"No caso emblemático de Ricardo Bueno, ex-Dominó, a bactéria caiu no sangue via o pus do abscesso dentário, levando à sepse. Abscessos dentários são normalmente causados por conta do crescimento anômalo dos dentes (comum no caso do dente do siso, que provoca acúmulo de sujeira e, consequentemente, de bactérias). Outra porta de entrada de bactérias são as cáries. Por isso, a importância de higienizar corretamente os dentes e de também fazer a manutenção preventiva, indo ao dentista a cada seis meses". UOL O ABSCESSO DENTÁRIO é o acúmulo de pus devido a uma infecção bacteriana. Geralmente um volume aumentado é percebido no local e pode causar dor. Há três tipos de abscesso dentário: - Abscesso pericoronário: quando o dente está nascendo e a gengiva ainda está cobrindo parte dele. Se a região for contaminada pode surgir um abscesso; - Abscesso periodontal: quando a infecção ocorre nas gengivas junto à raiz de um dente. É causado pelo acúmulo de placa bacteriana que se transformou em tártaro; - Abscesso periapical: ocorre na ponta da raiz dentária, geralmente provocado por uma cárie não tratada ou uma infiltração bacteriana. Quais são os sintomas? - dor de dente; - vermelhidão na área afetada; - sensibilidade ao toque; - drenagem de pus; - dificuldade de abrir a boca ou mastigar; - gânglios do pescoço inchados; - dente escurecido. Se notar um aumento de volume próximo aos dentes ou bochechas/pescoço, é fundamental procurar seu dentista, pois um abscesso mal tratado pode causar infecções mais graves e até levar à morte. Fazer visitas periódicas ao dentista é muito importante para que o profissional possa detectar as lesões causadoras de abscessos antes que estes se formem. Como retirar um abscesso dentário? O que se faz é drenar o pus do abscesso e tratar a raiz que está com problema, seja por meio de raspagem para remover o cálculo, tratamento de canal ou mesmo remoção do dente infeccionado. Além disso, medicamentos como antibióticos ou anti-inflamatórios podem ser necessários, mas só devem ser utilizados a partir da recomendação do profissional, já que tomá-los sem acompanhamento pode piorar a situação. Como prevenir um abscesso dentário? Mantenha sua saúde bucal em dia evitando infecções com alguns cuidados: - escovar os dentes pelo menos 3 vezes ao dia; - usar fio dental pelo menos antes de dormir; - trocar com frequência a escova dental; - evitar alimentos ricos em açúcar; - fazer visitas periódicas ao dentista. Observação: Há de se considerar o estado geral do paciente, sua história pregressa, exames complementares e anamnese rigorosa a fim de detectar alguma possível causa sistêmica. Se ficou com alguma dúvida deixe seu comentário. Ajude outras pessoas compartilhando essas informações!Beijos e sorrisos.Resp. Tec. Dra. Mônica Savariz CRO SC 4758 | Cirurgiã DentistaHorário de atendimento da Clínica:Segunda a sexta das 8h às 22h | sábado das 8h às 19h.Rua da Praça, 241, Ed. Office Green (sala 612), Passeio Pedra Branca - Palhoça/SCWhatsApp: https://bit.ly/2Ly9SAR
Muitas pessoas sentem medo de ir ao dentista, só de escutar o barulho dos equipamentos já começam a transpirar. Esse medo passou de geração em geração, pois na época dos nossos pais e avós às circunstâncias eram bem diferentes. No entanto, na atualidade, com os avanços da tecnologia na área Odontológica a experiência é outra. O que acha de ir ao dentista e não sentir dor ao passar pelo procedimento de anestesia? Sim, aqui na clínica isso é possível. Na clínica utilizamos injetor computadorizado de anestesia, o aparelho é chamado de Morpheus, — ele consegue transformar o "medo que o paciente tem de anestesia em tranquilidade", já que durante o procedimento não há dor. Utilizando o Morpheus conseguimos a ausência total de dor através do controle automatizado do fluxo de anestésico, ou seja, velocidades específicas de injeção são programadas e disponibilizadas pelo aparelho respeitando a integridade dos tecidos, dessa forma conseguimos anestesiar somente o dente a ser tratado e não os tecidos moles. Principais vantagens para o paciente 1) Ausência de dor: o paciente fica mais tranquilo ao saber que não vai sentir dor, assim acaba se permitindo realizar outros tratamentos dentários que estava adiando justamente por medo; 2) Menor toxicidade anestésica: com a utilização do aparelho evita-se que a droga saia pela corrente sanguínea, evitando efeitos colaterais no sistema nervoso central. Bem, essa tecnologia veio para facilitar a vida do profissional e tranquilizar o paciente. Então, se deseja realizar algum procedimento dentário, converse com seu dentista sobre o método de anestesia que utiliza, tire todas as dúvidas e mantenha a sua saúde bucal em dia. Confira alguns posts que podem te interessar: Clareamento dental: o que você precisa saber Profilaxia dentária: saiba porque é preciso fazer Prótese dentária: veja em qual situação é indicada Extração do dente siso: O que você precisa saber Endodontia: o que você precisa saber sobre tratamento de canal Aqui na Clínica estamos tomando todas as medidas para proporcionar segurança no seu atendimento. Mas antes de sair de casa veja algumas recomendações ao chegar na Clínica. Resp. Tec. Dra. Mônica Savariz CRO SC 4758 | Cirurgiã Dentista Clínica Odontológica Dra. Mônica Savariz | CRO SC 759
O ABSCESSO DENTÁRIO é o acúmulo de pus devido a uma infecção bacteriana. Geralmente um volume aumentado é percebido no local e pode causar dor. Há três tipos de abscesso dentário: - Abscesso pericoronário: quando o dente está nascendo e a gengiva ainda está cobrindo parte dele. Se a região for contaminada pode surgir um abscesso; - Abscesso periodontal: quando a infecção ocorre nas gengivas junto à raiz de um dente. É causado pelo acúmulo de placa bacteriana que se transformou em tártaro; - Abscesso periapical: ocorre na ponta da raiz dentária, geralmente provocado por uma cárie não tratada ou uma infiltração bacteriana. Quais os sintomas? - dor de dente;- vermelhidão na área afetada;- sensibilidade ao toque;- drenagem de pus;- dificuldade de abrir a boca ou mastigar;- gânglios do pescoço inchados;- dente escurecido. Se notar um aumento de volume próximo aos dentes ou bochechas/pescoço, é fundamental procurar seu dentista, pois um abscesso mal tratado pode causar infecções mais graves e até levar à morte. Fazer visitas periódicas ao dentista é muito importante para que o profissional possa detectar as lesões causadoras de abscessos antes que estes se formem. Como retirar um abscesso dentário? O que se faz é drenar o pus do abscesso e tratar a raiz com problema, seja por meio de raspagem para remover o cálculo, tratamento de canal ou mesmo remoção do dente infeccionado. Além disso, medicamentos como antibióticos ou antiinflamatórios podem ser necessários, mas só devem ser utilizados a partir da recomendação do profissional, já que tomá-los sem acompanhamento pode piorar a situação. Como prevenir um abscesso dentário? Mantenha sua saúde bucal em dia evitando infecções com alguns cuidados: - escovar os dentes pelo menos 3 vezes ao dia;- usar fio dental pelo menos antes de dormir;- trocar com frequência a escova dental;- evitar alimentos ricos em açúcar;- fazer visitas periódicas ao dentista. Observação: Há de se considerar o estado geral do paciente, sua história pregressa, exames complementares e anamnese rigorosa a fim de detectar alguma possível causa sistêmica. Se ficou com alguma dúvida deixe seu comentário. Ajude outras pessoas compartilhando estas informações. Horário de atendimento da Clínica Odontológica Dra. Mônica Savariz | CRO SC 759Segunda a sexta das 8h às 22h | Sábado das 8h às 19h.Whatsapp: https://bit.ly/2Ly9SARR. da Praça, 241 - Passeio Pedra Branca - Ed. Office Green (sala 612) - Palhoça/SC.Resp. Tec. Dra. Mônica Savariz | CRO SC 4758 | Cirurgiã Dentista
A cárie é uma doença que, infelizmente, está há anos presente na sociedade. Algumas pessoas podem achar normal, porém não é uma condição que deveria ser considerada comum ou, muito menos normal. Essa doença acontece pelo desequilíbrio de vários fatores. Vale destacar que não é considerada transmissível, ou seja, não passa através da saliva, ou de pai para filho. Para que ocorra é preciso que haja consumo de sacarose (açúcar), presença de biofilme (película que fica nos dentes após a alimentação), existência da bactéria da cárie (Streptococcus Mutans) e uma escovação dentária pouco eficiente. A bactéria se liga ao biofilme dental e se alimenta da sacarose disponível. Os restos dessa metabolização bacteriana são muito ácidos e estão em contato direto com o dente. Se há desequilíbrio nestes fatores, a cárie começa a se formar. A primeira manifestação é após 7 dias de desequilíbrio e se apresenta como uma mancha branca no dente, somente dentistas conseguem identificar essas manchas. O tratamento nessa fase é controlar os fatores da cárie: controle do açúcar, uso de dentifrício fluoretado e escovação correta. No consultório odontológico, o profissional vai realizar aplicações com verniz fluoretado para paralisar a lesão. Mas se não houver paralisação, a bactéria vai continuar se alimentando da sacarose e liberando ácidos na superfície do dente. Esses ácidos da bactéria fazem o dente perder mineral e se tornar cavitado (com buracos). — Momento em que normalmente procuramos um dentista. É fundamental lembrar que o material utilizado não é igual ao dente, portanto precisa de cuidados. Os fatores que geraram a cárie devem ser corrigidos e, quanto ao dente que recebeu a restauração, exige-se mais atenção na higienização. — Passar bem o fio dental e ficar atento com locais mais escuros que podem significar insucesso da restauração. Caso não seja tratada, a cárie vai continuar evoluindo e consumindo todo o dente rapidamente, podendo necessitar de tratamentos mais extremos como tratamento de canal ou extração. Nas crianças, a doença evolui muito rápido e em alguns casos chega acontecer na maioria dos dentes. Ela é atualmente chamada de “Cárie na Primeira Infância”. Nos pequenos acontece da mesma maneira que nos adultos e adolescentes, e precisa de atenção redobrada. Não é normal uma criança perder um dente de leite por causa da cárie. Esse dente precisa estar saudável para manter o espaço do dente permanente, — servindo de guia para sua erupção correta. Quando há cárie nas crianças, o tratamento pode ser mais complexo devido ao comportamento muitas vezes desafiador. — Um odontopediatra é o dentista mais capacitado para avaliar o risco de cárie, realizar o tratamento e o acompanhamento da criança. Uma vez que o pequeno teve cárie, é preciso rever tudo: escovação com orientação do odontopediatra e principalmente rever a alimentação, a qual deverá ser mais natural, sem tantos salgadinhos, refrigerantes e doces. A alimentação rica em açúcar é muito prejudicial não só para os dentes, mais para a saúde em geral. Crianças precisam de vitaminas e minerais em grande quantidade e o açúcar não possui nada disso na sua composição, somente a sacarose, que os deixa cheios de energia. Um mito que escutamos é que o leite materno causa cárie. Isso não é verdade, o leite materno não possui potencial cariogênico, ou seja, a lactose (açúcar do leite) não forma o biofilme necessário para o desenvolvimento da cárie, nem serve de alimento para a bactéria. O odontopediatra pode pedir um diário alimentar para ajudar com a distribuição do açúcar perto dos momentos de higiene bucal, os quais devem acontecer no mínimo 3x ao dia com pasta de dente fluoretada (mínimo 1.000 ppm) e quantidade de pasta de dente adequada para a idade. É necessário comparecer ao dentista regularmente, além de prevenir a evolução da doença, essa ação atua no equilíbrio e saúde do seu sorriso! Confira o post sobre as possíveis consequências e dicas para remoção da chupeta e mamadeira. Dúvidas? Deixe o seu comentário. Dra. Mariana Perini Zendron | CRO SC 16.792Graduação Odontologia – UFSC Horário de atendimento da Clínica Odontológica Dra. Mônica Savariz | CRO SC 759Segunda a sexta das 8h às 22h | Sábado das 8h às 19h.Whatsapp: https://bit.ly/2Ly9SAR R. da Praça, 241 - Passeio Pedra Branca - Ed. Office Green (sala 612) - Palhoça/SC.Resp. Tec. Dra. Mônica Savariz CRO SC 4758 | Cirurgiã Dentista
Muitas pessoas têm medo de ir ao dentista, e quando se fala em tratamento de canal esse sentimento aumenta. Geralmente o medo acontece por trauma ou por ser algo desconhecido, por isso, resolvemos preparar um post para desmistificar essa técnica tão comum que pode ser chamada de endodontia. Se você tem dúvida sobre o que é, se dói ou não, em quantas sessões é feito, quais os cuidados após a sessão e o que acontece se não fizer, continue a leitura. O que é tratamento de canal? Quando o profissional mencionar tratamento de canal ou endodontia, ele está se referindo em tratar a parte interna (polpa ou nervo) do dente. Essa técnica consiste na remoção do tecido pulpar e posteriormente à vedação do canal. Esse tipo de tratamento é feito quando há uma lesão na polpa do dente ou quando ocorre alguma pancada no dente, e como consequência a morte pulpar. O tratamento de canal dói? Primeiro vale destacar que, nem toda dor de dente significa que será preciso tratar o canal. A dor pode ser causada por cárie profunda, sensibilidade pela exposição da raiz, doenças periodontais, entre outros. Agora, respondendo à pergunta, o tratamento de canal não dói na hora, contudo, pode sentir desconforto após o procedimento, — vai depender da intensidade da inflamação e/ou do grau da infecção. Quantas sessões é preciso? A endodontia pode ser realizada em apenas uma sessão. No entanto, esse número pode variar conforme o grau de dificuldade que cada caso apresenta. Quais os cuidados depois da sessão? É preciso fazer a higiene bucal adequadamente, tomar as medicações prescritas pelo profissional e evitar a mastigação em cima do dente afetado. O que pode acontecer caso não seja feita à endodontia? Se o dentista diagnosticar a necessidade de realizar o procedimento, mas o paciente não fizer, o dente em questão vira um foco de infecção no organismo, e essa infecção, pode cair na corrente sanguínea e o paciente ter sérios problemas sistêmicos. Sem contar que a infecção pode evoluir para um abscesso agudo. Então, é muito importante o paciente ter em mente que, se o profissional constatar a necessidade de tratar o canal, é fundamental seguir à risca a solicitação para o seu próprio bem. Ficou com alguma dúvida sobre o assunto? Deixe seu comentário no post. Ajude outras pessoas compartilhando essas informações. Indicações da Dra. Mônica: EndodontistasDr. Paulo Henrique Ramos de Melo | CRO 9899Dra. Eloise Nathalia Ruschel | CRO 15124 Dra. Mariana Pederneiras | CRO 11390 Resp. Tec. Dra. Mônica Savariz | CRO SC 4758Unidade Pedra Branca (48)3283-0354 | WhatsApp: (48)99164-7898Acesse o Whatsapp neste link https://bit.ly/2Ly9SAR Unidade São Lucas (48) 3242-9420 | (48) 3033-5101 | WhatsApp: (48) 99136-7399 | (48) 99146-4763
Sabemos que é comum haver problemas dentários em todas as fases da vida. Por esse motivo, é fundamental realizar a higiene bucal adequadamente desde cedo. Neste post, vamos abordar os principais problemas bucais, de acordo com a fase de vida das pessoas, para que você possa se prevenir. Crianças Um dos problemas bucais mais comuns encontrado em crianças, é com relação a mordida. Isso acontece, na maior parte das vezes, pela utilização prolongada da chupeta e mamadeira, pelo hábito de chupar os dedos, e até mesmo a postura inadequada da língua enquanto está dormindo. Outro fator é a perda precoce dos dentes de leite, ou o contrário, a demora para cair os dentes de leite. Caso esteja demorando muito, é importante procurar um dentista. Para finalizar, o último problema mais comum nos pequenos é a cárie, — desenvolvida pelo consumo excessivo de açúcar aliado a uma higiene bucal inadequada. Adolescentes Quando a higiene bucal não é realizada de maneira adequada, ocorre o acúmulo de placa bacteriana — película pegajosa e incolor, constituída de bactérias e restos alimentares que se forma sobre os dentes. Então, se essa placa não for removida pelo dentista, ela se transforma em tártaro — que é a placa quando se calcifica. Outro ponto a se considerar nessa fase da vida, é os dentes desalinhados. Portanto é necessário estar atento para iniciar um tratamento ortodôntico, caso não seja feito, pode haver complicações como dores, problemas na gengiva e incidência de cárie. Além disso, temos que mencionar o nascimento dos sisos, que ocorre no final da adolescência. Neste caso, é comum não haver espaço na boca para o nascimento, por isso é fundamental ir ao dentista para que ele possa solucionar. Adultos Nessa fase, o tratamento de canal pode se fazer necessário, — onde é retirada a polpa do dente e o espaço é limpo, preparado e preenchido para vedar o canal —, no entanto, se for preciso para resolver o problema, provavelmente será necessário usar uma prótese ou coroa. Outra situação é a gengivite, que também é comum, e se não tratada, pode evoluir para periodontite, — uma doença grave que atinge tecidos e os ossos que sustentam os dentes. Por fim, não podemos deixar de citar o bruxismo — caracterizado por ranger os dentes à noite. Se não for tratado, o paciente pode ter dores fortes de cabeça, nos maxilares, zumbido nos ouvidos, desgaste nos dentes e à perda deles. Idosos Nessa fase da vida, o sistema imunológico das pessoas é sensível, o que acaba ocasionando problemas bucais salientes. Uma questão bem comum em idosos é a retração gengival, — exposição da raiz do dente —, gerando maior sensibilidade quando ingerido alimentos quentes ou gelados. Outro fator é a boca seca, ocasionada pela diminuição da produção de saliva pelo organismo, que pode estar relacionada ao uso de certos medicamentos ou a presença de algumas doenças. Além do mais, conforme a idade vai aumentando, o corpo pode não estar recebendo a quantidade de vitaminas essenciais para um bom funcionamento. E isso é prejudicial à saúde dos dentes e gengivas. Então, agora que você já sabe quais são os principais problemas bucais em cada fase da vida, vamos te falar como ajudar na prevenção dos mesmos. Fazer a higiene bucal corretamente: escovar os dentes pelo menos 3 vezes ao dia e passar o fio dental 1 vez ao dia, de preferência à noite, antes de dormir; Utilizar creme dental com no mínimo 1000 ppm flúor ( essa informação você encontra na caixinha); Frequentar o dentista a cada 6 meses para fazer avaliação e uma profilaxia ( limpeza). Desta forma será muito mais fácil prevenir doenças bucais. O que acha de ajudar outras pessoas repassando essas informações? Compartilhe na sua rede social. Resp. Tec. Dra. Mônica Savariz | CRO SC 4758Unidade Pedra Branca (48)3283-0354 | WhatsApp: (48)99164-7898Acesse o Whatsapp neste link https://bit.ly/2Ly9SAR Unidade São Lucas (48) 3242-9420 | (48) 3033-5101 | WhatsApp: (48) 99136-7399 | (48) 99146-4763
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Pesquisa os vários tipos de preparações dentárias, a relação dos materiais restauradores com a estrutura dentária e o resto do organismo, técnicas restauradoras, etc. Tornando possível ao cirurgião-dentista restaurar de forma direta ou indireta a estética e a função dos dentes comprometidos. CLÍNICO GERAL O cirurgião-dentista ou o médico dentista é o profissional da área de saúde responsável pela prevenção, diagnóstico e tratamento das doenças da boca e maxilares, bem como todas as suas estruturas anexas. ODONTOPEDIATRIA É uma especialização da Odontologia que cuida da saúde bucal de crianças.Tem como objetivo preservar a dentição decídua, pois ela é importante para o desenvolvimento da face, uma vez que o alvéolo existe em função do dente e uma vez perdido o dente o espaço se fecha dificutando o nascimento dos dentes permanetes, pois reduz o tamanho do arco dentário, bem como pode provocar a extrusão do dente antagonista quando o osso não acompanha procurando apoio, o que pode reduzir a dimeção vertical do individuo fazendo com que sua arcada fique disforme, podendo ainda causar disfunção na articulação têmporo mandibular. A conservação dos dentes decíduos tambem é importante para o desenvolvimento da fala e traz equilibrio emocional das crianças ao se relacionarem com as demais. Os dentes decíduos são importantes tambem na mastigação de alimentos nos primeiros anos de vida da criança. PERIODONTIA (peri: em volta de, Odonto: dente). É a ciência que estuda e trata as doenças do sistema de implantação e suporte dos dentes. Este aparelho é formado por osso alveolar, ligamento periodontal e cemento. As alterções patologicas do periodonto são chamadas doenças periodontais, como, placa bacteriana, gengivite, periodontite. A função do periodonto é a inserção do dente ao tecido ósseo dos maxilares e conservar a superfície da mucosa mastigatória da cavidade bucal. O periodonto também é chamado de aparato de inserção ou de tecido suporte do dente e estabelece uma unidade funcional biológica e evolutiva que sofre modificações com a idade e com relação às modificações do meio bucal. ORTODONTIA É a especialidade da Odontologia relacionada ao estudo, prevenção e tratamento dos problemas de crescimento, desenvolvimento e amadurecimento da face, dos arcos dentários e da mordida, ou seja, disfunções dento-faciais.A ortodontia pode ser dividida em ortodontia fixa (com braquetes e bandas coladas aos dentes) e móvel (aparelhos removíveis). No adulto, quando as bases ósseas estão muito discrepantes, indica-se a cirurgia ortognática. Na criança em desenvolvimento estas discrepâncias podem ser tratadas com aparelhos fixos e em alguns casos com aparelhos ortopédicos. ENDODONTIA É a especialidade da odontologia responsável pelo estudo da polpa dentária, de todo o sistema de canais radiculares e dos tecidos periapicais, bem como das doenças que os afligem. Em casos de alterações por cárie, fraturas dentárias, trauma dentário, lesões endo-periodontais, necessidades protéticas e outras patologias endodônticas, o tratamento endodôntico (ou o tratamento de canal) está indicado, visando a manutenção do dente na cavidade bucal, e a saúde dos tecidos periapicais. REABILITAÇÃO ORAL (PRÓTESE DENTÁRIA) É uma especialidade da odontologia denominando o cirurgião dentista especialista como protesista. O seu principal objetivo é a reabilitação bucal, em todas as suas funções: estética, fonética e mastigação. Repõe ou Restaura de forma indireta (por meio laboratorial) os (dentes), por meio de confecção de próteses fixas (coroas em metal, porcelana e materiais poliméricos e pontes) ou próteses removíveis como prótese total, a popular dentadura ou prótese parcial removível) popular ponte móvel; recentemente encontramos próteses modernas produzidas sobre implantes como overdentures, próteses fixas livres de metal (metalfree) e próteses protocolo. CIRURGIA BUCO-MAXILO-FACIAL É uma especialidade da odontologia, que trata cirurgicamente as doenças da cavidade bucal e anexos, tais como: traumatismos e deformidades faciais (congênitos ou adquiridos), traumas e deformidades dos maxilares e da mandíbula, envolvendo a região compreendida entre o osso hióide e o supercílio de baixo para cima, e do tragus a pirâmide nasal, de trás para diante.Dentre as doenças existem os tumores benignos e malignos, os cistos dos maxilares, as provocadas por fungos, vírus, e manifestações associadas a doenças sistêmicas como AIDS, tuberculose, sífilis entre outras. As deformidades faciais são compreendidas desde as seqüelas de doenças como o câncer, os traumas severos, ou distúrbios do desenvolvimento, como as síndromes ou alterações do desenvolvimento como o prognatismo (aumento dos maxilares), micrognatismo (diminuição dos maxilares) ou a combinação delas. A princípio os procedimentos menores incluem as exodontias (extração de dentes) exodontias de dentes não irrompidos, ou que ao se desenvolverem não se acomodaram na arcada devido a falta de espaço, que neste caso é necessário um exame mais detalhado do caso, como radiografias, ou mesmo tomografias computadorizadas para um melhor diagnostico e planejamento cirúrgico. A remoção de cistos do complexo maxilo-mandibular, que são lesões que se desenvolvem dentro do osso e o expandem, contendo líquido no seu interior, desencadeado por diversas causas. Os tumores de pequenas proporções oriundos de glândulas salivares, aumento de volume nas gengivas, ou dos tecidos adjacentes. Correções cirúrgicas para adaptação de próteses, implantes osteointegrados, também compõe esta gama de cirurgias ditas menores. IMPLANTODONTIA É o ramo da odontologia que recupera espaços edentulos através da inserção de proteses radiculares (raizes);que suportarão uma protese de coroa (dente). Isso se dá implantando um parafuso de titânio no interior do tecido ósseo na área onde ficava o elemento dental perdido.O titânio tem a capacidade singular da osseointegração, isto é, incorpora-se ao osso, sobre o implante é colocada a peça protética.A osseo integração deve-se a incapacidade do nosso organismo em detectar o titanio intraosseo; devido a suas caracteristicas bioinertes (Ao se expor ao ar, a superficie do titanio se tranforma em óxido de Ti), não acontece a formação de tecido fibroso em volta do implante, permitindo assim o crescimento osseo ao redor do mesmo, estando em contato íntimo osso e implante.Com a implantodontia são feitas desde reabilitações unitárias ate grandes reabilitações totais fixas ou removiveis. DISFUNÇÃO TEMPEROMANDIBULAR E DOR FACIAL É uma área recente da odontologia. Trata das alterações patológicas da ATM, articulação temporomandibular, e das dores do processo estomatognático e faciais. As DTMs (disfunções temporomandibulares) são alterações patológicas relacionadas à articulação temporomandibular (ATM), que articula o crânio e a mandíbula. Estas articulações funcionam
Mal as crianças entram em férias e os pais já vão logo agendando um check up básico, apenas para garantir que tudo esteja bem durante e depois das férias. Uma das medidas mais freqüentes nas clínicas odontológicas, nesta época do ano, são os selantes. Trata-se de um procedimento bastante simples e que pode prevenir de fato a ocorrência de cáries em crianças. O selante age como uma camada plástica protetora. É aplicado nos pontos de maior incidência de cáries, como as depressões nos dentes laterais e de trás – que servem para mastigar o alimento. Vale ressaltar que 90% das cáries ocorrem durante a infância. Mesmo parecendo não ter uma ação direta sobre o problema, os selantes previnem cáries ao criar uma barreira entre os dentes e os açúcares e bactérias. Outra vantagem do procedimento é impedir a progressão da cárie. Ou seja, o selante tem a propriedade de impedir que a cavidade aumente, exigindo um doloroso tratamento de canal”. Portanto, para quem tem dúvida sobre levar ou não o filho para selar os dentes: Os selantes são 100% eficazes quando bem aplicados e podem reduzir a incidência de cáries em até 70%. A combinação com aplicações de flúor também é bastante interessante, podendo elevar ainda mais esse índice de proteção dos dentes. Fonte: SEGS Portal Nacional modificado por odontologia tolentino Parabéns a vocês que sabem o quanto prevenir é importante. Obrigada por confiarem em meu trabalho! Beijos e Sorrisos! Drª. Mônica Não se esqueça de deixar seu comentário e sugerir o próximo tema por email: monica@odontoclinicamonica.com.br
Olá queridos amigos Segurança e confiabilidade é TUDO! O trabalho é conjunto e grande parte dele depende de você paciente! Dr. Luis Eduardo Garcia - CROSC 4846 Especialista em Implante Implantes dentários: a terceira dentição? Quando nos faltam um ou mais dentes, falta-nos também a auto estima, pois sentimos dificuldade para falar, mastigar e desfrutar nossas comidas prediletas. Nossa aparência, então, nem se fale: no passado, a Odontologia tentava, de todas as maneiras possíveis manter uma raiz dentária já um tanto debilitada com o tratamento de canal. No entanto, muitas dessas tentativas fracassavam e acabavam resultando na perda do dente. Substituí-lo por próteses fixas levava ao sacrifício dos dentes saudáveis adjacentes, que eram desgastados. Quando a opção era a prótese removível, restava o desconforto de serem instáveis, muitas vezes exigindo o uso de adesivos pegajosos. O fato é um só: como é difícil imitar a natureza! Conseguir conceber um sistema perfeito como é o sistema dentário, com estabilidade, capaz de suportar as forças da mastigação e, ainda por cima, ser contornado por um sistema gengival saudável, enfim obter uma implantação óssea firme e robusta é façanha das mais árduas. As pressões que o dente sofre Em geral, a primeira impressão que se tem do dente é que ele tem uma vida sedentária, vale dizer, estagnada e parada dentro de seu hábitat natural, que é a boca. Isso, no entanto, está longe de ser verdade, eis que a vida dentária é muito movimentada e, além do mais, sofre muitas pressões dentro do universo bucal. O dente tem sua raiz implantada no alvéolo, um agradável espaço ósseo, acolchoado de fibras, que o ajuda a suportar as pressões do dia-a-dia. Esta condição permite uma certa mobilidade do dente no osso, formando uma articulação, diversa de todas as encontradas no organismo, que é a articulação alvéolo-dental, chamada gonfose. O dente, portanto, não está fixado no alvéolo como um prego na parede, mas, ao contrário, apresenta uma calculada mobilidade. As fibras que atapetam o alvéolo formam um sistema que dissipa as forças pesadas da mastigação para o osso alveolar, amortecendo os impactos. Há uma variedade de forças, as quais provocam pressões sobre os dentes, vindas de várias direções, em quantidade e duração diferentes. O implante dentário Esse sempre foi o grande desafio. Conceber um material que, empregado com uma técnica adequada, pudesse responder aos esforços mastigatórios como se fosse um dente natural com sua raiz. Modernamente os implantes são parafusos feitos de titânio, material de excelentes características de biocompatibilidade com o tecido ósseo e com o meio bucal, e também resistente às forças a que são submetidos os dentes, durante a mastigação. Desde os tempos primitivos o homem usou e tentou de tudo para repor dentes perdidos. Pedra, ferro e até mesmo fragmento de concha foram utilizados para esse fim. Com a evolução do conhecimento científico, muitos materiais foram testados com relativo sucesso. Com o advento dos materiais que se integram ao osso, os biomateriais passaram a ser estudados e experimentados e o titânio passou a ser o material de eleição para fabricação de todos os tipos e marcas de implantes no mundo inteiro, sendo inclusive usado em próteses para refazer fêmur, joelho, clavícula. Parafusos de titânio implantados em áreas desdentadas do osso da maxila ou da mandíbula realizam a função de raiz do dente destinados a suportar próteses, quando um ou mais dentes foram perdidos. Após a implantação do corpo do implante, tem início o processo de união do osso ao implante -a chamada osteointegração- uma neoformação óssea, compondo uma estrutura única. Depois de constatada a união osso-implante, a coroa dentária (parte visível do dente) pode ser instalada e submetida a cargas e forças mastigatórias. Atualmente, os implantes dentários podem ser vistos como uma solução diante de perdas de dentes e elimina muitas preocupações associadas aos dentes naturais, tais como a doença cárie e as desmineralizações. O implante integrado ao osso maxilar ou mandibular transforma-se em sustentáculo, uma espécie de fundação, vale dizer, um alicerce seguro para um ou mais dentes postiços ou até para uma dentadura completa. Por não estar fixado em outro dente e não ter nenhuma superfície adicional, o implante dentário permite que a pessoa sorria, fale e mastigue com confiança e conforto. Isso sem contar que o custo de salvar um dente com uma variedade de tratamentos pode exceder o custo da realização de um implante. No entanto, há algumas precauções: se a pessoa não tiver boa qualidade de osso e necessitar de enxerto ósseo, o processo total pode levar alguns meses. O enxerto ósseo é um procedimento cirúrgico para acrescentar altura ou largura ao osso maxilar, de modo a aumentar a estrutura óssea para colocação do implante. Um bom implante dentário permite uma linha gengival de aparência natural e um belo sorriso, sendo que a sua manutenção exige os mesmos cuidados de um dente verdadeiro. Atualmente, com o desenvolvimento das técnicas, não existe motivo para um implante não durar a vida toda. A não ser em situações específicas, como trauma facial ou oclusal, que podem prejudicar sua longevidade. fonte: odontologika Beijos e sorrisos a todos! Drª. Mônica