Respirar pela boca pode desencadear várias consequências, tanto para a saúde bucal do paciente quanto para a saúde geral.Confira 3 problemas mais comuns causados pela respiração bucal.1) Apinhamentos dentáriosSão comuns devido à atresia palatal, que ocorre por esse hábito para funcional. Além disso, a mordida cruzada, normalmente dos dentes posteriores, pode facilitar o acúmulo de placas bacterianas e, como consequência, ocasionar cáries e problemas gengivais.Dessa forma, isso acaba virando uma "bola de neve" que, devido ao mau hábito, pode fazer surgir vários problemas.2) Ronco e ApneiaO ronco é uma das consequências do problema em questão e certamente incomoda quem está por perto. Agora a apneia, é muito mais preocupante, já que o paciente para ou diminui a sua respiração durante o sono, e, se não for tratada, pode ser fatal.3) Mau hálitoPor conta do ressecamento das mucosas, a respiração bucal favorece a proliferação de bactérias na boca e contribui na formação da saburra lingual — uma camada esbranquiçada, constituída de células descamadas e restos alimentares que se depositam sobre a língua.Se o paciente não ir até um profissional para resolver o problema, pode virar uma halitose crônica. Assim, se você notar que está respirando mais pela boca do que pelo nariz, procure um profissional para ele tomar as medidas cabíveis para ajudá-lo.Vá ao #dentista! Não procrastine nesse aspecto! Beijos e sorrisos. Clínica Odontológica Dra. Mônica Savariz | CRO SC 759 Segunda a sexta das 8h às 22h | Sábado das 8h às 19h. Whatsapp: https://api.whatsapp.com/send?phone=5548991647898 Resp. Tec. Dra. Mônica Savariz CRO SC 4758 | Cirurgiã Dentista
O mau hálito (halitose) é um sinal de que algo está errado. Geralmente, é resultado de poucos cuidados com a saúde bucal ou surge de problemas respiratórios. Podemos identificar alguns sinais de que estamos com halitose, com a sensação da boca estar seca, língua com aspecto esbranquiçado, entre outros. Veja quais são os principais agentes que causam o mau hálito: ALIMENTAÇÃO: consumir alimentos sem higienizar os dentes posteriormente potencializa o surgimento e a multiplicação de bactérias que se aproveitam da decomposição de determinadas moléculas na boca para se alimentarem, o que resulta em odores desagradáveis. CÁRIES: além de serem dolorosas, elas também são grandes causadoras do mau hálito. Isso ocorre, pois, as bactérias presentes na região bucal transformam restos alimentares e açúcar em ácidos que causam a cárie, gerando o cheiro ruim. AMIGDALITE: A inflamação nas amígdalas também causa o mau hálito, pois nessa região ocorre o acúmulo de bactérias. Mas afinal, como podemos evitar a halitose, principalmente nas crianças? O principal método para evitar o mau hálito é realizando uma correta higiene bucal, por isso é importante que seu filho(a) escove os dentes regularmente, passe o fio dental e também higienize bem a língua! Vale lembrar que, até os 6 anos, é aconselhável que as crianças tenham seus dentes escovados pelos pais, ainda que seja muito importante que os pequenos sejam incentivados desde cedo a cuidarem da sua saúde bucal. Outro ponto vital, é a importância de realizar consultas periódicas ao odontopediatra, aconselha-se procurar um dentista a cada seis meses para que a boca de seu filho(a) seja monitorada por um profissional qualificado.Se ficou com alguma dúvida deixe seu comentário. Ajude outras pessoas compartilhando essas informações!Beijos e sorrisos.Resp. Tec. Dra. Mônica Savariz CRO SC 4758 | Cirurgiã DentistaHorário de atendimento da Clínica:Segunda a sexta das 8h às 22h | sábado das 8h às 19h.Rua da Praça, 241, Ed. Office Green (sala 612), Passeio Pedra Branca - Palhoça/SCWhatsApp: https://bit.ly/2Ly9SAR
Respirar pela boca pode desencadear várias consequências tanto para a saúde bucal do paciente quanto para a saúde geral. Confira 3 problemas mais comuns causados pela respiração bucal: Se você notar que está respirando mais pela boca do que pelo nariz, ou que alguém próximo a você está, procure um profissional para ele tomar as medidas cabíveis para ajudá-lo. 1) Apinhamentos dentários São comuns devido à atresia palatal que ocorre por esse hábito parafuncional. Além disso, a mordida cruzada, normalmente nos dentes posteriores, pode facilitar o acúmulo de placa bacteriana e, como consequência, ocasionar cáries e problemas gengivais. Dessa forma, isso acaba virando uma "bola de neve" que devido a um hábito podem surgir vários problemas. 2) Ronco e Apneia O ronco é uma das consequências do problema em questão e certamente incomoda quem está por perto. Agora a apneia, é muito mais preocupante, já que o paciente pára ou diminui a sua respiração durante o sono, e se não for tratada pode ser fatal. 3) Mau hálito Por conta do ressecamento das mucosas, a respiração bucal favorece a proliferação de bactérias na boca e contribui na formação da saburra lingual, — uma camada esbranquiçada constituída de células descamadas e restos alimentares que se depositam sobre a língua. Se o paciente não ir até um profissional para resolver o problema, pode virar uma halitose crônica. Aproveite esse momento para fazer o check-up odontológico e para começar o ano com a mente tranquila de que está com a sua saúde bucal em dia. Clínica Odontológica Dra. Mônica Savariz | CRO SC 759 Segunda a sexta das 8h às 22h | Sábado das 8h às 19h. Whatsapp: https://api.whatsapp.com/send?phone=5548991647898 Resp. Tec. Dra. Mônica Savariz CRO SC 4758 | Cirurgiã Dentista
O mau hálito sempre foi e, ainda, é um obstáculo na hora de manter um relacionamento com as pessoas. Esse problema, que pode ser tratado, influencia o indivíduo de tal forma que o mesmo pode buscar o isolamento. A seguir vamos falar sobre a halitose e o seu tratamento. “A halitose não é considerada uma doença em si, mas uma alteração do odor oral, indicando um desequilíbrio local ou sistêmico que precisa ser diagnosticado e tratado” ( Uliana et al., 2002). De acordo com a Sociedade Internacional para Pesquisa do Mau Odor Bucal, classificou-se a halitose em três categorias: genuína, pseudo-halitose e halitofobia. Halitose genuína É quando a pessoa tem o mau odor bucal acima do aceito socialmente. Este nível possui dois grupos: halitose fisiológica e a patológica. Halitose fisiológica: é o mau odor causado por processo de putrefação na cavidade bucal, não sendo associado por doença ou outra patologia; Halitose patológica: é dividida em bucal e extrabucal; Halitose patológica bucal: “é causada por doenças, condições patológicas ou más funções dos tecidos orais. As causas mais frequentes são: má higiene bucal, saburra lingual ( modificada por alterações patológicas), cárie dentária, doença periodontal, estomatite ( com ulceração ), GUNA ( gengivite ulcerativa necrosante aguda), ferida cirúrgica, restos radiculares, pericoronarite ( inflamação que afeta o tecido mole que recobre a coroa de um dente), xerostomia (secura excessiva da boca) e carcinoma” ( Bussadori, Sandra Kalil, 2012 ); Halitose patológica extrabucal: “pode ser proveniente de — vias respiratórias, trato digestivo, alterações hepáticas, alterações renais, regimes alimentares, desidratação, estresse, menstruação, diabetes, trimetilaminúria ( síndrome de odor de peixe), de pele, mucosas, medicamentos e hábitos ( fumo, drogas, álcool)” — ( Bussadori, Sandra Kalil, 2012 ). Pseudo-halitose É quando a pessoa acha que está com mau hálito, mesmo estando sem. Halitofobia Nesse caso, não há evidência da halitose estar presente. Entretanto, após o tratamento, o paciente persiste acreditando ter mau hálito. Ainda pode ser considerada como um distúrbio dismórfico do corpo, ( relacionado com o sistema nervoso central, mas também tem influência cultural, onde a aparência física é muito valorizada). Outras ocorrências psicológicas são observadas como — escovação dentária compulsiva e abandono de atividades sociais. Tratamento da halitose “A halitose tem caráter multifatorial, portanto, requer avaliações e tratamentos multidisciplinares que envolvam Odontologia, Medicina, Psicologia e Nutrição. Em todos os casos, o acompanhamento profissional odontológico é imprescindível” ( Bussadori, Sandra Kalil, 2012 ). É preciso esclarecer que o tratamento da halitose que oferecemos tem base científica, uma das opções é a terapia fotodinâmica ( reação fotoquímica associada a uma substância fotossensibilizante, uma fonte de luz e oxigênio). Também vale ressaltar, a importância da cooperação em consultas e no tratamento indicado para obter um bom resultado. A prevenção é o melhor remédio, por isso, fazer uma avaliação com seu dentista a cada seis meses é importante, assim o tratamento pode ser realizado logo no início. Fico com alguma dúvida? Deixe o seu comentário abaixo e compartilhe este conteúdo na rede social. Desta forma você pode estar ajudando, mesmo sem saber, pessoas que sofrem desse mal. BUSSADORI, Sandra kalil; MASUDA, Milton. Manual de Odontohebiatria. 2 Ed. São Paulo: Santos, 2012. Resp. Tec. Dra. Mônica Savariz | CRO SC 4758Unidade Pedra Branca (48)3283-0354 | WhatsApp: (48)99164-7898Acesse o Whatsapp neste link https://bit.ly/2Ly9SAR Unidade São Lucas (48) 3242-9420 | (48) 3033-5101 | WhatsApp: (48) 99136-7399 | (48) 99146-4763
Mau hálito: 90% dos casos têm origem na boca Especialista aponta sete dicas para driblar a halitose. Tudo mundo sofre de mau hálito ocasionalmente. Mas, pelo menos 25% da população convivem com o problema permanentemente – o que acaba afetando as relações pessoais e profissionais. Apesar de ser atribuída a uma dezena de fatores – desde estresse até doenças do aparelho digestório –, cerca de 90% dos casos de halitose têm origem na cavidade bucal. “Distúrbios nas vias aéreas superiores, metabólicos, hormonais, hepáticos, renais e até mesmo hipovitaminoses devem ser levados em consideração no diagnóstico da halitose. Entretanto, o que geralmente encontramos são infecções periodontais, inflamação gengival, próteses mal adaptadas, e, principalmente, desvios de padrão salivar que – juntos ou não – culminam no indesejável mau hálito”. “O mau hálito ainda provoca muito constrangimento social. Até mesmo quem tem intimidade com o paciente, como namorada, cônjuge, irmãos e filhos, muitas vezes evita falar abertamente sobre o assunto. E o pior é que, caso ninguém a alerte, como a pessoa acaba se acostumando com o odor do próprio hálito, pode passar anos sem se tratar”. Além de destacar a importância de a pessoa checar com alguém de sua confiança caso desconfie que seu hálito esteja alterado – pois, há quem acredite sofrer de halitose quando isso não procede de fato –, Celi Vieira aponta sete passos para quem quer se livrar do mau hálito: 1. “Capriche na higiene bucal. Além de escovar bem os dentes após as principais refeições, é importante usar escova interdentária, fio ou fita dental para remover todo resto de alimento que ocasionalmente possa estar entre os dentes. Isso evita a proliferação das bactérias, causadoras de cárie, doenças periodontais e halitose”. 2. “Higienize bem a língua. Quando a crosta esbranquiçada que reveste a parte superior da língua (saburra) for espessa, utilize um limpador apropriado para removê-la. Quando for fina ou invisível, limpe o dorso da língua com uma gaze, sem colocar força”. 3. “Evite recorrer a balas e gomas de mascar para mascarar o mau hálito. Esse tipo de solução paliativa só piora o quadro, podendo haver desdobramentos na saúde como um todo”. 4. “Beba muita água e evite bebidas com alto teor de cafeína, como café e alguns tipos de chá, como o preto, o verde e o mate”. 5. “Lembre-se de que alimentos à base de derivados de leite, carne vermelha e de peixe favorecem a alteração do odor bucal”. 6. “Inclua mais vegetais crus à sua alimentação – como cenoura, pepino e erva-doce –, e mais frutas também”. 7. “Recorra a um cirurgião-dentista ou a um periodontista para avaliar as condições de saúde das estruturas de suporte dos seus dentes. Esse profissional deverá realizar uma descontaminação criteriosa a cada seis meses, além de identificar eventuais lesões de cárie, infecções periodontais e problemas sistêmicos que contribuem bastante para a halitose”. Dra. Celi Vieira Periodontista Fonte: Portal Segs