Quando você chega ao supermercado ou na farmácia para comprar um creme dental, não fica olhando para todas aquelas caixinhas e na dúvida acaba pegando a mais em conta? Pois é! A maioria das pessoas vai na "onda" da promoção e, — por falta de informação — não faz a escolha certa. Sim, cada pessoa tem um tipo específico de creme dental que deve utilizar, mas só o seu dentista é capaz de identificar qual a melhor opção para você. Por isso é importante fazer um check-up odontológico a cada seis meses. Qual o creme dental ou pasta de dente é melhor? Na dúvida, priorize o flúor, pois ele ajuda a controlar a cárie levando minerais aos dentes. Portanto, é importante estar de olho nas letras miúdas da caixinha, que revelam quantas partes do mineral existem por milhão de partes (ppm) naquela formulação. A minha indicação é pasta fluoretada (acima de 1000ppm flúor). De acordo com o professor da Faculdade de Odontologia na Unicamp, Jaime Aparecido Cury, nem todo mundo necessita repor flúor pela escovação: "Só precisa mesmo quem está sempre exposto à cárie, isto é, quem come açúcar mais do que três vezes ao dia". Mas dificilmente as pessoas consomem menos que isso, então é melhor prevenir e escolher a com flúor mesmo. Então quer dizer que escolhendo a pasta de dente certa vou ficar livre de bactérias? Não é bem assim. Além da pasta, é preciso escolher a escova ideal e higienizar da maneira correta. Segundo Cury, "Quem limpa o dente das bactérias nunca é o creme dental e, sim, a escova. Nessa limpeza, porém, o abrasivo tem uma função cosmética, arrastando as manchas superficiais e dando um polimento". O mais indicado é o creme comum ou abrasivo? Certamente o comum. O abrasivo até limpa mais, pois risca o esmalte removendo pigmentações que o creme comum não consegue, contudo, há consequências, e uma delas é reter mais a pigmentação dos alimentos já que o dente não fica mais liso. Isso é notado a longo prazo, se utilizado com frequência. Com relação às crianças, o ideal é conversar com o dentista antes de comprar um creme dental, dessa forma ele já vai orientar qual o melhor creme e escova para o pequeno. Ficou com alguma dúvida? Deixe o seu comentário. Sabia que você tem o poder de ajudar outras pessoas repassando estas informações? Então não esqueça de compartilhar este post. :) Resp. Tec. Dra. Mônica Savariz | CRO SC 4758Unidade Pedra Branca (48)3283-0354 | WhatsApp: (48)99164-7898 Acesse o Whatsapp neste link https://bit.ly/2Ly9SAR Unidade São Lucas (48) 3242-9420 | (48) 3033-5101 | WhatsApp: (48) 99136-7399 | (48) 99146-4763Fonte: Blog da Lúcia Helena. Publicado em 05/02/2019. Acesso: 19/02 http://bit.ly/2tsHXrm
Primeiramente, nós da Clínica Odontológica Dra. Mônica Savariz, queremos dar os parabéns a todos os Cirurgiões BucoMaxiloFaciais, pelo seu dia. Em especial, a nossa profissional Dra. Bethyela Müller, por sua ótima atuação na clínica. Para quem não sabe, esse profissional é de extrema importância na carreira de qualquer dentista. Para exercer a profissão, o cirurgião-dentista precisa fazer especialização na área. O profissional pode desempenhar seu papel tanto em consultórios, quanto em hospitais — principalmente em Pronto Socorro. Quando alguém sofre um acidente de automóvel, cai de bicicleta, briga, enfim, qualquer incidente que possa gerar uma fratura entre o queixo e a testa, é o cirurgião BucoMaxiloFacial quem cuida. “A Cirurgia e traumatologia bucomaxilofacial é uma especialidade da odontologia que trata as doenças da cavidade oral, da face e de seus anexos, tais como: traumatismos dentários e dos ossos maxilares, deformidades faciais, patologias, de âmbito ambulatorial ou hospitalar” (Bethyela Müller). Segundo a Dra. Müller, nos ambulatórios ou consultórios são realizadas cirurgias menores, em sua maioria sob anestesia local e sedação, se necessário. Por exemplo, são removidos dentes inclusos, pequenos tumores benignos, cistos, lesões periapicais, implantes dentários, cirurgias para adaptações protéticas... As cirurgias de grande porte são realizadas sob anestesia geral em ambiente hospitalar, e demandam mais cuidados. São elas: cirurgia de grandes tumores; fraturas faciais; cirurgias ortognáticas; entre outras. Por fim, deu para perceber o quão importante é esse profissional no âmbito da saúde. E justamente por esse motivo, vale muito a pena ter um post para falar dele e parabenizá-lo por esta data, 13 de Fevereiro, Dia Internacional do Cirurgião BucoMaxiloFacial. Para saber mais, deixe o seu comentário abaixo. Dra. Bethyela Müller | Cirurgiã BucoMaxiloFacial | CRO SC 9645 Resp. Tec. Dra. Mônica Savariz | CRO SC 4758Unidade Pedra Branca (48)3283-0354 | WhatsApp: (48)99164-7898Acesse o Whatsapp neste link https://bit.ly/2Ly9SAR Unidade São Lucas (48) 3242-9420 | (48) 3033-5101 | WhatsApp: (48) 99136-7399 | (48) 99146-4763
O mau hálito sempre foi e, ainda, é um obstáculo na hora de manter um relacionamento com as pessoas. Esse problema, que pode ser tratado, influencia o indivíduo de tal forma que o mesmo pode buscar o isolamento. A seguir vamos falar sobre a halitose e o seu tratamento. “A halitose não é considerada uma doença em si, mas uma alteração do odor oral, indicando um desequilíbrio local ou sistêmico que precisa ser diagnosticado e tratado” ( Uliana et al., 2002). De acordo com a Sociedade Internacional para Pesquisa do Mau Odor Bucal, classificou-se a halitose em três categorias: genuína, pseudo-halitose e halitofobia. Halitose genuína É quando a pessoa tem o mau odor bucal acima do aceito socialmente. Este nível possui dois grupos: halitose fisiológica e a patológica. Halitose fisiológica: é o mau odor causado por processo de putrefação na cavidade bucal, não sendo associado por doença ou outra patologia; Halitose patológica: é dividida em bucal e extrabucal; Halitose patológica bucal: “é causada por doenças, condições patológicas ou más funções dos tecidos orais. As causas mais frequentes são: má higiene bucal, saburra lingual ( modificada por alterações patológicas), cárie dentária, doença periodontal, estomatite ( com ulceração ), GUNA ( gengivite ulcerativa necrosante aguda), ferida cirúrgica, restos radiculares, pericoronarite ( inflamação que afeta o tecido mole que recobre a coroa de um dente), xerostomia (secura excessiva da boca) e carcinoma” ( Bussadori, Sandra Kalil, 2012 ); Halitose patológica extrabucal: “pode ser proveniente de — vias respiratórias, trato digestivo, alterações hepáticas, alterações renais, regimes alimentares, desidratação, estresse, menstruação, diabetes, trimetilaminúria ( síndrome de odor de peixe), de pele, mucosas, medicamentos e hábitos ( fumo, drogas, álcool)” — ( Bussadori, Sandra Kalil, 2012 ). Pseudo-halitose É quando a pessoa acha que está com mau hálito, mesmo estando sem. Halitofobia Nesse caso, não há evidência da halitose estar presente. Entretanto, após o tratamento, o paciente persiste acreditando ter mau hálito. Ainda pode ser considerada como um distúrbio dismórfico do corpo, ( relacionado com o sistema nervoso central, mas também tem influência cultural, onde a aparência física é muito valorizada). Outras ocorrências psicológicas são observadas como — escovação dentária compulsiva e abandono de atividades sociais. Tratamento da halitose “A halitose tem caráter multifatorial, portanto, requer avaliações e tratamentos multidisciplinares que envolvam Odontologia, Medicina, Psicologia e Nutrição. Em todos os casos, o acompanhamento profissional odontológico é imprescindível” ( Bussadori, Sandra Kalil, 2012 ). É preciso esclarecer que o tratamento da halitose que oferecemos tem base científica, uma das opções é a terapia fotodinâmica ( reação fotoquímica associada a uma substância fotossensibilizante, uma fonte de luz e oxigênio). Também vale ressaltar, a importância da cooperação em consultas e no tratamento indicado para obter um bom resultado. A prevenção é o melhor remédio, por isso, fazer uma avaliação com seu dentista a cada seis meses é importante, assim o tratamento pode ser realizado logo no início. Fico com alguma dúvida? Deixe o seu comentário abaixo e compartilhe este conteúdo na rede social. Desta forma você pode estar ajudando, mesmo sem saber, pessoas que sofrem desse mal. BUSSADORI, Sandra kalil; MASUDA, Milton. Manual de Odontohebiatria. 2 Ed. São Paulo: Santos, 2012. Resp. Tec. Dra. Mônica Savariz | CRO SC 4758Unidade Pedra Branca (48)3283-0354 | WhatsApp: (48)99164-7898Acesse o Whatsapp neste link https://bit.ly/2Ly9SAR Unidade São Lucas (48) 3242-9420 | (48) 3033-5101 | WhatsApp: (48) 99136-7399 | (48) 99146-4763
Nossa galeria de janeiro ficou linda. Confira nosso vídeo, que foi preparando com muito amor e carinho para vocês. Fique a vontade para compartilhar com todos os seus amigos. Beijos e sorrisos. Dra. Mônica Savariz
A adolescência é uma fase que cabe atenção. É preciso ter cuidado com a abordagem que será feita aos meninos e meninas que estão se despedindo da infância. Segundo a Organização Mundial da Saúde - OMS -, a adolescência pode ser inserida na faixa que vai dos 10 aos 19 anos e é uma fase da vida em que questões sociais e comportamentais interferem muito nas escolhas que determinam a saúde. A seguir, vamos ver qual o papel do Odontohebiatra na vida do adolescente. A palavra hebe em grego significa juventude. A hebiatria aplica-se ao estudo da juventude, que orienta e inclui o adolescente em programas de prevenção e educação em saúde bucal, além de resolver a parte curativa quando necessário. A adolescência é uma fase definida como um período de intensas transformações, onde são revistos e estabelecidos valores e atitudes, requerendo atenção para essa etapa da vida. Sentindo dúvidas em busca de uma identidade própria e diante de tantas mudanças biológicas, psicológicas, emocionais e sociais, o adolescente ainda passa pelo estresse com situações como — vestibular, mercado de trabalho, sexo, namoro, entre outros. Desta forma, é importante que o dentista trabalhe como profissional da saúde e educador simultaneamente. Todo o tratamento deve ser específico e voltado aos anseios do jovem. Portanto, antes de tudo, é coletado informações que chamamos de Anamnese: História Médica História Odontológica Exame clínico geral Extrabucal Intrabucal Hábitos O dentista precisa estar atento para diagnosticar ou suspeitar de problemas como: Déficit de atenção ou hiperatividade Ansiedade Disforia ( ansiedade, depressão, inquietude) Retraimento ( retração excessiva no contato com pessoas ) Distúrbios alimentares Entre outros. Muitos desses problemas terão reflexos na boca. A Bulimia, por exemplo, pode causar erosão dental, aumento de cáries, edema de glândulas salivares, mucosite, bruxismo, problemas gengivais, entre outros. Por isso, a consulta do profissional deve ser realizada, acima de tudo, com embasamento de conversa e orientação, para prever e, se necessário, iniciar o tratamento. Um dos fatores que o profissional precisa avaliar no adolescente, é a higienização dentária. Se estiver sendo feita de maneira equivocada, é preciso ensinar por meio de escova de dentes, fio dental, folhetos, entre outros — as técnicas corretamente. O adolescente deve ser incentivado a ser responsável pela sua saúde bucal e deve ter ciência da sua importância. Ficou com alguma dúvida sobre o atendimento desse profissional para com os adolescentes? Deixe o seu comentário abaixo.BUSSADORI, Sandra kalil; MASUDA, Milton. Manual de Odontohebiatria. 2 Ed. São Paulo: Santos, 2012. Resp. Tec. Dra. Mônica Savariz | CRO SC 4758Unidade Pedra Branca (48)3283-0354 | WhatsApp: (48)99164-7898Acesse o Whatsapp neste link https://bit.ly/2Ly9SAR Unidade São Lucas (48) 3242-9420 | (48) 3033-5101 | WhatsApp: (48) 99136-7399 | (48) 99146-4763www.odontoclinicamonica.com.br