E em que momento devo levar meu filho a outro dentista que não seja o odontopediatra? Primeiramente, Odontohebiatria é a atuação do cirurgião-dentista voltada ao atendimento de paciente adolescente e todas as peculiaridades que envolvem essa fase. O adolescente, até não muito tempo, era atendido como um adulto, pois as diferenças morfológicas da boca se assemelham. Porém, se considerarmos aspectos emocionais, psicológicos, expectativa do paciente, visão do que é belo, a percepção do que ele quer para si, encontramos inúmeras diferenças entre aquele jovem, recém-saído da infância, quando comparado ao adulto. Cabe ao cirurgião-dentista, que se propôs a atender adolescentes, estar muito bem preparado para lidar com as individualidades desses, suas vontades, anseios, medos e diferenças, preservando a odontologia preventiva. Acesse o link https://youtu.be/IXY59r3wxUo e entenda um pouco mais sobre essa especialidade! Ficou com alguma dúvida? Nos envie que ficaremos felizes em responder. Beijos e sorrisos. Clínica Odontológica Dra. Mônica Savariz | CRO SC 759 Segunda a sexta das 8h às 22h | Sábado das 8h às 19h. Whatsapp: https://api.whatsapp.com/send?phone=5548991647898 Resp. Tec. Dra. Mônica Savariz CRO SC 4758 | Cirurgiã Dentista https://youtu.be/IXY59r3wxUo
A adolescência é uma época da vida com várias transformações, dúvidas e descobertas. E como qualquer fase da vida, a confiança e autoestima precisam estar equilibradas, no caso dos adolescentes, há uma certa preocupação com a aparência, principalmente devido a aceitação em grupos sociais. Desse modo, é mais comum que o dentista seja procurado com foco na estética do que na prevenção de doenças bucais. Contudo, vale destacar o quanto é importante que o paciente procure o profissional com o objetivo de prevenir problemas, já que nessa fase da vida o adolescente têm mais autonomia para se cuidar e ter um estilo de vida mais saudável. Além do mais, é importante considerar que se o indivíduo está em conflito e desenvolvimento, várias alterações podem estar ocorrendo, e o profissional tem que fazer o acompanhamento — sem moralismos e julgamentos, especialmente se o paciente já faz tratamento desde a infância. Frente a isso, é fundamental estabelecer uma linguagem amigável, com assuntos que interessem a eles, fazendo com que as consultas sejam mais prazerosas. Desta forma, é importante que o dentista trabalhe como profissional da saúde e educador simultaneamente. Alimentação e estilo de vida Segundo Bussadori, (2012, p.39) tendo em vista que os hábitos tendem seguir padrões culturais e socioeconômicos, recentes estudos têm demonstrado a relação entre qualidade de vida e saúde bucal, através dos aspectos de comportamento dos jovens, como atividade física, dieta alimentar, higiene bucal, hábito de fumar e consumo de bebidas alcóolicas. Conforme já mencionei em outro post aqui no blog, sobre hábitos alimentares na adolescência, o hábito de fumar e ingerir bebidas alcoólicas tende a provocar a redução dos níveis séricos de vitamina C, aumentando a vulnerabilidade ao câncer bucal, de laringe e esôfago. O consumo excessivo de refrigerantes e salgadinhos entre as refeições deixa o adolescente mais suscetível a desenvolver lesões de cárie. Então, para saber qual a forma mais saudável de se alimentar nessa fase, confira o post que preparei sobre os hábitos alimentares. Enfim, a mensagem que desejo transmitir é que o adolescente deve se preocupar primeiro em manter a saúde bucal, e como consequência, o tratamento para a parte estética. Na clínica, não é o paciente que tem que se adequar ao profissional — procurando um outro dentista para seguir um tratamento —, mas sim, o profissional que precisa ajustar a sua conduta transformando um atendimento de Odontopediatria em Odontohebiatria. Ficou com alguma dúvida? Deixe o seu comentário. Compartilhe este post, assim poderá ajudar outras pessoas com essas informações. BUSSADORI, Sandra kalil; MASUDA, Milton. Manual de Odontohebiatria. 2 Ed. São Paulo: Santos, 2012. Resp. Tec. Dra. Mônica Savariz | CRO SC 4758 Rua da Praça, 241 Ed. Office Green sala 612 Pedra Branca - Palhoça Telefone: 48 3283-0354 | WhatsApp neste link https://bit.ly/2Ly9SAR
Os hábitos tendem a seguir padrões culturais e socioeconômicos, que de acordo com estudos, apresentam uma relação entre qualidade de vida e saúde bucal, — por meio de características comportamentais dos jovens como: atividade física, higiene bucal, dieta alimentar, hábito de fumar e consumir bebidas alcóolicas. Hábitos X saúde bucal Geralmente, os adolescentes adquirem o hábito de fumar ou ingerir bebidas alcóolicas para se aproximar de algum grupo de amigos e ampliar a sua vida social. Contudo, vale lembrá-los de que “o hábito de fumar tende a provocar a redução dos níveis séricos de vitamina C, aumentando a vulnerabilidade ao câncer bucal, de laringe e esôfago” ( BUSSADORI, 2012, p. 40). Uma prática comum, não apenas nessa fase da vida, é a substituição de atividade física por assistir televisão. Essa prática leva às pessoas a consumir de maneira excessiva, bebidas açucaradas, doces em geral e salgadinhos, — resultando no aumento da vulnerabilidade para desenvolver lesões de cárie. Então, é possível perceber que essa simples escolha — se feita de forma recorrente —, pode afetar a condição da saúde bucal. Outros hábitos como o consumo frequente de refrigerantes, sucos ácidos, chá gelado, energético, bebidas alcoólicas, entre outros, tem aumentado a presença de erosão dentária, — condição caracterizada por um ataque de substâncias ácidas ao esmalte, a camada externa dos dentes. Dessa forma, podemos observar o quão importante é manter uma dieta alimentar adequada. Isso beneficia não somente a saúde bucal, mas a saúde de forma geral. Nutrição e dieta A ingestão de alimentos saudáveis, contribui para o desenvolvimento da oclusão, — contato dos dentes superiores com os inferiores ao fechar a boca—, ajuda no processo de cicatrização e no aumento da resistência às infecções. De acordo com a Profª. Drª. Bussadori (2012, p. 42) “ [...] os adolescentes devem consumir, em cada refeição, pelo menos um alimento de cada grupo de nutrientes essenciais para a manutenção da saúde [...]”. Grupo 1 - Construtores ( proteínas)As proteínas executam uma função de construção no nosso organismo. A formação das unhas, cabelos, a regeneração e formação da pele e a formação de hormônios dependem delas.As principais fontes de origem animal são: carnes, ovos, leite, e seus derivados; de origem vegetal: trigo, aveia, soja e outros tipos de favas. Grupo 2- Reguladores ( minerais e vitaminas) Segundo Bussadori, (2012, p.42) os minerais desempenham um papel importante na fase de maturação pós-eruptiva dos dentes. Alguns minerais contribuem para manter o equilíbrio ácido-base do organismo, como o sódio e o potássio; outros são básicos para a função de sistemas enzimáticos como o zinco e o magnésio, enquanto o cálcio, fósforo e flúor são fundamentais para a formação e o desenvolvimento dos tecidos duros. As principais fontes de minerais são: grãos de cereais, verduras, castanhas, soja e laticínios. Já as vitaminas (A,B,C,D,E,K), são fundamentais para as funções vitais. Suas principais fontes são: couve, cenoura, brócolis, gema de ovo, manteiga, frutas. Grupo 3 - Energéticos ( lipídios e carboidratos) E finalizando os grupos, Bussadori, (2012, p.42) conclui que os lipídios contribuem para a proteção dos órgãos vitais contra a ação mecânica e a perda de calor. Principais fontes: óleos vegetais insaturados. Os carboidratos servem como fonte de energia para as funções químicas do organismo e também para a síntese de vários aminoácidos e ácidos graxos. Eles incluem principalmente o açúcar e o amido. As principais fontes de carboidratos são: pão, macarrão, batata, biscoitos salgados e doces, bolos, lactose e frutose. Enfim, de forma resumida, é fundamental avaliar os hábitos nessa fase da vida, pois eles podem estar dificultando manter uma boa saúde bucal. O ideal é ter hábitos alimentares saudáveis como o consumo de frutas e vegetais, ingerir mais alimentos ricos em cálcio, diminuir o consumo de açúcar e gorduras saturadas, além de restringir bebidas ácidas. O começo pode ser difícil, mas logo criará o hábito. Ficou com alguma dúvida? Deixe o seu comentário. Compartilhe este post, assim poderá ajudar outras pessoas com essas informações.Aproveite para conferir o post que preparamos sobre os 4 critérios na hora de escolher um dentista. BUSSADORI, Sandra kalil; MASUDA, Milton. Manual de Odontohebiatria. 2 Ed. São Paulo: Santos, 2012. Unidade Pedra Branca Rua da Praça, 241 Ed. Office Green sala 612 Pedra Branca - PalhoçaTelefone: 48 3283-0354 | WhatsApp neste link https://bit.ly/2Ly9SAR Unidade São Lucas Av. Rio Branco, 461 Sala 11 Centro Palhoça (anexo à Policlínica São Lucas)Telefones: 48 3242-9420, 48 30335101 | WhatsApp neste link http://bit.ly/30wyzlM Resp. Tec. Dra. Mônica Savariz | CRO SC 4758
Quando o paciente chega ao consultório do dentista pela primeira vez, ele precisa conversar com o profissional sobre o problema em questão, mas também, é fundamental que o dentista faça uma coleta de informações — que chamamos de Anamnese —, para conhecer o histórico do paciente. Por meio de perguntas e exames investigativos, pode-se verificar a condição geral da pessoa em termos de comportamento, hábitos e saúde geral. O questionário seria sobre: 1) História Médica qual seria a queixa principal; está tomando algum medicamento; tem problemas cardíacos; entre outras perguntas. 2) História Odontológica último tratamento dentário; notou alguma alteração na boca; apresenta sangramento; entre outras perguntas. 3) Exame clínico geral, extrabucal e intrabucal apresenta alterações na pele, unhas, mancha, entre outros; apresenta alterações de lesões cutâneas, pigmentações, entre outros; apresenta alterações na língua, mordida aberta ou cruzada, ATM, entre outros. 4) Hábitos apresenta alterações na respiração bucal, respiração nasal, bruxismo, entre outros. Então, após o paciente responder às perguntas — que podem ser feitas diretamente pelo profissional ou por meio de questionário antes da consulta—, o dentista realiza os exames físico e clínico para elaborar o diagnóstico e o plano de tratamento. E para que o tratamento seja efetivo, realizado com sucesso, é fundamental que ambos, paciente e profissional, estejam de acordo com o planejamento. Agora que você, paciente, já sabe da importância desse procedimento, fique atento quando realizar uma consulta pela primeira vez, e se o profissional não fizer esse levantamento de informações, questione. Se está na dúvida sobre qual profissional buscar, confira nosso post sobre 4 critérios na hora de escolher um dentista. Ficou com alguma dúvida? Deixe o seu comentário. Ajude outras pessoas compartilhando este post.BUSSADORI, Sandra kalil; MASUDA, Milton. Manual de Odontohebiatria. 2 Ed. São Paulo: Santos, 2012. Unidade Pedra Branca Rua da Praça, 241 Ed. Office Green sala 612 Pedra Branca - Palhoça Telefone: 48 3283-0354 | WhatsApp neste link https://bit.ly/2Ly9SAR Unidade São Lucas Av. Rio Branco, 461 Sala 11 Centro Palhoça (anexo à Policlínica São Lucas)Telefones: 48 3242-9420, 48 30335101 | WhatsApp neste link http://bit.ly/30wyzlM Resp. Tec. Dra. Mônica Savariz | CRO SC 4758
Se tem uma coisa que incomoda é quando surge uma afta, não é? Muitas vezes nem conseguimos nos alimentar, ou até mesmo, falar direito por conta do desconforto. Mas saiba que você pode estar passando por alguma situação — mencionada no post — que está causando essa ferida. A seguir vamos falar sobre o que é Afta, quais os tipos, causas e tratamento. Afta A Afta ou estomatite aftosa recorrente, é uma das lesões orais mais frequentes na população. Apesar de sua etiologia não ser clara, acredita-se que fatores genéticos podem estar envolvidos. Normalmente, a lesão ocorre na língua, palato mole e parte interna dos lábios e bochechas. É pouco provável que lesione a gengiva e a parte externa dos lábios. Lembrando que ela não é contagiosa. Tipos Clinicamente, a estomatite aftosa pode se manifestar de três formas: Estomatite aftosa menor: é a mais comum, atinge 85% das pessoas com afta. Sua lesão é menor que 1 centímetro de diâmetro e cicatriza em uma semana; Estomatite aftosa maior: essa é maior e mais profunda, de modo geral, leva duas semanas ou mais para cicatrizar; Estomatite aftosa herpetiforme: é mais incomum, surge de forma múltipla e geralmente se junta para formar lesões maiores que duram cerca de duas semanas. Causas A lesão pode aparecer quando a pessoa está com baixa imunidade, seja devido alguma doença, uso de medicamentos, falta de vitaminas, entre outros. Vejamos algumas situações que a Afta pode surgir: quando uma prótese dentária não está adaptada corretamente; o aparelho ortodôntico está machucando; mordidas nas bochechas; mamadeiras com bicos duros ou longos; reações alérgicas a medicamentos ou alimentos; uso excessivo de álcool e tabaco; estresse emocional; histórico familiar. Tratamento “O tratamento tem 4 objetivos principais: (1) promover a regressão da lesão; (2) diminuir a dor que gera morbidez e melhorar a função local; (3) auxiliar na ingestão de alimentos e líquidos ( nutricional); (4) prevenir ou controlar a doença”. ( BUSSADORI K. S; MASUDA S. M. Manual de Odontohebiatria. 2ª edição. São Paulo: Santos, 2012, p. 123) Contudo, não há um método específico para combater a afta, e estratégias de tratamento dependem de sintomas, duração e severidade. Por exemplo, quando se tem pouca recorrência no ano e a duração vai até 10 dias, opta-se por tratar com medicamentos que o dentista pode prescrever. Agora, se há episódios recorrentes por mês ou as aftas estiverem maiores, se tiver dor forte, dificuldade para se alimentar, neste caso é preciso ir ao dentista com urgência para que o profissional possa avaliar um tratamento sistêmico. Dica importante: não faça automedicação, pois você pode pensar que está com uma afta e a lesão pode estar relacionada a uma doença. Então procure o seu dentista. O que acha de ajudar outras pessoas repassando essas informações? Compartilhe na sua rede social. Resp. Tec. Dra. Mônica Savariz | CRO SC 4758 Unidade Pedra Branca (48)3283-0354 | WhatsApp: (48)99164-7898Acesse o Whatsapp neste link https://bit.ly/2Ly9SAR Unidade São Lucas (48) 3242-9420 | (48) 3033-5101 | WhatsApp: (48) 99136-7399 | (48) 99146-4763
Sabemos que é comum haver problemas dentários em todas as fases da vida. Por esse motivo, é fundamental realizar a higiene bucal adequadamente desde cedo. Neste post, vamos abordar os principais problemas bucais, de acordo com a fase de vida das pessoas, para que você possa se prevenir. Crianças Um dos problemas bucais mais comuns encontrado em crianças, é com relação a mordida. Isso acontece, na maior parte das vezes, pela utilização prolongada da chupeta e mamadeira, pelo hábito de chupar os dedos, e até mesmo a postura inadequada da língua enquanto está dormindo. Outro fator é a perda precoce dos dentes de leite, ou o contrário, a demora para cair os dentes de leite. Caso esteja demorando muito, é importante procurar um dentista. Para finalizar, o último problema mais comum nos pequenos é a cárie, — desenvolvida pelo consumo excessivo de açúcar aliado a uma higiene bucal inadequada. Adolescentes Quando a higiene bucal não é realizada de maneira adequada, ocorre o acúmulo de placa bacteriana — película pegajosa e incolor, constituída de bactérias e restos alimentares que se forma sobre os dentes. Então, se essa placa não for removida pelo dentista, ela se transforma em tártaro — que é a placa quando se calcifica. Outro ponto a se considerar nessa fase da vida, é os dentes desalinhados. Portanto é necessário estar atento para iniciar um tratamento ortodôntico, caso não seja feito, pode haver complicações como dores, problemas na gengiva e incidência de cárie. Além disso, temos que mencionar o nascimento dos sisos, que ocorre no final da adolescência. Neste caso, é comum não haver espaço na boca para o nascimento, por isso é fundamental ir ao dentista para que ele possa solucionar. Adultos Nessa fase, o tratamento de canal pode se fazer necessário, — onde é retirada a polpa do dente e o espaço é limpo, preparado e preenchido para vedar o canal —, no entanto, se for preciso para resolver o problema, provavelmente será necessário usar uma prótese ou coroa. Outra situação é a gengivite, que também é comum, e se não tratada, pode evoluir para periodontite, — uma doença grave que atinge tecidos e os ossos que sustentam os dentes. Por fim, não podemos deixar de citar o bruxismo — caracterizado por ranger os dentes à noite. Se não for tratado, o paciente pode ter dores fortes de cabeça, nos maxilares, zumbido nos ouvidos, desgaste nos dentes e à perda deles. Idosos Nessa fase da vida, o sistema imunológico das pessoas é sensível, o que acaba ocasionando problemas bucais salientes. Uma questão bem comum em idosos é a retração gengival, — exposição da raiz do dente —, gerando maior sensibilidade quando ingerido alimentos quentes ou gelados. Outro fator é a boca seca, ocasionada pela diminuição da produção de saliva pelo organismo, que pode estar relacionada ao uso de certos medicamentos ou a presença de algumas doenças. Além do mais, conforme a idade vai aumentando, o corpo pode não estar recebendo a quantidade de vitaminas essenciais para um bom funcionamento. E isso é prejudicial à saúde dos dentes e gengivas. Então, agora que você já sabe quais são os principais problemas bucais em cada fase da vida, vamos te falar como ajudar na prevenção dos mesmos. Fazer a higiene bucal corretamente: escovar os dentes pelo menos 3 vezes ao dia e passar o fio dental 1 vez ao dia, de preferência à noite, antes de dormir; Utilizar creme dental com no mínimo 1000 ppm flúor ( essa informação você encontra na caixinha); Frequentar o dentista a cada 6 meses para fazer avaliação e uma profilaxia ( limpeza). Desta forma será muito mais fácil prevenir doenças bucais. O que acha de ajudar outras pessoas repassando essas informações? Compartilhe na sua rede social. Resp. Tec. Dra. Mônica Savariz | CRO SC 4758Unidade Pedra Branca (48)3283-0354 | WhatsApp: (48)99164-7898Acesse o Whatsapp neste link https://bit.ly/2Ly9SAR Unidade São Lucas (48) 3242-9420 | (48) 3033-5101 | WhatsApp: (48) 99136-7399 | (48) 99146-4763
Primeiramente, nós da Clínica Odontológica Dra. Mônica Savariz, queremos dar os parabéns a todos os Cirurgiões BucoMaxiloFaciais, pelo seu dia. Em especial, a nossa profissional Dra. Bethyela Müller, por sua ótima atuação na clínica. Para quem não sabe, esse profissional é de extrema importância na carreira de qualquer dentista. Para exercer a profissão, o cirurgião-dentista precisa fazer especialização na área. O profissional pode desempenhar seu papel tanto em consultórios, quanto em hospitais — principalmente em Pronto Socorro. Quando alguém sofre um acidente de automóvel, cai de bicicleta, briga, enfim, qualquer incidente que possa gerar uma fratura entre o queixo e a testa, é o cirurgião BucoMaxiloFacial quem cuida. “A Cirurgia e traumatologia bucomaxilofacial é uma especialidade da odontologia que trata as doenças da cavidade oral, da face e de seus anexos, tais como: traumatismos dentários e dos ossos maxilares, deformidades faciais, patologias, de âmbito ambulatorial ou hospitalar” (Bethyela Müller). Segundo a Dra. Müller, nos ambulatórios ou consultórios são realizadas cirurgias menores, em sua maioria sob anestesia local e sedação, se necessário. Por exemplo, são removidos dentes inclusos, pequenos tumores benignos, cistos, lesões periapicais, implantes dentários, cirurgias para adaptações protéticas... As cirurgias de grande porte são realizadas sob anestesia geral em ambiente hospitalar, e demandam mais cuidados. São elas: cirurgia de grandes tumores; fraturas faciais; cirurgias ortognáticas; entre outras. Por fim, deu para perceber o quão importante é esse profissional no âmbito da saúde. E justamente por esse motivo, vale muito a pena ter um post para falar dele e parabenizá-lo por esta data, 13 de Fevereiro, Dia Internacional do Cirurgião BucoMaxiloFacial. Para saber mais, deixe o seu comentário abaixo. Dra. Bethyela Müller | Cirurgiã BucoMaxiloFacial | CRO SC 9645 Resp. Tec. Dra. Mônica Savariz | CRO SC 4758Unidade Pedra Branca (48)3283-0354 | WhatsApp: (48)99164-7898Acesse o Whatsapp neste link https://bit.ly/2Ly9SAR Unidade São Lucas (48) 3242-9420 | (48) 3033-5101 | WhatsApp: (48) 99136-7399 | (48) 99146-4763
O mau hálito sempre foi e, ainda, é um obstáculo na hora de manter um relacionamento com as pessoas. Esse problema, que pode ser tratado, influencia o indivíduo de tal forma que o mesmo pode buscar o isolamento. A seguir vamos falar sobre a halitose e o seu tratamento. “A halitose não é considerada uma doença em si, mas uma alteração do odor oral, indicando um desequilíbrio local ou sistêmico que precisa ser diagnosticado e tratado” ( Uliana et al., 2002). De acordo com a Sociedade Internacional para Pesquisa do Mau Odor Bucal, classificou-se a halitose em três categorias: genuína, pseudo-halitose e halitofobia. Halitose genuína É quando a pessoa tem o mau odor bucal acima do aceito socialmente. Este nível possui dois grupos: halitose fisiológica e a patológica. Halitose fisiológica: é o mau odor causado por processo de putrefação na cavidade bucal, não sendo associado por doença ou outra patologia; Halitose patológica: é dividida em bucal e extrabucal; Halitose patológica bucal: “é causada por doenças, condições patológicas ou más funções dos tecidos orais. As causas mais frequentes são: má higiene bucal, saburra lingual ( modificada por alterações patológicas), cárie dentária, doença periodontal, estomatite ( com ulceração ), GUNA ( gengivite ulcerativa necrosante aguda), ferida cirúrgica, restos radiculares, pericoronarite ( inflamação que afeta o tecido mole que recobre a coroa de um dente), xerostomia (secura excessiva da boca) e carcinoma” ( Bussadori, Sandra Kalil, 2012 ); Halitose patológica extrabucal: “pode ser proveniente de — vias respiratórias, trato digestivo, alterações hepáticas, alterações renais, regimes alimentares, desidratação, estresse, menstruação, diabetes, trimetilaminúria ( síndrome de odor de peixe), de pele, mucosas, medicamentos e hábitos ( fumo, drogas, álcool)” — ( Bussadori, Sandra Kalil, 2012 ). Pseudo-halitose É quando a pessoa acha que está com mau hálito, mesmo estando sem. Halitofobia Nesse caso, não há evidência da halitose estar presente. Entretanto, após o tratamento, o paciente persiste acreditando ter mau hálito. Ainda pode ser considerada como um distúrbio dismórfico do corpo, ( relacionado com o sistema nervoso central, mas também tem influência cultural, onde a aparência física é muito valorizada). Outras ocorrências psicológicas são observadas como — escovação dentária compulsiva e abandono de atividades sociais. Tratamento da halitose “A halitose tem caráter multifatorial, portanto, requer avaliações e tratamentos multidisciplinares que envolvam Odontologia, Medicina, Psicologia e Nutrição. Em todos os casos, o acompanhamento profissional odontológico é imprescindível” ( Bussadori, Sandra Kalil, 2012 ). É preciso esclarecer que o tratamento da halitose que oferecemos tem base científica, uma das opções é a terapia fotodinâmica ( reação fotoquímica associada a uma substância fotossensibilizante, uma fonte de luz e oxigênio). Também vale ressaltar, a importância da cooperação em consultas e no tratamento indicado para obter um bom resultado. A prevenção é o melhor remédio, por isso, fazer uma avaliação com seu dentista a cada seis meses é importante, assim o tratamento pode ser realizado logo no início. Fico com alguma dúvida? Deixe o seu comentário abaixo e compartilhe este conteúdo na rede social. Desta forma você pode estar ajudando, mesmo sem saber, pessoas que sofrem desse mal. BUSSADORI, Sandra kalil; MASUDA, Milton. Manual de Odontohebiatria. 2 Ed. São Paulo: Santos, 2012. Resp. Tec. Dra. Mônica Savariz | CRO SC 4758Unidade Pedra Branca (48)3283-0354 | WhatsApp: (48)99164-7898Acesse o Whatsapp neste link https://bit.ly/2Ly9SAR Unidade São Lucas (48) 3242-9420 | (48) 3033-5101 | WhatsApp: (48) 99136-7399 | (48) 99146-4763
A adolescência é uma fase que cabe atenção. É preciso ter cuidado com a abordagem que será feita aos meninos e meninas que estão se despedindo da infância. Segundo a Organização Mundial da Saúde - OMS -, a adolescência pode ser inserida na faixa que vai dos 10 aos 19 anos e é uma fase da vida em que questões sociais e comportamentais interferem muito nas escolhas que determinam a saúde. A seguir, vamos ver qual o papel do Odontohebiatra na vida do adolescente. A palavra hebe em grego significa juventude. A hebiatria aplica-se ao estudo da juventude, que orienta e inclui o adolescente em programas de prevenção e educação em saúde bucal, além de resolver a parte curativa quando necessário. A adolescência é uma fase definida como um período de intensas transformações, onde são revistos e estabelecidos valores e atitudes, requerendo atenção para essa etapa da vida. Sentindo dúvidas em busca de uma identidade própria e diante de tantas mudanças biológicas, psicológicas, emocionais e sociais, o adolescente ainda passa pelo estresse com situações como — vestibular, mercado de trabalho, sexo, namoro, entre outros. Desta forma, é importante que o dentista trabalhe como profissional da saúde e educador simultaneamente. Todo o tratamento deve ser específico e voltado aos anseios do jovem. Portanto, antes de tudo, é coletado informações que chamamos de Anamnese: História Médica História Odontológica Exame clínico geral Extrabucal Intrabucal Hábitos O dentista precisa estar atento para diagnosticar ou suspeitar de problemas como: Déficit de atenção ou hiperatividade Ansiedade Disforia ( ansiedade, depressão, inquietude) Retraimento ( retração excessiva no contato com pessoas ) Distúrbios alimentares Entre outros. Muitos desses problemas terão reflexos na boca. A Bulimia, por exemplo, pode causar erosão dental, aumento de cáries, edema de glândulas salivares, mucosite, bruxismo, problemas gengivais, entre outros. Por isso, a consulta do profissional deve ser realizada, acima de tudo, com embasamento de conversa e orientação, para prever e, se necessário, iniciar o tratamento. Um dos fatores que o profissional precisa avaliar no adolescente, é a higienização dentária. Se estiver sendo feita de maneira equivocada, é preciso ensinar por meio de escova de dentes, fio dental, folhetos, entre outros — as técnicas corretamente. O adolescente deve ser incentivado a ser responsável pela sua saúde bucal e deve ter ciência da sua importância. Ficou com alguma dúvida sobre o atendimento desse profissional para com os adolescentes? Deixe o seu comentário abaixo.BUSSADORI, Sandra kalil; MASUDA, Milton. Manual de Odontohebiatria. 2 Ed. São Paulo: Santos, 2012. Resp. Tec. Dra. Mônica Savariz | CRO SC 4758Unidade Pedra Branca (48)3283-0354 | WhatsApp: (48)99164-7898Acesse o Whatsapp neste link https://bit.ly/2Ly9SAR Unidade São Lucas (48) 3242-9420 | (48) 3033-5101 | WhatsApp: (48) 99136-7399 | (48) 99146-4763www.odontoclinicamonica.com.br