Dizem os entendidos, que não adianta viver muito sem qualidade de vida. Que o ideal é uma vida saudável, com total aproveitamento. Outros dizem que somos o que comemos e que grande parte dos problemas do nosso corpo estão relacionados, não só com os alimentos ingeridos, como também com o tipo de digestão que fazemos. Esta começa indiscutivelmente pela boca. É na mastigação que se define o maior ou menor esforço a que será submetido todo o aparelho digestivo. Para tanto, é importante mastigar bastante e bem. Se o mundo moderno não nos permite mais mastigar muito, pelo menos que o façamos bem. Por este motivo, são necessários todos os dentes, em boa posição e estado. Falar, beijar, tocar algum instrumento, assobiar, cantar e sorrir são algumas atividades importantes para a qualidade de vida, que dependem da boca e do bom estado de seus dentes e que podem levá-lo ou não, a uma melhor qualidade de vida. VÁ AO DENTISTA REGULARMENTE! FAÇA A PREVENÇÃOUSE O FIO DENTAL www.odontoclinicamonica.com.br
Dentre as belezas colocadas pelo Criador na natureza, uma das mais perfeitas é o ser humano, e entre as perfeições deste, uma é, sem lugar a dúvidas o sorriso, o mais belo dos gestos, nossa maneira de comunicação não sonora mais eficiente e expressiva, elemento de atração entre as pessoas, razão de aproximação entre muitas. Obviamente, sempre e quando o sorriso seja verdadeiro e espontâneo. E desde que esteja conservado, tal qual o recebemos, ou melhor. Melhor porque, a exemplo de outras evoluções conseqüentes da mão do homem, o sorriso também pode ser corrigido ou melhorado. Assim como cortamos a barba, ajeitamos os cabelos, fazemos uma maquiagem, nos dedicamos a um regime ou nos submetemos a uma plástica, o sorriso pode e deve receber uma atenção no sentido de melhorá-lo. A mão do homem, capaz de criar, dando beleza a uma pintura, formas belas a uma escultura, ênfase com iluminação a belezas naturais ou ainda efeitos especiais pela arquitetura, hoje tem feito transformações fisionômicas verdadeiramente fantásticas, com simples correções no sorriso de uma pessoa. São melhorias nas cores dos dentes, correções de formato de alguns deles, buscando uma melhor harmonia, reposicionamento de dentes tortos, eliminação de espaços interdentais, ou diastemas através do uso de resinas da cor dos dentes, reposição de dentes perdidos através da colocação de implantes, correção de defeitos nas gengivas e acerto de posições erradas dos maxilares. Sorria e tenha um bom dia! Dra Mônica
Um assunto um tanto polêmico em se tratando de atendimento odontológico infantil: a presença dos pais ajuda ou atrapalha na hora de atender a criança? Pode ser que ajude, pode ser que atrapalhe. Vai depender muito da relação que os pais têm com a criança, com o dentista e até mesmo do relacionamento entre criança e dentista. Um número cada vez maior de pais e mães deseja estar presente na sala clínica durante o atendimento dos filhos. É um direito que têm. Entretanto, alguns profissionais preferem que eles permaneçam no escritório ou na recepção, pois a presença deles pode afetar negativamente o comportamento da criança e ainda acarretar perda de tempo de trabalho. Na verdade, com muito diálogo e esclarecimento, cabe ao odontopediatra decidir se essa presença é vantajosa ou não. O fato é: a participação dos pais é essencial desde o início do tratamento, e não só no momento do atendimento. Antes de mais nada, os pais ou responsáveis devem participar, junto com o dentista, nas decisões que forem tomadas em relação ao tratamento da criança. Segundo o Código de Ética Odontológica, em seu art. 7º, inciso VIII, “constitui-se infração ética o início do tratamento de menores sem a autorização de seus responsáveis ou representantes legais, exceto em casos de urgência ou emergência.” Isso significa, papais e mamães, que antes de iniciar o tratamento da criança, vocês devem estar de acordo com o que foi proposto pelo dentista e autorizá-lo a fazê-lo. O mais indicado, para que não haja qualquer tipo de problema e mal entendido, é dar um consentimento esclarecido, que é um documento assinado pelos responsáveis alegando que receberam as devidas orientações do profissional, que estão cientes das opções de tratamento e dos honorários estabelecidos pelo profissional e estão em total concordância. É claro que, na primeira consulta, a presença dos pais é imprescindível pois são eles que vão nos fornecer informações preciosas sobre a criança, como estado geral de saúde, como ela se comporta em casa, na escola e, obviamente, o motivo que os levaram até o consultório. Mas e durante o atendimento da criança propriamente dito? Qual o papel dos pais? Pais seguros e que demonstram confiança no odontopediatra vão passar esse sentimento para a criança, independente da idade em que ela se encontra, tornando o atendimento mais fácil. Tem criança que faz questão de entrar sozinha, para se mostrar independente e que não tem medo! Quem dera se todas fossem assim! Por outro lado, pais que demonstram insegurança, que se deixam dominar pelas vontades e manhas da criança, que são permissivos demais e que não impõem limites, fazem com que a criança muitas vezes não aceite as determinações do dentista, querendo fazer somente aquilo que têm vontade, dificultando o atendimento. Aqueles que são rígidos demais, que limitam a liberdade dos filhos, também podem influenciar de maneira negativa o atendimento, uma vez que fazem com que a criança fique insegura, tímida, sentindo-se ameaçada em relação ao tratamento porque têm medo. E mais: tem criança que adota diferentes comportamentos dependendo de quem a acompanha. Muitas ficam extremamente manhosas na presença dos avós ou de um dos pais, outras ficam mais tímidas. E tem criança que adota um comportamento adorável e exemplar quando entra desacompanhada! Por isso uma relação franca deve existir entre o profissional e a família. É importante que muitos pais saibam que, em certas situações, é melhor para a criança ser atendida sem a presença deles. Não estamos tolhendo o direito de acompanhar os filhos. Apenas optando por aquilo que vai facilitar o atendimento. Fonte: Blog do Tio Dentista
www.odontoclinicamonica.com.br Prevenir as doenças bucais é muito mais inteligente! Porém se os problemas já se instalaram você deve tratar rápido! Porque as doenças bucais podem ser transmissíveis e, além disso, as bactérias encontradas nas placas formadas nos dentes causam sangramento. O sangue que passa pela boca é o mesmo que circula em todo o corpo, por isso não é raro que essas bactérias se alojem no coração, nas articulações e possam, até mesmo, causar uma septicemia [infecção generalizada]. Isso não é exagero é comprovado! Além disso, a perda dos dentes pode modificar toda a estrutura facial, provocando a perda do equilíbrio muscular e causando uma série de incômodos. Entre eles, dores de ouvido, de cabeça, bruxismo (ranger os dentes), estresse e até problemas na coluna. Tratar problemas já existentes, também é prevenir! Reabilitar dentes perdidos também é prevenir!