Nossa equipe de odontopediatria é especializada no cuidado da saúde bucal das crianças, um cuidado que inicia ainda na gestação. Orientamos sobre a importância da saúde bucal durante a gestação para que a mãe esteja com sua boca saudável, pois as alterações hormonais e também as mudanças de hábitos durante a gravidez podem acarretar em alguns problemas bucais, como a cárie e gengivite. O tratamento odontológico pode ser realizado em qualquer idade gestacional. Na odontologia para os bebês, orientamos aos cuidados nos primeiros anos de vida, prevenindo problemas futuros e garantindo o sorriso saudável da criança. A 1ª consulta do bebê deve ser ainda na barriga de sua mãe e, depois do nascimento, até os 3 meses de vida. Dicas sobre aleitamento materno, aleitamento artificial, uso da chupeta, alimentos com potencial cariogênico (açúcar e mel), escovação dos dentes, uso de flúor e, principalmente, a forma de higienização dos dentes após cada refeição e fase da vida da criança. Temos como objetivo preservar a dentição decídua. Ela é importante para o desenvolvimento da face, uma vez que o alvéolo existe em função do dente e uma vez perdido o dente o espaço se fecha dificultando o nascimento dos dentes permanentes, pois reduz o tamanho do arco dentário. Pode, ainda, provocar a extrusão do dente antagonista, o que ocasionar a redução da dimensão vertical do indivíduo fazendo com que sua arcada fique disforme, podendo, ainda, causar disfunção na articulação temporamandibular. A conservação dos dentes decíduos também é importante para o desenvolvimento da fala e para o equilíbrio emocional das crianças. São importantes, também, na mastigação dos alimentos nos primeiros anos de vida. Beijos e sorrisos. Clínica Odontológica Dra. Mônica Savariz | CRO SC 759 Segunda a sexta das 8h às 22h | Sábado das 8h às 19h. Whatsapp: https://api.whatsapp.com/send?phone=5548991647898 Resp. Tec. Dra. Mônica Savariz CRO SC 4758 | Cirurgiã Dentista
A Odontologia Neonatal tem como objetivo a prevenção de várias doenças e/ou alterações que as crianças possam desenvolver no futuro. Por isso, o momento mais oportuno para realizar a prevenção é durante a gravidez. O bebê ainda não nasceu quando a futura mãe recebe do odontopediatra todas as orientações necessárias, — praticamente uma aula de 1 hora. O pré-natal odontológico não é unicamente o atendimento da gestante, e sim, orientações sobre Ela e o Neonato, — tudo baseado em evidências científicas. Então, além da avaliação de possíveis alterações, é importante que os pais recebam orientação quanto à dieta e higiene bucal, com o objetivo de prevenir a cárie e também avaliar hábitos como uso prolongado de chupeta. Importante: Durante a gestação a gengiva inflama com mais facilidade. Os hormônios — estrogênio e testosterona — aumentam e potencializam o processo inflamatório causando edema. Enfim, qualquer infecção ou inflamação na boca deve ser removida para dar qualidade de vida à mãe durante a gestação. Lembre-se: A relação do corpo com a boca é TUDO. Ainda mais quando se está gerando uma vida. Clínica Odontológica Dra. Mônica Savariz | CRO SC 759Segunda a sexta das 8h às 22h | sábado das 8h às 19h. Whatsapp: https://api.whatsapp.com/send?phone=5548991647898
Antes de mais nada, quero informar que o ideal é que a futura mamãe visite o Odontopediatra ainda na gravidez, para receber as orientações necessárias. Esse aconselhamento vai ensinar como prevenir e resolver problemas de saúde oral que acontecem durante a gestação, e ainda, promover a sua própria saúde e a do bebê. Os cuidados com a boca dos pequenos devem iniciar desde cedo. Para os bebês que mamam apenas no peito a higiene deve ser feita logo que surgir o primeiro dentinho, por volta dos seis meses. A escovação precisa ser realizada 2 (duas) vezes ao dia utilizando acessórios adequados para a idade. Agora, aos que tomam fórmulas lácteas o ideal é iniciar a higiene quando a gengiva ainda está lisinha. Neste caso, os pais podem usar uma gaze para remover resíduos das mamadas, ajudando a reduzir a acidez da saliva. Como fazer:A recomendação é que o bebê fique de costas para o adulto, com a cabeça direcionada à frente. Na escovação deve-se fazer movimentos circulares nas partes frontal e traseira dos dentes, e de vai e volta na parte de cima. — Para informações detalhadas, visite nosso consultório virtual no YouTube.Em seguida pode enxaguar, mas não há necessidade, já que é utilizada pouca pasta — cerca de meio grão de arroz cru — ou seja, não tem problema de ficar um pouquinho na boca do bebê. Sugiro passar uma gaze se houver excesso.Quando o pequeno já estiver com mais dentinhos, um ao lado do outro, é necessário utilizar fio dental uma vez ao dia. — Os pais devem passá-lo de uma maneira que o fio abrace o dente e num movimento de vai e vem. Caso perceba inchaço, vermelhidão ou sangramento na gengiva, entre em contato com o dentista imediatamente. Isso não significa que machucou, mas pode significar uma gengivite, — inflamação na gengiva por uma escovação ou uso do fio dental de maneira inadequada. Por isso, é muito importante fazer visitas periódicas ao Odontopediatra, dessa forma o profissional vai acompanhar de perto o crescimento do seu bebê ajudando, com os pais, a manter a saúde bucal do pequeno em dia. Veja algumas recomendações ao chegar na Clínica. Clique Aqui. Confira o post sobre Odontologia para bebês. Por Flávia Isaias Vieira Clínica Odontológica Dra. Mônica Savariz | CRO SC 759Segunda a sexta das 8h às 22h | Sábado das 8h às 19hResp. Tec. Dra. Mônica Savariz CRO SC 4758 | Cirurgiã Dentista
Antes de mais nada, quero informar que o ideal é que a futura mamãe visite o Odontopediatra ainda na gravidez, para que receba as orientações necessárias. Esse aconselhamento vai ensinar como prevenir e resolver problemas de saúde oral que acontecem durante a gestação, e ainda, promover a sua própria saúde e a do bebê. Os cuidados com a boca dos pequenos devem iniciar desde cedo. Para os bebês que mamam apenas no peito a higiene deve ser feita logo que surgir o primeiro dentinho, por volta dos seis meses. A escovação precisa ser realizada duas vezes ao dia utilizando acessórios adequados para a idade. Agora, aos que tomam fórmulas lácteas o ideal é iniciar a higiene quando a gengiva ainda está lisinha. Neste caso, os pais podem usar uma gaze para remover resíduos das mamadas, ajudando a reduzir a acidez da saliva. Como fazer a higiene bucal do bebê A recomendação é que ele fique de costas para o adulto, com a cabeça direcionada à frente. Na escovação deve-se fazer movimentos circulares nas partes frontal e traseira dos dentes, e de vai e volta na parte de cima. — Para informações detalhadas visite o consultório virtual da Dra Mônica, acessando aqui. Em seguida pode enxaguar, mas não há necessidade, já que é utilizada pouca pasta — cerca de um grão de arroz cru — ou seja, não tem problema de ficar na boca do bebê. Quando o pequeno já estiver com mais dentinhos, um ao lado do outro, é necessário utilizar fio dental uma vez ao dia. — Os pais devem passá-lo de uma maneira que o fio abrace o dente e num movimento de vai e vem. Caso perceba inchaço, vermelhidão ou sangramento na gengiva, entre em contato com o dentista imediatamente. Isso não significa que machucou, mas pode significar uma gengivite, — inflamação na gengiva por uma escovação ou uso do fio dental de maneira inadequada. Por isso é muito importante fazer visitas periódicas ao Odontopediatra, dessa forma o profissional vai acompanhar de perto o crescimento do seu bebê ajudando, juntamente com os pais, a manter a saúde bucal do pequeno em dia. Tem vários posts aqui no blog com informações bem importantes que podem ajudar a sanar dúvidas. A saúde bucal da gestante; Grávidas precisam ir ao dentista?; Odontologia para bebês: veja os cuidados nos primeiros 1000 dias Chupeta e mamadeira: confira as possíveis consequências e dicas para a remoção; Quais alimentos dar para o bebê quando o dente está nascendo? Estamos tomando todas as medidas para proporcionar segurança no seu atendimento. Mas antes de sair de casa veja algumas recomendações ao chegar na clínica. Resp. Tec. Dra. Mônica Savariz CRO SC 4758 | Cirurgiã Dentista Clínica Odontológica Dra. Mônica Savariz | CRO SC 759
A saúde durante a gestação é um dos principais fatores a determinar o nascimento de um bebê saudável, pois doenças orais na infância podem levar a dor, estresse, afetar o desenvolvimento e bem-estar geral da criança. Durante o pré-natal, além de realizar exames médicos, também é importante procurar aconselhamento odontológico específico. Esse aconselhamento vai lhe ensinar como prevenir e solucionar problemas de saúde oral que aconteçam durante a gestação, bem como promover a sua própria saúde e a do bebê — tendo mais qualidade de vida. O tratamento odontológico necessário, e com bom senso, pode ser fornecido seguramente em todas as fases da gestação. De fato, atrasar tratamentos necessários pode causar danos a você e indiretamente ao seu bebê. A gestante pode realizar radiografias odontológicas em qualquer trimestre, dando preferência para os filmes digitais e com toda a paramentação de proteção preconizada. A anestesia pode ser efetuada com anestésicos que são mais indicados para gestantes. É importante lembrar que sentir dor em um procedimento odontológico é infinitamente pior, pois libera hormônios que prejudicam a estabilidade emocional da grávida. É necessário que forneça ao seu dentista os nomes dos médicos que estão cuidando da sua assistência no pré-natal, e ainda como entrar em contato com eles. Assim, se houver qualquer necessidade, o contato será feito imediatamente. O seu conforto é a chave de uma boa experiência no dentista. Você têm que informar ao profissional caso não se sinta confortável na cadeira odontológica, pois conforme a sua gestação avança, a barriga vai crescer, exigindo que se posicione de outra maneira. As mudanças orais mais comumente citadas durante a gravidez incluem. -Cárie dentária: é importante saber que os dentes da mulher não se alteram durante a gravidez. Quando uma gestante tem cárie, isso se deve às condições locais tais como mudança na dieta, má higiene oral, mudanças na flora oral ou vômitos frequentes. Para prevenir a cárie dentária durante a gestação é necessário se alimentar corretamente, escovar os dentes adequadamente com creme dental fluoretado e utilizar o fio dental; -Erosão dentária (desgaste dos dentes): a erosão dentária é o desgaste dos dentes sem a presença de bactérias. Ela pode acontecer durante a gestação devido à vômito frequente por um longo período de tempo, refluxo ou possivelmente por comer comidas ácidas. Também pode causar sensibilidade ao calor e ao frio. Em casos severos, restaurações podem ser necessárias; -Gengivite (inflamação com sangramento da gengiva): a gestação pode fazer a gengiva e outros tecidos que sustentam os dentes, serem mais suscetíveis a inflamações e infecções. Isso acontece por causa de fatores locais (biofilme, cárie) e mudanças hormonais que afetam a flora oral. Se a gestante escovar os dentes e passar fio dental adequadamente, estará menos propensa a sofrer dessa doença gengival. Quando inflamações e infecções são mal controladas, pode haver perda do osso que sustenta e segura o dente. Esta doença se chamar periodontite. — Pesquisas ligam a doença periodontal e gestantes com a pré-eclâmpsia, partos prematuros e bebês de baixo peso; -Granuloma Piogênico (crescimento da gengiva): a presença de vários fatores como excesso de hormônio, biofilme (placa bacteriana), cálculo e excesso de material odontológico restaurador na superfície do dente, pode acentuar a resposta da gengiva, formando um crescimento anormal da mesma. O granuloma piogênico (ou chamado na gravidez de granuloma gravídico) é uma lesão benigna de rápido crescimento, que ocorre comumente no primeiro trimestre da gestação e poderá se estender até o terceiro trimestre. Geralmente, o granuloma gravídico regride após o nascimento, mas alguma intervenção cirúrgica pode ser necessária por isso o acompanhamento profissional é muito importante; -Xerostomia (alteração na saliva): algumas gestantes podem sofrer de um ressecamento temporário na boca e as alterações hormonais associadas à gestação são uma possível explicação para isso. É aconselhável consumir água frequentemente e mastigar goma-de-mascar sem sacarose e contendo xilitol para estimular as glândulas salivares na tentativa de aliviar esse ressecamento. O uso frequente de cremes dentais e enxaguantes orais com flúor pode também ajudar a remineralizar os dentes e a reduzir a sensibilidade local e o risco de cárie dentária. Dicas de Alimentação Refeições equilibradas com os nutrientes essenciais são muito importantes para manter você e seu bebê saudáveis. Sua dieta durante a gestação também pode afetar os dentes do seu bebê. — Eles começam a se formar durante a sexta semana da gestação e o primeiro molar permanente aproximadamente no quinto mês de gestação. - vitaminas com flúor devem ser evitadas durante a gravidez; - ingerir comidas saudáveis de forma balanceada e em horários apropriados. Isso inclui frutas, vegetais, grãos integrais (cereais e pão), carne, peixe, ovos, feijão e nozes; - comer uma quantidade limitada de alimentos açucarados, e somente durante as refeições; - evitar bebidas ácidas, açucaradas e cítricas; - preferir comer mais frutas frescas em vez de suco de frutas para cumprir a recomendação diária; - não fumar, beber ou usar drogas (ilícitas ou medicamentos não prescritos pelo seu médico). Dicas de Higiene Oral - escovar os seus dentes com creme dental fluoretado duas ou três vezes ao dia e usar fio dental. Troque a sua escova a cada três ou quatro meses; - se necessário, você pode usar um enxaguante bucal diariamente (preferencialmente sem álcool); - se refluxo ou vômito se tornar um problema maior, você não deve escovar os dentes logo após, mas sim enxaguar a sua boca com uma solução de bicarbonato de sódio ou enxaguante bucal com flúor. Fazendo isso, neutraliza ácidos gástricos, e evita a erosão dentária. O recém-nascido pode exibir algumas condições orais especiais, que podem desaparecer com o tempo ou necessitar intervenções odontológicas. Por isso, no momento do nascimento, a equipe hospitalar examinará a condição oral do recém-nascido para avaliar se existe algo que possa dificultar ou impedir uma respiração adequada, sucção, deglutição e aleitamento. Desde o nascimento até o final da adolescência, as arcadas dentárias e as estruturas orofaciais irão crescer e se desenvolver. Manter boas práticas de saúde oral e visitas regulares ao dentista, antes até do primeiro dentinho, permitirá o acompanhamento dessas estruturas e garantirá um sorriso saudável pela infância. Fonte: Guia de Saúde Oral Materno-Infantil disponibilizado pela Global Child Dental Fund (UK) em parceria com a Sociedade Brasileira de Pediatria e a Associação Brasileira de Odontopediatria. Dra Mariana Zendron CRO 16792 | Odontopediatria Veja algumas recomendações ao chegar na Clínica. Clique Aqui. Confira o post sobre Odontologia para bebês. Resp. Tec. Dra. Mônica Savariz CRO SC 4758 | Cirurgiã Dentista Clínica Odontológica Dra. Mônica Savariz | CRO SC 759
No atual momento que estamos vivenciando, com o surgimento desse novo coronavírus, somos bombardeados de informações, umas verídicas e muitas fake news. É muito importante conferirmos a procedência da fonte antes de nos preocupar e passar adiante. Então, como está tudo incerto, estava procurando informações sobre a gestante, se ela também entraria na zona de risco e se teria problema para amamentar. Bem, ainda não há registros de contágio de um bebê pela mãe durante a gestação, no parto ou pela amamentação. De acordo com Geraldo Duarte, membro da Comissão de Infecção da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo), a transmissão é respiratória e não pelo sangue. Mesmo se a mãe tem suspeita do vírus ela pode amamentar, mas é fundamental seguir os cuidados como lavar as mãos e colocar a máscara. Segundo José Paulo Pereira Júnior, gestor da Área da Atenção à Saúde da Gestante no Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente, é importante conversar com a gestante antes do trabalho de parto, sobre a necessidade de afastamento do filho até que o resultado do exame demonstre negativo para coronavírus. Pereira Júnior ressalta que até o momento dessa matéria, houve 2 estudos realizados na China, mas com amostras pequenas de bebês. — Os levantamentos analisaram mulheres que manifestaram sintomas relacionados ao coronavírus como febre e pneumonia. Houve registros de partos prematuros, mas os exames de biologia molecular não confirmaram a presença do novo coronavírus nos bebês. A abrangência foi na fase final da gravidez e comprovaram que não houve contágio dos recém-nascidos. Os partos foram por cesárea. As pesquisas não contemplaram casos de parto normal. Lembre-se: no período de pandemia onde nos encontramos reclusos, o hábito de beliscar guloseimas aumenta, por isso minha recomendação é que REDOBRE os cuidados, faça a escovação no mínimo 3 vezes ao dia, bochecho com água após comer e passar o fio dental mais de uma vez ao dia neste atual momento, pois com o hábito de beliscar ficamos mais propensos a ter placa bacteriana, gengivite e cáries. Cuidados #coronavirus 1) Lave as mãos com água e sabão ou use álcool em gel;2) Cubra o nariz e boca ao espirrar ou tossir;3) Evite aglomerações;4) Mantenha os ambientes bem ventilados;5) Não compartilhe objetos pessoais;6) Fique em casa. https://coronavirus.saude.gov.br/ https://portal.fiocruz.br/coronavirus-perguntas-e-respostas Resp. Tec. Dra. Mônica Savariz CRO SC 4758 | Cirurgiã Dentista Clínica Odontológica Dra. Mônica Savariz | CRO SC 759 Fonte: https://oglobo.globo.com/sociedade/coronavirus-nao-transmitido-na-gestacao-dizem-pesquisas-1-24302493?GLBID=1108aa26cf212349b0418b94b865ef4805043636c76592d357145693239716b334a6c5558614b6a414e5237714a793968397a536f514b41414c47676e4754354746423941765666537861662d5f765f355242546550686637334b393345746335663551646f673d3d3a303a7563776d68647066736d6f7961796475766d6972 Renato Grandelle13/03/2020 - 04:30 / Atualizado em 13/03/2020
Hoje estou passando aqui para falar com as futuras mamães sobre a importância de manter em dia a sua saúde bucal e a do bebê que está chegando. Segundo as diretrizes do Ministério da Saúde, recomendam que a gestante agende consulta com o dentista logo no pré-natal. — Esse período tem como objetivo a prevenção de várias doenças e/ou alterações que as crianças possam desenvolver no futuro. Por isso, o momento mais oportuno para realizar a prevenção é durante a gravidez. No decorrer do período gestacional ocorrem várias mudanças no corpo e algumas podem prejudicar dentes, língua e gengiva. A seguir confira algumas situações que são corriqueiras e que merecem total atenção. 1) A saúde bucal tem relação com um período gestacional melhorA boca limpa e livre de doenças evita vários problemas que podem aparecer pelo corpo. Portanto, agendar a visita periódica ao dentista ajuda a identificar problemas e tratá-los já no início. 2) Monitore os sinais que a boca dá Notou alguma alteração na gengiva, teve sangramento, os dentes estão com manchas? Entre em contato com seu dentista rapidamente. Lembre-se que não é apenas a sua saúde que está em jogo. 3) Alguns problemas do corpo refletem na bocaDurante o período gestacional, é normal ocorrer alguns incômodos gástricos como refluxo, azia e náusea. Quando o líquido do estômago volta para a boca, acaba deixando a região com ph mais ácido e, como consequência, pode afetar os dentes. Uma indicação odontológica é fazer bochecho com água e depois de 15 minutos escovar os dentes. 4) Durante a gestação há predisposição à inflamaçãoNesse período o corpo produz uma quantidade maior de hormônios como a progesterona. E justamente por conta da elevação do nível desses hormônios, aumenta-se o risco de inflamações na gengiva. — Chamada de GENGIVITE GRAVÍDICA. — Os principais sintomas são inchaço local, dor e sangramento durante a higienização. Se notar tais sintomas é muito importante entrar em contato com seu dentista urgente. O estado de saúde bucal da mãe afeta diretamente o bebê. IMPORTANTE: se estiver grávida, programe a sua consulta. Neste momento que estamos vivenciando com relação ao coronavírus, o ideal é você ficar em casa. Para se manter atualizada, confira os seguintes posts: 4 critérios na hora de escolher um dentista A saúde bucal da gestante Odontologia para bebês: veja os cuidados nos primeiros 1000 dias Chupeta e mamadeira: confira as possíveis consequências e dicas para a remoção Horário de atendimento da Clínica Odontológica Dra. Mônica Savariz | CRO SC 759Segunda a sexta das 8h às 22h | Sábado das 8h às 19h.Whatsapp: https://bit.ly/2Ly9SARR. da Praça, 241 - Passeio Pedra Branca - Ed. Office Green (sala 612) - Palhoça/SC.Resp. Tec. Dra. Mônica Savariz | CRO SC 4758 | Cirurgiã Dentista
Hoje preparamos um post para falar com você, futura mamãe, sobre o quanto é importante cuidar da sua saúde bucal e a do bebê que está chegando. Se você tem dúvidas sobre o pré-natal odontológico, sobre fazer radiografias dentárias durante a gestação, sangramento da gengiva, ou quando os dentes do bebê começarão a se formar, continue a leitura. Pré-natal odontológico A Odontologia Neonatal tem como objetivo a prevenção de várias doenças e/ou alterações que as crianças possam desenvolver no futuro. Por isso, o momento mais oportuno para realizar a prevenção é durante a gravidez. O bebê ainda não nasceu quando a futura mãe recebe do odontopediatra, todas as orientações necessárias, — são praticamente uma aula de 1 hora. O pré-natal odontológico não é unicamente o atendimento da gestante, e sim, orientações sobre Ela e o Neonato, — tudo baseado em evidências científicas. Por exemplo, você sabia que os alimentos que come afetam os dentes que ainda não nasceram? Pois é, enquanto o futuro dente (temporário) está se formando, ele precisa de sais minerais ( cálcio, fósforo), vitaminas (A,B,C,D) etc. Vale ressaltar que, entre o 3º e 4º mês de gestação começa a se desenvolver o paladar do bebê, e se nessa fase você consumir muito açúcar, provavelmente seu filho gostará muito de doces. Então, além da avaliação de possíveis alterações, é importante que os pais recebam orientação quanto à dieta e higiene bucal, com o objetivo de prevenir a cárie e também avaliar hábitos como uso de chupeta e mamadeira. Radiografias dentárias na gestação As radiografias são muito importantes para ajudar o dentista a detectar cáries e outros problemas que às vezes não são visíveis. O importante é proteger a barriga com um avental de chumbo, fazendo isso o seu bebê não corre nenhum risco à sua saúde. Gengivite na gestação Na gravidez, o organismo da gestante passa por uma grande variação hormonal, ocasionando algumas alterações relacionadas à cavidade bucal. Embora a gestação não seja a causa direta de problemas bucais, entretanto, essas alterações hormonais podem favorecer tais condições. Por isso, se a gengiva sangra é sinal que está inflamada — quadro de gengivite — e precisa ser tratada para não se transformar em periodontite. Enfim, qualquer infecção ou inflamação na boca deve ser removida para dar qualidade de vida à mãe durante a gestação. Lembre-se: A relação do corpo com a boca é TUDO. Ainda mais quando se está gerando uma vida. Se ficou com alguma dúvida, deixe o seu comentário no post. Ajude outras gestantes, compartilhe essas informações. Resp. Tec. Dra. Mônica Savariz | CRO SC 4758Unidade Pedra Branca (48)3283-0354 | WhatsApp: (48)99164-7898Acesse o Whatsapp neste link https://bit.ly/2Ly9SAR Unidade São Lucas (48) 3242-9420 | (48) 3033-5101 | WhatsApp: (48) 99136-7399 | (48) 99146-4763
Baseada na minha experiência clínica de 23 anos na odontopediatria, minha orientação em relação ao momento oportuno para a prevenção é durante a gravidez. Surge aí a primeira pergunta: “Meu bebê nem nasceu ainda, como seria essa prevenção?”. A Odontopediatria é uma aula expositiva aos pais, de 40 minutos, com o intuito de orientá-los tudo sobre a prevenção e os cuidados inicias. A filosofia desenvolvida é fugir ao máximo da cadeira, recorrendo à ela somente quando necessário, para alguns casos. A segunda pergunta que vem a tona é: “E quando meu bebê já tem dentinhos, como se daria essa prevenção?”. O que deverá ser feito é a remoção do biofilme, pois já na anamnese é possível sabermos se vai ou não ter manchas brancas. É importante, no pré-natal odontológico, fazer o básico e deixar a mãe com sua saúde bucal perfeita. Minha filosofia de pré-natal odontológico é: Ou você faz bem ou encaminha. Não é qualquer dentista que está preparado para esta missão. Todas as minhas orientações são baseadas em evidências científicas, não sou pesquisadora tampouco cientista, porém estou sempre atualizada a níveis de evidências e novas pesquisas, sempre. Tudo dentro de protocolos. É importante compreender que o pré-natal não é o atendimento à gestante e sim orientações sobre elas e o neonato. Dentre essas orientações está o estímulo ao aleitamento materno, essencial e exclusivo até os 6 meses de vida. Quanto mais amamenta no peito menor a chance de hábitos deletéricos. E o que isso significa? Significa que, o fato de amamentar por mais tempo tem menores chances de desenvolver hábitos que prejudiquem a saúde bucal de seu bebê. Existem pesquisas que afirmam que o risco de cárie a partir de um ano de amamentação de madrugada, por exemplo, aumenta em 30 vezes. Comer doces e não fazer a higiene bucal aumenta o índice de cárie, o problema são as “escapadinhas” nos doces e na escovação. Uma outra questão bastante importante é sobre a chupeta, evitá-la faz parte, mas se usa é importante seguir a orientação do dentista, pois chupeta não se indica e sim, permite-se. Ninguém consegue provar porque uma ou outra chupeta é melhor, mas todas usadas de forma errada faz mal. Já o dedo é um problema e a mamadeira é bom evitar. Aos dois anos os pais devem estar de acordo e sabendo todas as orientações sobre a alimentação e hábitos de seu bebê. Fazer a limpeza com gaze antes dos dentinhos nascerem é bom, mas cientificamente não é comprovado. Porém não custa criar um ambiente limpinho para os primeiros visitantes. Depois que os dentinhos nascerem é essencial a limpeza. Já o uso do flúor não é fundamental, mas evita, previne e ajuda o controle de doenças e o surgimento de cáries. Entre 5 e 6 anos já devem estar falando bem, mas antes disso prestem muito a atenção com a mastigação e o aleitamento. Caso detectada alguma alteração com a fala e a mastigação é fundamental a avaliação de uma(o) fonoaudióloga(o), a indicação dessa(e) profissional é o primeiro passo a se dar nesses casos. Já a consultoria em aleitamento pode ajudar. O pré-natal odontológico, funciona mesmo? E a resposta é: Depende de como o profissional aborda, e o quanto os pais estão envolvidos com a gestação. O que eu sugiro é fazer o pré-natal odontológico após a terceira semana de gestação, pelo fato dos pais estarem ansiosos com o sexo do bebê. O ideal mesmo é entre 30 e 40 semanas de gestação. O pré-natal público funciona bem, toda gestante terá sua caderneta de acompanhamento. É sempre bom pedir a indicação aos médicos pediatras/obstetras. O Brasil é super avançado na odontopediatria e atuamos da seguinte forma: Atuação com a gestante : 1 - Orientação 2 - Tratamento: Sempre voltar para falar sobre o bebê. Se optar por não usar o flúor redobra-se o cuidado. A eficiência do flúor é de mais de 1000 ppmf. Sem beliscadas na sacarose não tem cárie. Com beliscadas a regra é flúor na pasta. A relação do corpo com a boca é tudo. Um fator de risco que pode causar a infecção bucal é a pré-eclâmpsia. Os sintomas podem manifestar-se durante a gravidez, principalmente após a 20ª semana de gestação, no parto ou após o parto e incluem pressão alta, superior a 140 x 90 mmHg, presença de proteínas na urina e inchaço do corpo devido à retenção de líquidos. A infecção bucal é séria e está associada, também, ao parto pré-maturo. A qualidade de vida é primordial durante a gestação e alimentar-se bem e com qualidade também é sinônimo de saúde bucal, portanto, qualquer infecção e doenças como a cárie devem ser tratadas. Frisa-se a importância de documentar e assinar toda a atuação nos cuidados com a gestante, e normalmente não existe contra indicação na atuação. É preciso ter muita atenção com alguns cuidados como: aferir a pressão no inicio do atendimento, é muito importante! Não atender com pressão acima de 14. Outro ponto bastante relevante é com relação a anestesia local. Alguns aspectos devem ser observados quando da utilização de anestésicos locais em gestantes, dentre eles a ausência ou presença de vasoconstritor (importantes componentes das soluções anestésicas). Quanto ao seu uso em gestantes saudáveis, quando os benefícios superarem os riscos, os mesmos devem ser utilizados. A recomendação de solução anestésica local mais segura e, portanto, recomendada para o uso em gestantes, consiste na associação de 2% de lidocaína com epinefrina, respeitando-se o limite máximo de 2 tubetes anestésicos por sessão de atendimento, procedendo-se sempre a prévia espiração e a injeção lenta da solução. Em gestações problema é recomendado o uso de mepivacaína sem vasoconstrictor. É crucial que o dentista entre em contato com o médico da gestante e estar atento à dosagem do anestésico local e aos sinais e sintomas apresentados pela gestante durante a realização da anestesia. Os medicamentos são sempre coadjuvantes. Em infecções como um abcesso (leve ou moderada), recomenda-se o uso de Amoxil (a tetraciclina não), ou clindamicina, se for alérgico a amoxilina. O uso de anti-inflamatórios não é bom e para criança também deve-se evitar. Recomenda-se o uso de paracetamol de 1 a 2 dias. A clorexidina é indicado em procedimentos pré-clínicos, pré-cirúrgicos, diminuindo a incidência de alveolites, e no pós-cirúrgico, fazendo com que não haja proliferação de bactérias e por consequência não causando infecção e mantendo a ferida asséptica. O Periogard, um enxaguante a base de clorexidina não é contra indicado, podendo fazer o uso tranquilamente. Bebê e a Consultoria de Aleitamento – O que a Mamãe precisa saber antes do seu Bebê nascer. O profissional de odontopediatria, que é o capacitado em Odontologia Neonatal e Aleitamento Materno, apresenta conhecimento técnico de manejo clínico do aleitamento materno, como também de procedimentos odontológicos em gestantes e bebês. A cavidade bucal do recém-nascido possui características próprias que permitem a adequada realização das suas funções vitais. Se diagnosticada, ainda no nascimento, alterações bucais que possam dificultar ou impedir a realização dessas funções, o primeiro exame deve ser realizado, caso necessário, o tratamento deve ser iniciado. Um exemplo de alteração bucal em neonatos que requer tratamento específico é a língua presa, que poderá interferir negativamente na amamentação. Dentro da Odontologia Neonatal trabalha-se muito sobre a questão do aleitamento materno. Nos seis primeiros meses o leite materno é um alimento completo do ponto de vista nutricional, e o momento do aleitamento é importante para o desenvolvimento cognitivo, emocional e motor do bebê. Para que a função de sucção ocorra de maneira natural, o recém-nascido deve apresentar coordenação dos reflexos orais, vedamento labial e adequada movimentação e protrusão da língua, para obtenção do leite. A habilidade de distensão da língua é fundamental durante a extração do leite dos ductos mamilares, bem como os movimentos da mandíbula, o ritmo de sucção, as pausas alternadas e a coordenação entre movimentos de sucção, deglutição e respiração. Todos estes mecanismos são importantes para o sucesso da amamentação. A língua está completamente formada ao final do segundo mês de vida intrauterina e, durante o seu desenvolvimento, células do freio lingual sofrem apoptose e o freio se retrai para longe de seu ápice, formando uma prega fibromucosa, chamada frênulo. Pode haver, durante esta fase de morte celular programada, uma perturbação e a ocorrência de uma condição, que é conhecida como anquiloglossia. A anquiloglossia é uma anomalia congênita, na qual o frênulo lingual é anormalmente curto e espesso (ou ainda delgado), podendo variar amplamente em espessura, elasticidade e local de fixação na língua e no assoalho da boca. Tais características podem restringir os movimentos da língua em diferentes graus. A anquiloglossia pode ser classificada em leve ou parcial, que é o tipo mais comum, e grave ou completa, condição rara, em que a língua está fundida com o assoalho da cavidade oral. Assim, nos casos graves, essa membrana interfere na livre movimentação da língua e a alteração no frênulo lingual implica consequências nas funções de sucção e fala. Bom, são muitos os porquês de você iniciar a Odontologia do Neonato, acho que consegui expressar alguns. Tudo para que vocês, pais, tenham os melhores momentos e hábitos de higiene desde a gestação de seu bebê.
O momento mais oportuno para realizar a prevenção na odontologia é durante a gravidez. O Bebê ainda não nasceu quando a futura mãe recebe do odontopediatra todas as orientações necessárias. Praticamente uma aula que o odontopediatra realiza de mais ou menos uma hora. A filosofia , é fugir o máximo possível da cadeira odontológica ... O Pré natal odontológico, deixamos claro, não é unicamente o atendimento da gestante em si, e sim, tem a ver com a orientações sobre Ela e o Neonato. Obviamente que tudo baseado e evidencias científicas. Eu particularmente divido esta consulta: -Orientações a gestante -Tratamento da mesma -Orientações sobre o bebê Lembrando a todos: Durante a gestação a gengiva inflama com mais facilidade sim. Os hormônios estrogênio e testosterona aumentam e potencializam o processo inflamatório causando edema. A gengivite também pode causar parto prematuro e pré eclâmpsia. Podemos dizer que mães com gengivite estão mais predispostas. Qualquer infecção ou inflamação na boca deve ser removida para dar qualidade de vida a mãe durante a gestação. Lembre-se: A relação do corpo com a boca é TUDO! Ainda mais quando se está gerando uma vida! Dê esse amor e esse carinho a seu filho! TODA A CRIANÇA MERECE ESSA ATENÇÃO!
A dentista Dra. Monica Savariz define bem o momento após a queda da criança. “É muito comum no dia-a-dia de nossa clínica, tudo transcorrer normalmente até tocar o telefone; normalmente um pai desesperado, uma professora da escola que não sabe como proceder ou o que fazer no momento que a criança se traumatizou”. Ela garante que “das emergências odontológicas, os traumas na boca ou nos dentes são os que causam maior impacto emocional na criança e, principalmente, nos seus responsáveis”. Por mais que o desespero tome conta da situação, é importante ter calma, tranquilizar a criança e ligar para o dentista o quanto antes. Os pais e responsáveis devem estar cientes de que não existe uma regra geral para os diversos tipos de acidentes possíveis, afinal, as situações são exclusivas. “Para cada caso há uma indicação de tratamento e controle”, assegura a dentista. No entanto, os pais precisam estar alerta quanto à observação que deve ser dada após a queda da criança e a batida do dente. “Todo dente que sofre traumatismo tem que ter acompanhamento clínico e radiográfico no consultório”, alerta a Dra. Monica. Por isso, os pais e responsáveis devem ter em mente que a análise da situação do dente da criança cabe essencialmente ao odontopediatra, que está mais apto a indicar os tratamentos mais adequados para a criança em questão. Minimizar os fatos não é a opção mais recomendada para esse tipo de situação. Acreditar que “não foi nada” ou “já vai passar” devem estar fora de questão. “Nem sempre o dente afetado por trauma apresenta alteração da cor. E se houver, nem sempre indica perda de vitalidade do dente e consequente necessidade de tratamento. Caberá ao profissional avaliar se haverá indicação de algum tratamento ou apenas continuidade do controle periódico. É importante salientar que mesmo os ‘pequenos’ traumas nos dentes de leite, onde só há um leve sangramento, precisam de atenção”, afirma a Dra. Monica. O que fazer para evitar essa situação? • Evite situações de risco como o uso de andadores para bebês, dobre a atenção quando ele estiver aprendendo a caminhar; • Habitue a usar a escada para entrar e sair da piscina. Oriente a criança a não correr descalço em chão molhado; • Para as crianças que fazem esporte de risco, usar protetores bucais para prática; • Ensine a criança que não pode andar e/ou correr com objetos na boca (mamadeira, copo, caneta, brinquedos); • Sempre usar a cadeirinha no carro apropriada à idade da criança e sem se esquecer do cinto de segurança. E aí, Dra. Monica? Como proceder em caso de queda da criança e do dente? • Manter a calma e, se possível, procurar entrar em contato com o dentista imediatamente. Em alguns casos uma orientação adequada por telefone ajuda os pais a lidarem com a situação; • Se houver muito sangramento, procure estancá-lo com gaze, toalha, lenço ou gelo. Isso ajuda a identificar de onde está vindo o sangue; • Nos casos em que acontece sangramento e/ou aumento da mobilidade do dente, pode ter ocorrido uma fratura de raiz e o atendimento deve ser o mais rápido possível. O raio-X poderá confirmar a presença de fratura; • Quanto mais rápido for reposicionado o dente que saiu parcialmente da posição (extrusão ou luxação), maiores são as chances de ser recuperado; • Quanto mais rápido for reimplantado o dente permanente que saiu totalmente (avulsão dental), maiores serão as chances de sucesso. Se conseguir, reposicione o dente no local da avulsão sem tocar na raiz (pegue o dente pela coroa) e procure imediatamente o dentista. Caso contrário, coloque o dente num recipiente com soro fisiológico ou saliva e deixe que o profissional faça o reimplante. Se isso acontecer com o dente de leite, o reimplante não está recomendado, mas é muito importante que o profissional examine a criança o mais rápido possível; • Se você não encontrar o dente, é possível que ele tenha sofrido uma intrusão total, ou seja, tenha entrado completamente no osso alveolar. O dentista irá radiografar e determinar o tratamento. Às vezes, essa intrusão (dente entrar) é parcial; • No caso de quebrar uma parte do dente e esta for encontrada, coloque-a no soro, leite ou saliva e procure o dentista, pois dependendo do tamanho do fragmento, é possível fazer sua colagem no dente, recuperando-o esteticamente. Na ida ao dentista, procure acalmar a criança para que o dentista possa fazer o trabalho sem maiores problemas. E lembre-se: com criança, todo cuidado é pouco. Porém, existem situações inesperadas e, em questão de segundos, o trauma acontece. Para ver o que a Dra. Monica anda fazendo em seu consultório, acesse aqui!
Olá queridos amigos! Já que serei TITIA novamente, fiquei super estimulada a escrever este post... Passar informações as mães sobre as práticas saudáveis para ela e para os seus bebês, incluindo a importância do aleitamento exclusivo durante os primeiros seis meses de vida é nossa obrigação como profissionais da saúde! Mesmo quando existem obstáculos, a amamentação pode ser mantida se as mães receberem a compreensão e apoio dos familiares, dos amigos, da equipe de saúde e no seu ambiente de trabalho. Por que o leite materno é bom? O leite materno é forte e adequado para o bebê, que não vai necessitar de outro alimento até os 6 meses de idade. Depois dessa idade o ato de amamentar deve ser mantido, mas acompanhado com os demais alimentos habituais da família. Quais são as vantagens da amamentação? O leite materno é o alimento mais completo que existe para o bebê até o sexto mês. Por isso não é preciso completar com outros leites, mingaus ou suquinhos, fazendo economia para o orçamento familiar; ü O leite materno é muito fácil de digerir e não sobrecarrega o intestino e os rins do bebê. Isso explica porque as fezes do bebê são aguadas (amarelas ou verdes), e que a urina se apresente bem clarinha e abundante; ü Ele protege o bebê da maioria das doenças; ü É prático, não precisa ferver, misturar, coar, dissolver ou esfriar; ü Está sempre pronto, a qualquer hora ou lugar; ü Transmite amor e carinho, fortalecendo os laços entre a mãe e o bebê; ü Protege a mãe da perda de sangue em grande quantidade depois do parto; ü Também protege a mãe da anemia porque impede a menstruação; ü A amamentação diminui as chances de a mãe ter câncer de mama e de ovário. Será que existe leite fraco? Não. O leite nunca é fraco. A aparência do leite muda conforme a fase da amamentação: nos primeiros dias o leite é geralmente em pequena quantidade. É o colostro, um leite concentrado, nutritivo e com muitos anticorpos. É a primeira vacina do bebê. No começo da vida é muito importante que ele receba o colostro a toda hora. Além de dar proteção, ajuda a treinar o jeito de mamar. Com o passar do tempo, o peito produz um leite adequado às necessidades e à idade do bebê, mudando de aparência conforme a duração da mamada. No início ele é mais aguado e ao final da mamada é mais gorduroso. O que fazer para ter bastante leite? Quando o bebê começa a mamar, quando nasce, ainda na sala de parto, a descida e a produção do leite são mais rápidas. Quanto mais o bebê mama, mais leite se produz. A produção do leite acontece quando o bebê suga. Para manter boa produção de leite, a mãe deve oferecer o peito ao bebê sempre que ele quiser e amamentar durante a noite. Descansar também ajuda. Para o bebê mamar mais, não dê a ele chás, água, sucos ou outro tipo de leite nos primeiros meses de vida. Como amamentar o bebê? A mãe deve estar confortável. Se achar necessário poderá apoiar os pés, os braços e as costas. O uso de travesseiros costuma ajudar. A posição do bebê também é importante, ele precisa estar de frente para o peito, bem encostado no corpo da mãe, com o bumbum apoiado pela mão da mamãe. Quando o bebê abocanha uma grande parte da aréola, aquela parte mais escura do peito em volta do bico, fica mais fácil extrair o leite de dentro do peito para a boca. Isso mantém uma boa produção de leite e protege o peito das rachaduras. Uma dica para o bebê abrir bem a boca e pegar bastante aréola: passe o bico do peito na parte que fica entre a boca e o nariz. O que fazer para evitar rachaduras? Para não tirar a proteção natural da pele da aréola, não passe cremes, sabonetes ou loções e evite esfregar ou massagear os mamilos. Passar o próprio leite, depois das mamadas, limpa e protege a aréola. Ensinar o bebê a abrir bem a boca na hora de abocanhar e amamentar é o mais importante para prevenir e evitar as rachaduras. Como evitar que o leite empedre? Para evitar o empedramento, toda vez que o peito estiver muito cheio ou pesado ele deve ser esvaziado. Para retirar o leite do peito, faça massagens suaves em todo o peito. Depois, coloque o polegar e o indicador na linha que divide a aréola do restante do peito e aperte suavemente um dedo contra o outro. O leite inicialmente sai em gotas e logo após em pequenos jatos. Existe alguma simpatia que altere o leite? Não. A maioria das simpatias ou crendices não altera o leite. Por exemplo: o bebê arrotar no peito, o leite pingar no chão, a menstruação, nada disso altera a qualidade ou a quantidade do leite. A relação sexual pode ser retomada sem preocupações, pois não atrapalha a amamentação. Aliás, se o bebê estiver mamando só no peito (sem receber água, chás ou outros alimentos), se o bebê tem menos de 6 meses e se a menstruação ainda não voltou, a amamentação ajuda a espaçar uma nova gravidez. Por que não se deve usar mamadeira ou chupeta? Quando o bebê experimenta outro bico dentro da boca, ele pode ficar confuso e começar a atrapalhar-se na hora de mamar - às vezes isso leva-o a abandonar o peito.Além disso, as mamadeiras e chupetas são difíceis de limpar e esterilizar, podendo causar infecções. A alimentação da mãe pode prejudicar a amamentação? Não. A maioria dos alimentos não afeta a amamentação. Comer um pouco mais que o habitual é suficiente para essa fase em que o corpo está produzindo leite. Os alimentos ácidos não “talham” o leite. Não é necessário tomar mais leite de vaca para produzir leite. Café, chá preto ou mate e refrigerantes em grande quantidade podem provocar cólicas no bebê. Parar temporariamente com eles vai mostrar se são os causadores das cólicas. As bebidas alcoólicas e o cigarro são desaconselháveis porque podem afetar a saúde do bebê. As mães que têm anemia podem amamentar? Sim, mas devem procurar um tratamento. O médico poderá receitar a medicação adequada, orientar uma dieta e a mãe continua amamentando. As mães podem tomar medicamentos durante a amamentação? A maioria dos medicamentos é compatível com a amamentação. A mãe só deve tomar remédios quando orientada pelo médico ou por um profissional habilitado. Por que, às vezes, a mãe sente que está com pouco leite? Muitas mulheres voltam para suas atividades normais e nem sempre conseguem tempo para descansar. Além de todo o trabalho que já faziam antes, elas também estão produzindo leite. Descansar, sempre que possível, nos intervalos das mamadas pode ajudar. Qual é a idade de parar de amamentar? A amamentação é recomendada até 2 anos ou mais. O leite acompanha o crescimento do bebê e ainda contém proteínas, vitaminas, energia e anticorpos para a melhor proteção da criança. Depois de 2 anos de idade, mãe e bebê devem decidir se continuam ou não. Quando a mãe engravida novamente pode continuar a amamentar? Sim. Uma nova gestação não prejudica o leite, mesmo que mude um pouquinho o seu gosto. O bebê às vezes estranha, mas logo se acostuma. A amamentação não costuma prejudicar o bebê que está se formando. O médico ou profissional que acompanha o pré-natal deve orientar essa nova gravidez. Como fazer para trabalhar e amamentar? Durante a licença-maternidade dar só de mamar, sem qualquer outro líquido. Depois desse período, peça para levar o bebê consigo no trabalho, para continuar a amamentação. Se não for possível, peça à pessoa que vai cuidar do bebê para levá-lo ao seu trabalho para que você mesma possa amamentá-lo. Se o seu trabalho for perto de sua casa, aproveite a “pausa amamentação” para ir amamentar. Caso essas medidas não sejam possíveis, a mãe pode: * Uma ou duas semanas antes de voltar ao trabalho, começar a tirar o seu leite e a guardá-lo para fazer um estoque; * Amamentar antes de sair de casa para o trabalho e imediatamente após regressar; * Amamentar durante a noite; * No trabalho, se possível, retirar o leite, tantas vezes quanto o bebê mamaria se estivesse com a mãe; * Nos dias de folga, oferecer o peito à vontade; * Na ausência da mãe, o leite estocado deve ser dado em xícara ou copinho; e * Evitar mamadeiras e chupetas. Como fazer para conservar o leite estocado? No trabalho, a mãe pode, após lavar as mãos, retirar e guardar seu leite em um frasco de vidro, com tampa plástica de rosca, lavado e fervido. Se houver geladeira, manter o leite sob refrigeração. Se não houver, manter em isopor com gelo; Conservação e validade: Na geladeira: leite cru - 12 horas leite pasteurizado degelado - 24 horas No freezer: leite cru - até 15 dias leite pasteurizado - 6 meses Fonte: RDC 171/2006 – ANVISA O leite materno deverá ficar o menos tempo possível à temperatura ambiente. Caso você decida doar o excesso do seu leite a um Banco de Leite Humano (BLH), congele-o imediatamente após a ordenha. Para ser dado ao bebê, o leite deve ser descongelado e aquecido no próprio frasco, em banho-maria. O leite materno não pode ser descongelado em microondas e não deve ser fervido. Evite o uso de mamadeira. Os bebês podem tomar leite em xícara ou copinho. O leite aquecido que não foi usado deve ser jogado fora. Caso esse armazenamento não seja possível, para manter a produção ela deve apenas ordenhar seu leite e jogá-lo fora. A família pode ajudar na amamentação? Sim. Todos podem ajudar a mãe a amamentar: dando apoio, reconhecendo que a amamentação é importante para a saúde de todos, ajudando nos afazeres domésticos e entendendo que amamentar é um momento de muita sensibilidade. Caso a mãe tenha dúvidas, quem ela deve procurar? Os Bancos de Leite Humano sempre têm equipes que sabem ajudar as mães na amamentação. Os “Hospitais Amigos da Criança” também podem ajudar. Informe-se na sua comunidade se existe algum grupo de apoio à amamentação, pois eles são muito úteis. Quando o bebê pode comer outros alimentos, além do leite materno? A partir dos 6 meses, continuar amamentando e oferecer novos alimentos, inclusive água tratada, filtrada ou fervida. Por volta dos 8 meses, a criança poderá receber os alimentos preparados para a família, sem excesso de sal ou gordura. Para temperar use alho, cebola, ervas e um fio de óleo. Quais alimentos devem ser usados na comidinha do bebê? Usar alimentos caseiros da época, utilizados pela família. As papas de fruta amassada ou raspada devem ser usadas para os horários de lanche. Para fazer a papa salgada use sempre um cereal ou tubérculo (arroz, batata, mandioca, cará, inhame, milho, farinhas, batata doce), um tipo de carne ou gema de ovo (carne vermelha, frango, peixe, miúdos), ou um tipo de grão (feijão, lentilha, soja, grão de bico, ervilha seca) e um tipo de verdura de folha (chicória, alface, couve, espinafre) e legumes (cenoura, abóbora, abobrinha, beterraba), variados e coloridos. Quais alimentos não podem faltar? Usar, sempre que possível, alimentos verde-escuros (chicória, couve, brócolis, espinafre, etc.), amarelo-alaranjados (cenoura, mamão, laranja, manga, abóbora, etc.), carnes, feijões, além de água filtrada ou fervida e leite materno. Quanto mais variada e colorida, mais nutritiva e estimulante se torna a alimentação da criança. Quais alimentos não são indicados? Refrigerantes, sucos industrializados, doces em geral, balas, chocolate, sorvetes, biscoitos recheados, salgadinhos, enlatados, embutidos (salsicha, lingüiça, mortadela, presunto...), frituras, café, chá mate, chá preto ou mel não devem ser oferecidos à criança. Estes alimentos são ricos em gorduras, açúcar, conservantes ou corantes e podem comprometer o crescimento e desenvolvimento, além de aumentarem o risco de doenças como alergias, obesidade e carências de vitaminas e minerais. Existe algum cuidado especial no preparo das refeições? Lavar bem as mãos, com água e sabão, os utensílios domésticos e as superfícies para a preparação e oferecimento dos alimentos. Toda verdura, legume e fruta deve ser lavada em água corrente tratada, filtrada ou fervida, antes de serem descascadas. Os alimentos devem ser bem cozidos e de preferência preparados em quantidade suficiente para uma refeição, que deve ser servida logo após o preparo. Não oferecer restos (do prato) da refeição anterior. Os alimentos devem ser guardados em vasilhas limpas, secas, tampadas, em local fresco, na geladeira. Quantas vezes por dia a criança precisa comer outros alimentos, além do leite? Se mama no peito, além da água: Entre 6 e 7 meses – duas papas de fruta e uma refeição salgada. Entre 8 e 12 meses – duas refeições salgadas e uma papa de fruta. A partir dos 12 meses – duas refeições salgadas, três lanches intermediários de fruta, sendo um complementado com cereais, pão ou biscoito sem recheio. Se não mama no peito, além da água: Iniciar a introdução de alimentos a partir do quarto mês – duas papas de fruta e uma refeição salgada. A partir dos 6 meses – duas papas de fruta, duas refeições salgadas, além de um lanche contendo leite, cereal, pão ou biscoito sem recheio. Como já foi desmamada, a criança precisará de aproximadamente 600 ml de leite por dia. Esta orientação deve ser individualizada e orientada por médico ou nutricionista. Como fazer para que a criança aceite os alimentos? Estimulando sabores, variando os alimentos, consistência ou formas de preparo. É importante que a criança possa pegar pequenos pedaços de alimentos, como tirinhas de legumes, carnes ou frutas, despertando nelas a curiosidade e o desejo de levá-los à boca. Nunca force a criança a comer e procure criar uma atmosfera agradável. Como deve ser a consistência da comidinha? A partir do 6º mês a criança está pronta para receber alimentos sólidos, bem cozidos, sob forma de papa ou purê. Não é indicado passar os alimentos pela peneira ou mesmo triturá-los no liquidificador. Devem ser amassados ou desfiados, em pedaços bem pequenos e oferecidos com auxílio de colher, pausadamente. Gostaram? Mais alguma dúvida? Desejo a vocês muitas felicidades com seus bebês e não esqueçam de levá-lo ao dentista já nos três primeiros mêses de vida! Bibliografia de apoio: Organização Pan Americana de saúde
ODONTOLOGIA E GESTANTE Dicas para uma boa Saúde Oral Futura Mamãe: Já imaginou seu filho sem cárie, com dentes bonitos, bem certinhos na boca? Isto é possível, desde que você cuide de sua própria saúde e do futuro bebê. Meu objetivo com este post é ajudá-la a desfazer algumas dúvidas que surgem durante a gravidez e informá-la que os cuidados com a saúde bucal do seu filho começam bem antes dele nascer. Vamos lá: 1)Quais alterações que ocorrem no meu corpo durante a gravidez e que interferem na minha saúde oral? Na gravidez há uma maior quantidade de sangue e de hormônios na corrente sanguínea, levando o coração a bombardear mais sangue, acelerando a respiração. Isto faz com que o organismo, como um todo, se modifique, conseqüentemente afetando o equilíbrio normal da boca 2) É verdade que na gravidez aparecem mais caries e as obturações caem com mais facilidade? Não, os problemas estão relacionados com a alimentação rica em açúcar e na higiene bucal incorreta ou descuidada. Quando se come muito açúcar, os micróbios, presentes na boca, acabam produzindo mais ácidos que são nocivos ao esmalte dentário, levando ao aparecimento de carie. Lembre-se que o enjôo pode aparecer durante a gravidez, mesmo assim nunca deixe de escovar os dentes. 3) É normal a gengiva sangrar durante a gestação? Não. Gengiva que sangra é sinal que está inflamada (doente), este é um quadro de gengivite. A gengivite piora na gravidez, porque os hormônios nessa fase aumentam a inflamação. 4) a Gestante pode receber tratamento dentário durante a gravidez? Sim. Você deve ter uma boa saúde bucal, ela é importante para o seu bebê, carie é uma doença, por isso tem que ser evitada e tratada, procure um dentista para receber orientações neste sentido. 5) Devo evitar radiografias dentarias durante a gravidez? As radiografias são muito importantes para ajudar o dentista a detectar caries e outros problemas que às vezes não são visíveis. O importante é proteger a barriga com um avental de chumbo, fazendo isso o seu bebê não corre nenhum risco à sua saúde. 6) Podem ser usados medicamentos e anestésicos durante a gravidez? Sim. Existem anestésicos e medicamentos mais adequados às gestantes, os anestésicos só serão usados se forem seguros. 7) O que devo fazer durante a gravidez para a saúde bucal do meu bebê? Você deve começar cuidando da sua própria saúde bucal, mantenha uma dieta equilibrada, evite “beliscar” alimentos entre as refeições, principalmente os açucarados. A higiene deve ser realizada sempre após a alimentação, com escova de dente, dentifrício (pasta) e fio dental. 8) É verdade que o bebê retira cálcio dos meus dentes, deixando-os mais fracos? Não. O cálcio necessário para a formação dos ossos e dos dentes de bebê vem através de uma alimentação bem balanceada, nunca dos seus dentes. 9) Os alimentos que eu como afetam os dentes que não nasceram do bebê? Sim. Enquanto o futuro dente de dente (temporário) está se formando, ele precisa de sais minerais (cálcio, fósforo), vitaminas (A, B, C, D), etc. Por isso a alimentação balanceada é muito importante. Cuidado!!! Entre o 3° e 4° mês de gravidez começa a se desenvolver o paladar do bebê. Se nessa fase, você comer muito açúcar, provavelmente seu filho gostará muito de doces. 10) Devo tomar suplementos de flúor durante a gravidez? Não. Flúor é bom, mas não demais, ele está presente na água de abastecimento da cidade, esta é a quantidade que seu filho necessita para ter dentes fortes e sadios. 11) Quando os dentes do meu bebê começarão a se formar? Os dentes de leite começam a se formar meses antes do nascimento, se você apresentar algum problema de saúde, neste período, poderá afetar a estrutura dos dentes. Na época da criança nascer, os 20 dentes de leite aparecerão durante os próximos 3 anos, já estão formados dentro da mandíbula e maxila. Espero que tenha sido útil meninas! Mais dúvidas? monica@odontoclinicamonica.com.br
Os cuidados devem começar já na gestação, com a visita da futura mãe ao dentista, e seguir por toda a vida Cuidar da saúde bucal desde o nascimento é uma das medidas mais importantes para evitar vários tipos de doença. Os cuidados devem iniciar já na gestação, com a visita da futura mãe ao dentista, pois durante a gravidez podem ocorrer alguns problemas bucais, como a cárie e gengivite. De acordo com a dentista Mônica Savariz, de Palhoça/SC, isto acontece por causa de alterações hormonais e mudanças de hábitos durante o período. Já após o nascimento, antes da chegada dos primeiros dentes, os pais devem prestar atenção na higienização. “Quando o bebê nascer, deve ser levado ao dentista pela primeira vez até os três meses de idade. É importante que a criança se alimente somente de leite materno até completar seis meses, ele supre todas as necessidades nessa fase. Porém, o que muitos pais não lembram é que mesmo sem comer alimentos sólidos, os resíduos se acumulam na boca e a higienização é necessária. Para isto, basta umedecer uma gaze ou fralda de pano para limpar a gengiva do bebê, língua e bochechas após as mamadas”, explica Mônica. “A alimentação nos primeiros anos de vida é fundamental para definir como será a saúde bucal. Recomendo que os pais não ofereçam nenhum tipo de açúcar aos seus filhos, pois os necessários já estão em outros alimentos, como frutas e sucos. Até mesmo o leite e outros líquidos devem ser ingeridos sem açúcares e aditivos. Cuidar para visitar o dentista periodicamente e seguir todas as recomendações dele, é muito importante”, ressalta Mônica. A dentista destaca a importância do exemplo da família para que a criança se alimente bem e tenha bons hábitos de higiene bucal. “A criança procura copiar os adultos com quem convive todos os dias, por isso é fundamental que todos participem do processo, ingerindo alimentos saudáveis e mostrando preocupação com a escovação e uso do fio dental. Sucos, chás, água e leite devem ser oferecidos no copo, nunca na mamadeira”, esclarece Mônica.
DICAS DA DRA. MÔNICA: Se for possível programar sua gravidez, faça antes uma visita a seu dentista. Ele deverá orientá-la sobre higiene bucal, dieta, flúor, enfim...o que for necessário para que durante a gestação esteja com sua boca bem saudável. Seus cuidados são muito importantes para seu filho! É certo que durante a gravidez podem ocorrer alguns problemas bucais, como a cárie e gengivite. Isso ocorre devido a alterações hormonais que ocorrem em seu organismo e também às mudanças de hábito que a maioria das gestantes cometem. Caso aconteça algo assim, redobre seus cuidados! Cuide mais da alimentação, higiene e já agende uma consulta com seu dentista. O tratamento odontológico pode ser realizado em qualquer idade gestacional. Cabe ao dentista avaliar a sua real necessidade. Importante salientar que o uso de qualquer medicação na gravidez deve ter criteriosa indicação de seu dentista. Lembre-se, estas dicas simples são muito importantes para você e seu filhinho que irá nascer muito saudável!
Olá ! Você,futura mamãe é muito importante em meu trabalho!Já imaginou seu filho lindo;sem cárie,com os dentes bonitos,bem certinhos na boca?E sorrindo c muita felicidade? Isto é possível,desde que você cuide de sua saúde e do futuro Bebê.Aqui,tento ajuda-lá a desfazer algumas dúvidas e principalmente,informá- la que os cuidados com a saúde bucal de seu filho,começam ,bem antes dele nascer Quais as alterações que ocorrem no meu corpo e que interferem na minha saúde oral durante a gravidez? Nesta fase,há uma maior quantidade de sangue e de hormônios na corrente sanguinea,levando o coração trabalhar mais e assim aumenta a respiraçãoIsso faz com que o organismo se modifique como um todo ,o que afeta também o equilíbrio normal da boca. . É verdade que na gravidez aparecem cáries,e as restaurações caem com mais facilidade? Não! O que normalmente ocorre nesta fase,é que a mãe ingere muito doce e descuida de sua higiene bucal.Comendo doces,com mais frequencia ,as bactérias produzirão mais ácidos,os quais causarão a desmineralização do esmalte do dente.Isso é a cárie.Lembre-se,que você pode até enjoar,mas deixar de escovar os dentes de forma alguma! É normal a gengiva sangrar durante a gestação? Não!Se sangrar é porque você está com gengivite e deve tratar com urgencia. Pode fazer tratamento odontológico durante a gestação? Deve !Aliás deve fazer todo o tratamento preventivo e solicitar que o dentista acompanhe para que haja maior controle; Posso fazer radiografias durante a gravidez? Sim!Sendo o rx um meio muito importante para detectar cáries e outros problemas que as vezes não são visíveis.O importante é proteger a barriga com avental de chumbo.Seu filho não terá risco algum a saúde; Podem ser usados medicamentos e anestésicos duante a gravidez? Sim!Mas para isso é necessário a cautela de seu dentista e médico. O que devo fazer durante a gravidez pela saúde bucal de meu filho? Inicialmente,cuidar da sua saúde bucal.Sua boca deve estar 100% saudável para que você não passe bactérias para seu filho; É verdade que o bebê retira cálcio dos meus dentes ,os deixando fracos? Não! O que eu como,afetará os dentes do bebê? Sim!Porque os dentes de leite estão se formando nesta fase,e eles precisam vitaminas .Por isso uma alimentação balanceada é tudo!CUIDADO!Entre o terceiro e quarto mês de vida intra uterina,o bebê começa desenvolver o paladar.Se nesta fase você comer muito açucar,provavelmente ele será uma “Formiguinha”. Devo tomar suplementos de flúor na gravidez? Não. Quando os dentes do bebê começam a se formar? Quando a criança nasce,os 20 dentes de leite já estão formados. LEMBRANDO QUE UMA CONSULTA AO SEU DENTISTA NESTA FASE É FUNDAMENTAL E DEVE FAZER PARTE DO PRÉ NATAL; Um sorrisão branquinho,meu pra vc! Dra Mônica