Antes de rotular alguém com algum transtorno (independentemente de ser TDAH ou não, lembre-se que estamos lidando com pessoas e elas são dotadas de qualidades e pontos de melhoria, paralelamente. Pode ser até que alguns pontos de melhoria afetem a sua vida e de outras pessoas significantemente, mas seus pontos positivos são tão altos e destacáveis quanto. Um transtorno não deve rotular ninguém, então não feche sua cabeça para descobrir o que de bom cada um traz consigo, mesmo diante de suas limitações. Caracteriza-se por sintomas de desatenção, inquietude e impulsividade em pessoas que são extremamente inteligentes, mas que se movem em seu próprio ritmo. O interessante é que quando alguém tem TDAH, seu cérebro pode absorver as coisas mais lentamente, mas também pode pensar mais rapidamente, e isso é parte do motivo pelo qual suas mentes se tornam tão afiadas e surgem tantas ótimas idéias! São mentes brilhantes. Cito ainda, outros pontos positivos dessas crianças e/ou adultos: Criatividade, empatia, espontaneidade, tenacidade, mente aberta, sensibilidade, afetividade, generosidade, flexibilidade, energia, hiperatividade, inteligência e habilidades únicas. Enfim! Não rotule! Faça o diagnóstico quanto antes, aceite e conviva com essa pessoa incrível, que pode ser você, seu filho, seu sobrinho, o amiguinho de seu filho, enfim... Fazer o diagnóstico precoce é fundamental! E cabe a todos os profissionais da saúde envolvidos direcioná-los para o tratamento. VAMOS FOCAR NOSSA ATENÇÃO NA FALTA DE ATENÇÃO. Especialmente nesse mês, que a todos os #tdha é dedicado. Beijos e sorrisos. Clínica Odontológica Dra. Mônica Savariz | CRO SC 759 Segunda a sexta das 8h às 22h | Sábado das 8h às 19h. Whatsapp: https://api.whatsapp.com/send?phone=5548991647898 Resp. Tec. Dra. Mônica Savariz CRO SC 4758 | Cirurgiã Dentista
"No caso emblemático de Ricardo Bueno, ex-Dominó, a bactéria caiu no sangue via o pus do abscesso dentário, levando à sepse. Abscessos dentários são normalmente causados por conta do crescimento anômalo dos dentes (comum no caso do dente do siso, que provoca acúmulo de sujeira e, consequentemente, de bactérias). Outra porta de entrada de bactérias são as cáries. Por isso, a importância de higienizar corretamente os dentes e de também fazer a manutenção preventiva, indo ao dentista a cada seis meses". UOL O ABSCESSO DENTÁRIO é o acúmulo de pus devido a uma infecção bacteriana. Geralmente um volume aumentado é percebido no local e pode causar dor. Há três tipos de abscesso dentário: - Abscesso pericoronário: quando o dente está nascendo e a gengiva ainda está cobrindo parte dele. Se a região for contaminada pode surgir um abscesso; - Abscesso periodontal: quando a infecção ocorre nas gengivas junto à raiz de um dente. É causado pelo acúmulo de placa bacteriana que se transformou em tártaro; - Abscesso periapical: ocorre na ponta da raiz dentária, geralmente provocado por uma cárie não tratada ou uma infiltração bacteriana. Quais são os sintomas? - dor de dente; - vermelhidão na área afetada; - sensibilidade ao toque; - drenagem de pus; - dificuldade de abrir a boca ou mastigar; - gânglios do pescoço inchados; - dente escurecido. Se notar um aumento de volume próximo aos dentes ou bochechas/pescoço, é fundamental procurar seu dentista, pois um abscesso mal tratado pode causar infecções mais graves e até levar à morte. Fazer visitas periódicas ao dentista é muito importante para que o profissional possa detectar as lesões causadoras de abscessos antes que estes se formem. Como retirar um abscesso dentário? O que se faz é drenar o pus do abscesso e tratar a raiz que está com problema, seja por meio de raspagem para remover o cálculo, tratamento de canal ou mesmo remoção do dente infeccionado. Além disso, medicamentos como antibióticos ou anti-inflamatórios podem ser necessários, mas só devem ser utilizados a partir da recomendação do profissional, já que tomá-los sem acompanhamento pode piorar a situação. Como prevenir um abscesso dentário? Mantenha sua saúde bucal em dia evitando infecções com alguns cuidados: - escovar os dentes pelo menos 3 vezes ao dia; - usar fio dental pelo menos antes de dormir; - trocar com frequência a escova dental; - evitar alimentos ricos em açúcar; - fazer visitas periódicas ao dentista. Observação: Há de se considerar o estado geral do paciente, sua história pregressa, exames complementares e anamnese rigorosa a fim de detectar alguma possível causa sistêmica. Se ficou com alguma dúvida deixe seu comentário. Ajude outras pessoas compartilhando essas informações!Beijos e sorrisos.Resp. Tec. Dra. Mônica Savariz CRO SC 4758 | Cirurgiã DentistaHorário de atendimento da Clínica:Segunda a sexta das 8h às 22h | sábado das 8h às 19h.Rua da Praça, 241, Ed. Office Green (sala 612), Passeio Pedra Branca - Palhoça/SCWhatsApp: https://bit.ly/2Ly9SAR
Você sabe o que é Estabilização Protetora e quando é necessário utilizá-la? Nós odontopediatras lidamos, todos os dias, com sentimentos de medo e ansiedade, que são muito frequentes entre as crianças durante o tratamento odontológico, o que dificulta a realização dos procedimentos necessários. Embora sejamos profissionais altamente qualificados, instruídos e preparados para criar vínculos, ganhar a confiança da criança e da família, muitas vezes somos levados a optar pela estabilização da criança a fim de proporcionar um ambiente sem riscos durante o atendimento. Nós só usamos esta técnica em situações em que há necessidade de um atendimento imediato e emergencial e não há tempo hábil para trabalhar com outros tipos de técnicas para que a criança fique mais calma e menos agitada. Nesses casos a estabilização protetora, em que se restringe a liberdade dos movimentos do paciente, ajuda a proteger e oferecer segurança para a criança, uma vez que qualquer movimento brusco durante os procedimentos odontológicos pode ser perigoso. A estabilização protetora é realizada somente após a concordância e compreensão dos pais, que são importantes aliados do odontopediatra. Após terem todas as dúvidas esclarecidas e sentirem-se confiantes, seguros e confortáveis, eles assinam o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), autorizando assim o procedimento. Essa especialidade requer do profissional conhecimentos e habilidades que vão além dos procedimentos odontológicos rotineiros em adultos. Jamais deixamos de lado a sensibilidade, compreensão e preocupação com a segurança e bem-estar dos nossos pequenos pacientes. Aqui na Clínica a Estabilização é feita pelos familiares, pessoas responsáveis pelo paciente, técnicas e auxiliares de dentistas, na maioria das vezes. Jamais, sem a autorização dos pais! Aqueles, que são contra esta Estabilização, assunto recorrente entre psiquiatras, psicólogos e também aos que apoiam o atendimento Neuro Compatível me respondam: Sendo contra a estabilização, o que vocês sugerem que façamos, por exemplo, com uma criança de 2 anos, que caiu na escola e avulsionou os dentes? A criança já chegou assustada, precisa ser anestesiada e o procedimento deve ser feito de emergência. E aí? O que vocês propõe? Gostaria de lembrá-los que nós dentistas trabalhamos com instrumentos perfurocortantes, rotatórios, são instrumentos que cortam...Enfim...Materiais e instrumentais passíveis de uso seguro, quando o paciente está estável na cadeira. Movimentos são perigosos para a criança, além de atrapalharem o processo. Aos que são contra, pensem nisso! Aproveitem e contem aqui as experiências que vocês já tiveram....E deem suas opiniões levando minhas considerações reais citadas. O que vocês escolhem???? Aceitamos o debate!
Um sorriso bonito e saudável é um ótimo cartão de visita. Ele até pode ser uma vantagem em uma entrevista de emprego. Sem contar que uma pessoa com dentes branquinhos e bem cuidados transmite autoconfiança, eleva a autoestima e proporciona bem-estar. A técnica de clareamento dental é conhecida pela humanidade desde o Antigo Egito, quando utilizavam abrasivos misturados ao vinagre com o objetivo de obter o branqueamento dos dentes. Nos dias atuais, o método utilizado pelo cirurgião-dentista no consultório ou sob sua supervisão, desfruta de uma ampla variedade de produtos que objetivam esse clareamento da estrutura dental com segurança e eficiência, sem causar prejuízo à saúde bucal do paciente. Cada vez mais acessível, simples, seguro e prático de ser realizado, desde que acompanhado por um profissional de odontologia, o procedimento garante uma aparência mais jovem e saudável. Essa técnica devolve a estética sem causar danos à estrutura dental, possibilitando ao profissional corresponder às expectativas de seus pacientes em busca de dentes mais claros e um sorriso harmônico. Ainda permite a preservação da estrutura dental original, dispensando procedimentos restauradores invasivos para a correção das alterações de cor. O clareamento dental pode ser realizado através de diferentes técnicas: clareamento caseiro, clareamento em consultório e a associação de ambas. - Clareamento de consultório: pode ser realizado com ou sem a presença de luz, tem a vantagem da obtenção de resultados mais rápidos, maior controle da aplicação do produto e não depende da colaboração do paciente quanto ao uso de moldeiras. Entretanto, tem como desvantagem a possibilidade de causar maior sensibilidade dental; - Clareamento caseiro: para sua execução o paciente utiliza moldeiras individuais nas quais o gel clareador é aplicado. — Essa moldeira é preparada com o molde de cada paciente, ou seja, é única. O acompanhamento do profissional é indispensável, portanto, é preciso realizar consultas semanais durante o clareamento caseiro, assim o dentista consegue avaliar se o paciente está realizando o procedimento de forma adequada. Apesar de ser realizado em um período mais longo comparado ao clareamento de consultório, observa-se a redução na prevalência da sensibilidade. As técnicas mencionadas podem ser associadas, iniciando com as sessões de clareamento em consultório seguido pelo clareamento caseiro. Lembre-se: é importante tomar cuidado com produtos oferecidos no supermercado que não exigem prescrição do profissional e não possuem comprovação científica de sua eficácia, prometendo resultados “milagrosos” e imediatos. Sempre procure esclarecer suas dúvidas com um profissional da área. Por fim, vale ressaltar que antes de escolher o método, é importante saber o que causa esse escurecimento dos dentes. 1) o próprio envelhecimento;2) a higienização deficiente; 3) o hábito de fumar;4) a dependência de bebidas alcoólicas;5) o uso habitual ou vício de balas, chicletes, doces e outros coloridos artificialmente, que alteram, com o tempo, a pigmentação da superfície do esmalte dos dentes. Sem combater o agente causador do escurecimento, o clareamento será sempre um paliativo temporário. Se ainda há dúvidas sobre o procedimento, entre em contato com seu dentista e esclareça antes de iniciar o clareamento.Talvez se interesse pelos assuntos: que sorriso vai exibir quando tudo isso passar? Café prejudica os dentes? Veja algumas recomendações ao chegar na Clínica. Stefany Rodrigues dos Santos | Cirurgiã-dentista | CRO SC 17806Resp. Tec. Dra. Mônica Savariz CRO SC 4758 | Cirurgiã Dentista Clínica Odontológica Dra. Mônica Savariz | CRO SC 759
Ter um sorriso branco que fica lindo nas fotos :D é o desejo de todos, não é mesmo?! No entanto, para manter os dentes clarinhos é necessário tomar alguns cuidados, — isso é inevitável. Uma pergunta que muitas pessoas me fazem é se o café prejudica os dentes. — Bem, a descoloração dos dentes normalmente está ligada ao processo de envelhecimento natural do dente, contudo, há também fatores que são relacionados com a pigmentação da nossa dieta alimentar. Então, o consumo frequente de alimentos que têm forte pigmentação prejudica sim a coloração natural dos dentes e provoca escurecimento, pois os dentes possuem "pequenos poros" por onde essas moléculas escuras podem penetrar e se ligar na dentina. Sei que tomar café faz parte da nossa rotina, ele é o queridinho de muitas pessoas, por isso não estou dizendo para você não tomar essa bebida, só estou desempenhando o meu papel de transmitir a informação sobre o que acontece quando esse líquido é ingerido, assim como demais alimentos com pigmentação forte (chocolates, chás, refrigerantes, beterraba, açaí, molhos de tomate industrializados, sucos de uva, vinho tinto). Além do fator escurecimento, também quero mencionar outro probleminha que pode acontecer, — não que vai acontecer — aumentar a sensibilidade nos dentes, principalmente se o café for adoçado com açúcar. Isso porque o café tem um pH baixo em comparação ao da boca podendo causar a desmineralização do esmalte, tornando mais fácil a aderência dos pigmentos já mencionados e deixando a dentina desprotegida onde faz aumentar a sensibilidade. Dessa forma, caso perceba sensibilidade em alguns dentes, entre em contato com seu dentista para que ele possa fazer uma avaliação, neste caso não esqueça de mencionar que é adepto ao café. ;) Dicas para consumir café e cuidar dos dentes - tomar sem adoçá-lo;- tomar em horários estratégicos como por exemplo após o almoço;- escovar os dentes depois de ingeri-lo;- beber bastante água. Se estiver insatisfeito com a coloração atual dos seus dentes, converse com seu dentista sobre o clareamento dental e a realização de profilaxia, ambos ajudam nesse aspecto. Confira nosso post sobre biossegurança: todo carinho que merece e também algumas recomendações ao chegar na clínica. Resp. Tec. Dra. Mônica Savariz CRO SC 4758 | Cirurgiã Dentista Clínica Odontológica Dra. Mônica Savariz | CRO SC 759
A saúde durante a gestação é um dos principais fatores a determinar o nascimento de um bebê saudável, pois doenças orais na infância podem levar a dor, estresse, afetar o desenvolvimento e bem-estar geral da criança. Durante o pré-natal, além de realizar exames médicos, também é importante procurar aconselhamento odontológico específico. Esse aconselhamento vai lhe ensinar como prevenir e solucionar problemas de saúde oral que aconteçam durante a gestação, bem como promover a sua própria saúde e a do bebê — tendo mais qualidade de vida. O tratamento odontológico necessário, e com bom senso, pode ser fornecido seguramente em todas as fases da gestação. De fato, atrasar tratamentos necessários pode causar danos a você e indiretamente ao seu bebê. A gestante pode realizar radiografias odontológicas em qualquer trimestre, dando preferência para os filmes digitais e com toda a paramentação de proteção preconizada. A anestesia pode ser efetuada com anestésicos que são mais indicados para gestantes. É importante lembrar que sentir dor em um procedimento odontológico é infinitamente pior, pois libera hormônios que prejudicam a estabilidade emocional da grávida. É necessário que forneça ao seu dentista os nomes dos médicos que estão cuidando da sua assistência no pré-natal, e ainda como entrar em contato com eles. Assim, se houver qualquer necessidade, o contato será feito imediatamente. O seu conforto é a chave de uma boa experiência no dentista. Você têm que informar ao profissional caso não se sinta confortável na cadeira odontológica, pois conforme a sua gestação avança, a barriga vai crescer, exigindo que se posicione de outra maneira. As mudanças orais mais comumente citadas durante a gravidez incluem. -Cárie dentária: é importante saber que os dentes da mulher não se alteram durante a gravidez. Quando uma gestante tem cárie, isso se deve às condições locais tais como mudança na dieta, má higiene oral, mudanças na flora oral ou vômitos frequentes. Para prevenir a cárie dentária durante a gestação é necessário se alimentar corretamente, escovar os dentes adequadamente com creme dental fluoretado e utilizar o fio dental; -Erosão dentária (desgaste dos dentes): a erosão dentária é o desgaste dos dentes sem a presença de bactérias. Ela pode acontecer durante a gestação devido à vômito frequente por um longo período de tempo, refluxo ou possivelmente por comer comidas ácidas. Também pode causar sensibilidade ao calor e ao frio. Em casos severos, restaurações podem ser necessárias; -Gengivite (inflamação com sangramento da gengiva): a gestação pode fazer a gengiva e outros tecidos que sustentam os dentes, serem mais suscetíveis a inflamações e infecções. Isso acontece por causa de fatores locais (biofilme, cárie) e mudanças hormonais que afetam a flora oral. Se a gestante escovar os dentes e passar fio dental adequadamente, estará menos propensa a sofrer dessa doença gengival. Quando inflamações e infecções são mal controladas, pode haver perda do osso que sustenta e segura o dente. Esta doença se chamar periodontite. — Pesquisas ligam a doença periodontal e gestantes com a pré-eclâmpsia, partos prematuros e bebês de baixo peso; -Granuloma Piogênico (crescimento da gengiva): a presença de vários fatores como excesso de hormônio, biofilme (placa bacteriana), cálculo e excesso de material odontológico restaurador na superfície do dente, pode acentuar a resposta da gengiva, formando um crescimento anormal da mesma. O granuloma piogênico (ou chamado na gravidez de granuloma gravídico) é uma lesão benigna de rápido crescimento, que ocorre comumente no primeiro trimestre da gestação e poderá se estender até o terceiro trimestre. Geralmente, o granuloma gravídico regride após o nascimento, mas alguma intervenção cirúrgica pode ser necessária por isso o acompanhamento profissional é muito importante; -Xerostomia (alteração na saliva): algumas gestantes podem sofrer de um ressecamento temporário na boca e as alterações hormonais associadas à gestação são uma possível explicação para isso. É aconselhável consumir água frequentemente e mastigar goma-de-mascar sem sacarose e contendo xilitol para estimular as glândulas salivares na tentativa de aliviar esse ressecamento. O uso frequente de cremes dentais e enxaguantes orais com flúor pode também ajudar a remineralizar os dentes e a reduzir a sensibilidade local e o risco de cárie dentária. Dicas de Alimentação Refeições equilibradas com os nutrientes essenciais são muito importantes para manter você e seu bebê saudáveis. Sua dieta durante a gestação também pode afetar os dentes do seu bebê. — Eles começam a se formar durante a sexta semana da gestação e o primeiro molar permanente aproximadamente no quinto mês de gestação. - vitaminas com flúor devem ser evitadas durante a gravidez; - ingerir comidas saudáveis de forma balanceada e em horários apropriados. Isso inclui frutas, vegetais, grãos integrais (cereais e pão), carne, peixe, ovos, feijão e nozes; - comer uma quantidade limitada de alimentos açucarados, e somente durante as refeições; - evitar bebidas ácidas, açucaradas e cítricas; - preferir comer mais frutas frescas em vez de suco de frutas para cumprir a recomendação diária; - não fumar, beber ou usar drogas (ilícitas ou medicamentos não prescritos pelo seu médico). Dicas de Higiene Oral - escovar os seus dentes com creme dental fluoretado duas ou três vezes ao dia e usar fio dental. Troque a sua escova a cada três ou quatro meses; - se necessário, você pode usar um enxaguante bucal diariamente (preferencialmente sem álcool); - se refluxo ou vômito se tornar um problema maior, você não deve escovar os dentes logo após, mas sim enxaguar a sua boca com uma solução de bicarbonato de sódio ou enxaguante bucal com flúor. Fazendo isso, neutraliza ácidos gástricos, e evita a erosão dentária. O recém-nascido pode exibir algumas condições orais especiais, que podem desaparecer com o tempo ou necessitar intervenções odontológicas. Por isso, no momento do nascimento, a equipe hospitalar examinará a condição oral do recém-nascido para avaliar se existe algo que possa dificultar ou impedir uma respiração adequada, sucção, deglutição e aleitamento. Desde o nascimento até o final da adolescência, as arcadas dentárias e as estruturas orofaciais irão crescer e se desenvolver. Manter boas práticas de saúde oral e visitas regulares ao dentista, antes até do primeiro dentinho, permitirá o acompanhamento dessas estruturas e garantirá um sorriso saudável pela infância. Fonte: Guia de Saúde Oral Materno-Infantil disponibilizado pela Global Child Dental Fund (UK) em parceria com a Sociedade Brasileira de Pediatria e a Associação Brasileira de Odontopediatria. Dra Mariana Zendron CRO 16792 | Odontopediatria Veja algumas recomendações ao chegar na Clínica. Clique Aqui. Confira o post sobre Odontologia para bebês. Resp. Tec. Dra. Mônica Savariz CRO SC 4758 | Cirurgiã Dentista Clínica Odontológica Dra. Mônica Savariz | CRO SC 759
O ABSCESSO DENTÁRIO é o acúmulo de pus devido a uma infecção bacteriana. Geralmente um volume aumentado é percebido no local e pode causar dor. Há três tipos de abscesso dentário: - Abscesso pericoronário: quando o dente está nascendo e a gengiva ainda está cobrindo parte dele. Se a região for contaminada pode surgir um abscesso; - Abscesso periodontal: quando a infecção ocorre nas gengivas junto à raiz de um dente. É causado pelo acúmulo de placa bacteriana que se transformou em tártaro; - Abscesso periapical: ocorre na ponta da raiz dentária, geralmente provocado por uma cárie não tratada ou uma infiltração bacteriana. Quais os sintomas? - dor de dente;- vermelhidão na área afetada;- sensibilidade ao toque;- drenagem de pus;- dificuldade de abrir a boca ou mastigar;- gânglios do pescoço inchados;- dente escurecido. Se notar um aumento de volume próximo aos dentes ou bochechas/pescoço, é fundamental procurar seu dentista, pois um abscesso mal tratado pode causar infecções mais graves e até levar à morte. Fazer visitas periódicas ao dentista é muito importante para que o profissional possa detectar as lesões causadoras de abscessos antes que estes se formem. Como retirar um abscesso dentário? O que se faz é drenar o pus do abscesso e tratar a raiz com problema, seja por meio de raspagem para remover o cálculo, tratamento de canal ou mesmo remoção do dente infeccionado. Além disso, medicamentos como antibióticos ou antiinflamatórios podem ser necessários, mas só devem ser utilizados a partir da recomendação do profissional, já que tomá-los sem acompanhamento pode piorar a situação. Como prevenir um abscesso dentário? Mantenha sua saúde bucal em dia evitando infecções com alguns cuidados: - escovar os dentes pelo menos 3 vezes ao dia;- usar fio dental pelo menos antes de dormir;- trocar com frequência a escova dental;- evitar alimentos ricos em açúcar;- fazer visitas periódicas ao dentista. Observação: Há de se considerar o estado geral do paciente, sua história pregressa, exames complementares e anamnese rigorosa a fim de detectar alguma possível causa sistêmica. Se ficou com alguma dúvida deixe seu comentário. Ajude outras pessoas compartilhando estas informações. Horário de atendimento da Clínica Odontológica Dra. Mônica Savariz | CRO SC 759Segunda a sexta das 8h às 22h | Sábado das 8h às 19h.Whatsapp: https://bit.ly/2Ly9SARR. da Praça, 241 - Passeio Pedra Branca - Ed. Office Green (sala 612) - Palhoça/SC.Resp. Tec. Dra. Mônica Savariz | CRO SC 4758 | Cirurgiã Dentista
Sabe aquele ditado "uma imagem vale mais que mil palavras", então, o rosto é o seu cartão de visita. É por meio dele que transmitimos a primeira impressão. No entanto, muitas pessoas que tem dentes desalinhados estão acostumadas com o seu sorriso e, embora insatisfeitas, devido a rotina do dia a dia acabam adiando a visita ao dentista. Contudo, o que não sabem, é que os dentes tortos são apenas o início de um problema. Por isso, vamos abordar algumas situações que podem acontecer quando a pessoa tem dentes desalinhados. 1) Mau hálito e doenças respiratóriasOs dentes tortos, desalinhados ou saltados podem causar uma respiração bucal. Ela acontece quando a pessoa respira pela boca, e isso pode trazer consequências como doenças respiratórias. O nariz é como uma espécie de filtro que dificulta a passagem de microorganismos, mas se a respiração for feita pela boca, facilita a entrada de vírus e bactérias no organismo. Além do mais, quando ocorre a respiração bucal, principalmente à noite, a boca fica seca, favorecendo o mau hálito e facilitando o acúmulo de placa bacteriana e cárie, já que a saliva funciona como "limpador" natural dos dentes. 2) Problemas de digestão O desenvolvimento da digestão inicia-se pela boca, sendo assim, é importante que esteja tudo certo para que a comida seja processada da maneira correta. A mordida cruzada — efeito do desalinhamento dos dentes — ou problemas ósseos, faz com que haja um impacto maior sobre as raízes de alguns dentes, devido às forças da mastigação, podendo causar sensibilidade nas gengivas e inchaço. 3) Dificuldade para fazer a higienizaçãoOs dentes tortos, geralmente, invadem o espaço de outros dentes. Logo, a escova não consegue retirar os resíduos alimentares que ficam presos entre eles, e muitas vezes, o fio dental também não consegue fazer a limpeza correta. Dessa forma, a higienização se torna precária e como consequência ocorre um acúmulo de placa bacteriana podendo levar à cárie, gengivite e periodontite. 4) Dores na região do rosto, cabeça e ouvidosO mal posicionamento dos dentes ou o encaixe de forma incorreta, com o passar do tempo, podem ocasionar uma grave disfunção na articulação temporomandibular (ATM).— Responsável pelo ligamento do maxilar ao osso temporal do crânio, localizado em frente às orelhas. Essa disfunção pode gerar dores de cabeça, estalos, cansaço no rosto, dores nos olhos e ouvidos. Agora que você já sabe alguns dos problemas que podem acontecer devido aos dentes estarem desalinhados, priorize a sua saúde bucal. Faça uma avaliação com um profissional especializado e volte a sorrir sem receio. Confira o post que preparamos sobre os 4 critérios na hora de escolher um dentista. Dúvidas? Deixe o seu comentário. Ajude outras pessoas compartilhando este post. Resp. Tec. Dra. Mônica Savariz | CRO SC 4758Unidade Pedra BrancaRua da Praça, 241 Ed. Office Green sala 612 Pedra Branca - PalhoçaTelefone: 48 3283-0354 | WhatsApp neste link https://bit.ly/2Ly9SAR
Muitas pessoas têm medo de ir ao dentista, e quando se fala em tratamento de canal esse sentimento aumenta. Geralmente o medo acontece por trauma ou por ser algo desconhecido, por isso, resolvemos preparar um post para desmistificar essa técnica tão comum que pode ser chamada de endodontia. Se você tem dúvida sobre o que é, se dói ou não, em quantas sessões é feito, quais os cuidados após a sessão e o que acontece se não fizer, continue a leitura. O que é tratamento de canal? Quando o profissional mencionar tratamento de canal ou endodontia, ele está se referindo em tratar a parte interna (polpa ou nervo) do dente. Essa técnica consiste na remoção do tecido pulpar e posteriormente à vedação do canal. Esse tipo de tratamento é feito quando há uma lesão na polpa do dente ou quando ocorre alguma pancada no dente, e como consequência a morte pulpar. O tratamento de canal dói? Primeiro vale destacar que, nem toda dor de dente significa que será preciso tratar o canal. A dor pode ser causada por cárie profunda, sensibilidade pela exposição da raiz, doenças periodontais, entre outros. Agora, respondendo à pergunta, o tratamento de canal não dói na hora, contudo, pode sentir desconforto após o procedimento, — vai depender da intensidade da inflamação e/ou do grau da infecção. Quantas sessões é preciso? A endodontia pode ser realizada em apenas uma sessão. No entanto, esse número pode variar conforme o grau de dificuldade que cada caso apresenta. Quais os cuidados depois da sessão? É preciso fazer a higiene bucal adequadamente, tomar as medicações prescritas pelo profissional e evitar a mastigação em cima do dente afetado. O que pode acontecer caso não seja feita à endodontia? Se o dentista diagnosticar a necessidade de realizar o procedimento, mas o paciente não fizer, o dente em questão vira um foco de infecção no organismo, e essa infecção, pode cair na corrente sanguínea e o paciente ter sérios problemas sistêmicos. Sem contar que a infecção pode evoluir para um abscesso agudo. Então, é muito importante o paciente ter em mente que, se o profissional constatar a necessidade de tratar o canal, é fundamental seguir à risca a solicitação para o seu próprio bem. Ficou com alguma dúvida sobre o assunto? Deixe seu comentário no post. Ajude outras pessoas compartilhando essas informações. Indicações da Dra. Mônica: EndodontistasDr. Paulo Henrique Ramos de Melo | CRO 9899Dra. Eloise Nathalia Ruschel | CRO 15124 Dra. Mariana Pederneiras | CRO 11390 Resp. Tec. Dra. Mônica Savariz | CRO SC 4758Unidade Pedra Branca (48)3283-0354 | WhatsApp: (48)99164-7898Acesse o Whatsapp neste link https://bit.ly/2Ly9SAR Unidade São Lucas (48) 3242-9420 | (48) 3033-5101 | WhatsApp: (48) 99136-7399 | (48) 99146-4763
Sabemos que é comum haver problemas dentários em todas as fases da vida. Por esse motivo, é fundamental realizar a higiene bucal adequadamente desde cedo. Neste post, vamos abordar os principais problemas bucais, de acordo com a fase de vida das pessoas, para que você possa se prevenir. Crianças Um dos problemas bucais mais comuns encontrado em crianças, é com relação a mordida. Isso acontece, na maior parte das vezes, pela utilização prolongada da chupeta e mamadeira, pelo hábito de chupar os dedos, e até mesmo a postura inadequada da língua enquanto está dormindo. Outro fator é a perda precoce dos dentes de leite, ou o contrário, a demora para cair os dentes de leite. Caso esteja demorando muito, é importante procurar um dentista. Para finalizar, o último problema mais comum nos pequenos é a cárie, — desenvolvida pelo consumo excessivo de açúcar aliado a uma higiene bucal inadequada. Adolescentes Quando a higiene bucal não é realizada de maneira adequada, ocorre o acúmulo de placa bacteriana — película pegajosa e incolor, constituída de bactérias e restos alimentares que se forma sobre os dentes. Então, se essa placa não for removida pelo dentista, ela se transforma em tártaro — que é a placa quando se calcifica. Outro ponto a se considerar nessa fase da vida, é os dentes desalinhados. Portanto é necessário estar atento para iniciar um tratamento ortodôntico, caso não seja feito, pode haver complicações como dores, problemas na gengiva e incidência de cárie. Além disso, temos que mencionar o nascimento dos sisos, que ocorre no final da adolescência. Neste caso, é comum não haver espaço na boca para o nascimento, por isso é fundamental ir ao dentista para que ele possa solucionar. Adultos Nessa fase, o tratamento de canal pode se fazer necessário, — onde é retirada a polpa do dente e o espaço é limpo, preparado e preenchido para vedar o canal —, no entanto, se for preciso para resolver o problema, provavelmente será necessário usar uma prótese ou coroa. Outra situação é a gengivite, que também é comum, e se não tratada, pode evoluir para periodontite, — uma doença grave que atinge tecidos e os ossos que sustentam os dentes. Por fim, não podemos deixar de citar o bruxismo — caracterizado por ranger os dentes à noite. Se não for tratado, o paciente pode ter dores fortes de cabeça, nos maxilares, zumbido nos ouvidos, desgaste nos dentes e à perda deles. Idosos Nessa fase da vida, o sistema imunológico das pessoas é sensível, o que acaba ocasionando problemas bucais salientes. Uma questão bem comum em idosos é a retração gengival, — exposição da raiz do dente —, gerando maior sensibilidade quando ingerido alimentos quentes ou gelados. Outro fator é a boca seca, ocasionada pela diminuição da produção de saliva pelo organismo, que pode estar relacionada ao uso de certos medicamentos ou a presença de algumas doenças. Além do mais, conforme a idade vai aumentando, o corpo pode não estar recebendo a quantidade de vitaminas essenciais para um bom funcionamento. E isso é prejudicial à saúde dos dentes e gengivas. Então, agora que você já sabe quais são os principais problemas bucais em cada fase da vida, vamos te falar como ajudar na prevenção dos mesmos. Fazer a higiene bucal corretamente: escovar os dentes pelo menos 3 vezes ao dia e passar o fio dental 1 vez ao dia, de preferência à noite, antes de dormir; Utilizar creme dental com no mínimo 1000 ppm flúor ( essa informação você encontra na caixinha); Frequentar o dentista a cada 6 meses para fazer avaliação e uma profilaxia ( limpeza). Desta forma será muito mais fácil prevenir doenças bucais. O que acha de ajudar outras pessoas repassando essas informações? Compartilhe na sua rede social. Resp. Tec. Dra. Mônica Savariz | CRO SC 4758Unidade Pedra Branca (48)3283-0354 | WhatsApp: (48)99164-7898Acesse o Whatsapp neste link https://bit.ly/2Ly9SAR Unidade São Lucas (48) 3242-9420 | (48) 3033-5101 | WhatsApp: (48) 99136-7399 | (48) 99146-4763
Olá queridos amigos! Já que serei TITIA novamente, fiquei super estimulada a escrever este post... Passar informações as mães sobre as práticas saudáveis para ela e para os seus bebês, incluindo a importância do aleitamento exclusivo durante os primeiros seis meses de vida é nossa obrigação como profissionais da saúde! Mesmo quando existem obstáculos, a amamentação pode ser mantida se as mães receberem a compreensão e apoio dos familiares, dos amigos, da equipe de saúde e no seu ambiente de trabalho. Por que o leite materno é bom? O leite materno é forte e adequado para o bebê, que não vai necessitar de outro alimento até os 6 meses de idade. Depois dessa idade o ato de amamentar deve ser mantido, mas acompanhado com os demais alimentos habituais da família. Quais são as vantagens da amamentação? O leite materno é o alimento mais completo que existe para o bebê até o sexto mês. Por isso não é preciso completar com outros leites, mingaus ou suquinhos, fazendo economia para o orçamento familiar; ü O leite materno é muito fácil de digerir e não sobrecarrega o intestino e os rins do bebê. Isso explica porque as fezes do bebê são aguadas (amarelas ou verdes), e que a urina se apresente bem clarinha e abundante; ü Ele protege o bebê da maioria das doenças; ü É prático, não precisa ferver, misturar, coar, dissolver ou esfriar; ü Está sempre pronto, a qualquer hora ou lugar; ü Transmite amor e carinho, fortalecendo os laços entre a mãe e o bebê; ü Protege a mãe da perda de sangue em grande quantidade depois do parto; ü Também protege a mãe da anemia porque impede a menstruação; ü A amamentação diminui as chances de a mãe ter câncer de mama e de ovário. Será que existe leite fraco? Não. O leite nunca é fraco. A aparência do leite muda conforme a fase da amamentação: nos primeiros dias o leite é geralmente em pequena quantidade. É o colostro, um leite concentrado, nutritivo e com muitos anticorpos. É a primeira vacina do bebê. No começo da vida é muito importante que ele receba o colostro a toda hora. Além de dar proteção, ajuda a treinar o jeito de mamar. Com o passar do tempo, o peito produz um leite adequado às necessidades e à idade do bebê, mudando de aparência conforme a duração da mamada. No início ele é mais aguado e ao final da mamada é mais gorduroso. O que fazer para ter bastante leite? Quando o bebê começa a mamar, quando nasce, ainda na sala de parto, a descida e a produção do leite são mais rápidas. Quanto mais o bebê mama, mais leite se produz. A produção do leite acontece quando o bebê suga. Para manter boa produção de leite, a mãe deve oferecer o peito ao bebê sempre que ele quiser e amamentar durante a noite. Descansar também ajuda. Para o bebê mamar mais, não dê a ele chás, água, sucos ou outro tipo de leite nos primeiros meses de vida. Como amamentar o bebê? A mãe deve estar confortável. Se achar necessário poderá apoiar os pés, os braços e as costas. O uso de travesseiros costuma ajudar. A posição do bebê também é importante, ele precisa estar de frente para o peito, bem encostado no corpo da mãe, com o bumbum apoiado pela mão da mamãe. Quando o bebê abocanha uma grande parte da aréola, aquela parte mais escura do peito em volta do bico, fica mais fácil extrair o leite de dentro do peito para a boca. Isso mantém uma boa produção de leite e protege o peito das rachaduras. Uma dica para o bebê abrir bem a boca e pegar bastante aréola: passe o bico do peito na parte que fica entre a boca e o nariz. O que fazer para evitar rachaduras? Para não tirar a proteção natural da pele da aréola, não passe cremes, sabonetes ou loções e evite esfregar ou massagear os mamilos. Passar o próprio leite, depois das mamadas, limpa e protege a aréola. Ensinar o bebê a abrir bem a boca na hora de abocanhar e amamentar é o mais importante para prevenir e evitar as rachaduras. Como evitar que o leite empedre? Para evitar o empedramento, toda vez que o peito estiver muito cheio ou pesado ele deve ser esvaziado. Para retirar o leite do peito, faça massagens suaves em todo o peito. Depois, coloque o polegar e o indicador na linha que divide a aréola do restante do peito e aperte suavemente um dedo contra o outro. O leite inicialmente sai em gotas e logo após em pequenos jatos. Existe alguma simpatia que altere o leite? Não. A maioria das simpatias ou crendices não altera o leite. Por exemplo: o bebê arrotar no peito, o leite pingar no chão, a menstruação, nada disso altera a qualidade ou a quantidade do leite. A relação sexual pode ser retomada sem preocupações, pois não atrapalha a amamentação. Aliás, se o bebê estiver mamando só no peito (sem receber água, chás ou outros alimentos), se o bebê tem menos de 6 meses e se a menstruação ainda não voltou, a amamentação ajuda a espaçar uma nova gravidez. Por que não se deve usar mamadeira ou chupeta? Quando o bebê experimenta outro bico dentro da boca, ele pode ficar confuso e começar a atrapalhar-se na hora de mamar - às vezes isso leva-o a abandonar o peito.Além disso, as mamadeiras e chupetas são difíceis de limpar e esterilizar, podendo causar infecções. A alimentação da mãe pode prejudicar a amamentação? Não. A maioria dos alimentos não afeta a amamentação. Comer um pouco mais que o habitual é suficiente para essa fase em que o corpo está produzindo leite. Os alimentos ácidos não “talham” o leite. Não é necessário tomar mais leite de vaca para produzir leite. Café, chá preto ou mate e refrigerantes em grande quantidade podem provocar cólicas no bebê. Parar temporariamente com eles vai mostrar se são os causadores das cólicas. As bebidas alcoólicas e o cigarro são desaconselháveis porque podem afetar a saúde do bebê. As mães que têm anemia podem amamentar? Sim, mas devem procurar um tratamento. O médico poderá receitar a medicação adequada, orientar uma dieta e a mãe continua amamentando. As mães podem tomar medicamentos durante a amamentação? A maioria dos medicamentos é compatível com a amamentação. A mãe só deve tomar remédios quando orientada pelo médico ou por um profissional habilitado. Por que, às vezes, a mãe sente que está com pouco leite? Muitas mulheres voltam para suas atividades normais e nem sempre conseguem tempo para descansar. Além de todo o trabalho que já faziam antes, elas também estão produzindo leite. Descansar, sempre que possível, nos intervalos das mamadas pode ajudar. Qual é a idade de parar de amamentar? A amamentação é recomendada até 2 anos ou mais. O leite acompanha o crescimento do bebê e ainda contém proteínas, vitaminas, energia e anticorpos para a melhor proteção da criança. Depois de 2 anos de idade, mãe e bebê devem decidir se continuam ou não. Quando a mãe engravida novamente pode continuar a amamentar? Sim. Uma nova gestação não prejudica o leite, mesmo que mude um pouquinho o seu gosto. O bebê às vezes estranha, mas logo se acostuma. A amamentação não costuma prejudicar o bebê que está se formando. O médico ou profissional que acompanha o pré-natal deve orientar essa nova gravidez. Como fazer para trabalhar e amamentar? Durante a licença-maternidade dar só de mamar, sem qualquer outro líquido. Depois desse período, peça para levar o bebê consigo no trabalho, para continuar a amamentação. Se não for possível, peça à pessoa que vai cuidar do bebê para levá-lo ao seu trabalho para que você mesma possa amamentá-lo. Se o seu trabalho for perto de sua casa, aproveite a “pausa amamentação” para ir amamentar. Caso essas medidas não sejam possíveis, a mãe pode: * Uma ou duas semanas antes de voltar ao trabalho, começar a tirar o seu leite e a guardá-lo para fazer um estoque; * Amamentar antes de sair de casa para o trabalho e imediatamente após regressar; * Amamentar durante a noite; * No trabalho, se possível, retirar o leite, tantas vezes quanto o bebê mamaria se estivesse com a mãe; * Nos dias de folga, oferecer o peito à vontade; * Na ausência da mãe, o leite estocado deve ser dado em xícara ou copinho; e * Evitar mamadeiras e chupetas. Como fazer para conservar o leite estocado? No trabalho, a mãe pode, após lavar as mãos, retirar e guardar seu leite em um frasco de vidro, com tampa plástica de rosca, lavado e fervido. Se houver geladeira, manter o leite sob refrigeração. Se não houver, manter em isopor com gelo; Conservação e validade: Na geladeira: leite cru - 12 horas leite pasteurizado degelado - 24 horas No freezer: leite cru - até 15 dias leite pasteurizado - 6 meses Fonte: RDC 171/2006 – ANVISA O leite materno deverá ficar o menos tempo possível à temperatura ambiente. Caso você decida doar o excesso do seu leite a um Banco de Leite Humano (BLH), congele-o imediatamente após a ordenha. Para ser dado ao bebê, o leite deve ser descongelado e aquecido no próprio frasco, em banho-maria. O leite materno não pode ser descongelado em microondas e não deve ser fervido. Evite o uso de mamadeira. Os bebês podem tomar leite em xícara ou copinho. O leite aquecido que não foi usado deve ser jogado fora. Caso esse armazenamento não seja possível, para manter a produção ela deve apenas ordenhar seu leite e jogá-lo fora. A família pode ajudar na amamentação? Sim. Todos podem ajudar a mãe a amamentar: dando apoio, reconhecendo que a amamentação é importante para a saúde de todos, ajudando nos afazeres domésticos e entendendo que amamentar é um momento de muita sensibilidade. Caso a mãe tenha dúvidas, quem ela deve procurar? Os Bancos de Leite Humano sempre têm equipes que sabem ajudar as mães na amamentação. Os “Hospitais Amigos da Criança” também podem ajudar. Informe-se na sua comunidade se existe algum grupo de apoio à amamentação, pois eles são muito úteis. Quando o bebê pode comer outros alimentos, além do leite materno? A partir dos 6 meses, continuar amamentando e oferecer novos alimentos, inclusive água tratada, filtrada ou fervida. Por volta dos 8 meses, a criança poderá receber os alimentos preparados para a família, sem excesso de sal ou gordura. Para temperar use alho, cebola, ervas e um fio de óleo. Quais alimentos devem ser usados na comidinha do bebê? Usar alimentos caseiros da época, utilizados pela família. As papas de fruta amassada ou raspada devem ser usadas para os horários de lanche. Para fazer a papa salgada use sempre um cereal ou tubérculo (arroz, batata, mandioca, cará, inhame, milho, farinhas, batata doce), um tipo de carne ou gema de ovo (carne vermelha, frango, peixe, miúdos), ou um tipo de grão (feijão, lentilha, soja, grão de bico, ervilha seca) e um tipo de verdura de folha (chicória, alface, couve, espinafre) e legumes (cenoura, abóbora, abobrinha, beterraba), variados e coloridos. Quais alimentos não podem faltar? Usar, sempre que possível, alimentos verde-escuros (chicória, couve, brócolis, espinafre, etc.), amarelo-alaranjados (cenoura, mamão, laranja, manga, abóbora, etc.), carnes, feijões, além de água filtrada ou fervida e leite materno. Quanto mais variada e colorida, mais nutritiva e estimulante se torna a alimentação da criança. Quais alimentos não são indicados? Refrigerantes, sucos industrializados, doces em geral, balas, chocolate, sorvetes, biscoitos recheados, salgadinhos, enlatados, embutidos (salsicha, lingüiça, mortadela, presunto...), frituras, café, chá mate, chá preto ou mel não devem ser oferecidos à criança. Estes alimentos são ricos em gorduras, açúcar, conservantes ou corantes e podem comprometer o crescimento e desenvolvimento, além de aumentarem o risco de doenças como alergias, obesidade e carências de vitaminas e minerais. Existe algum cuidado especial no preparo das refeições? Lavar bem as mãos, com água e sabão, os utensílios domésticos e as superfícies para a preparação e oferecimento dos alimentos. Toda verdura, legume e fruta deve ser lavada em água corrente tratada, filtrada ou fervida, antes de serem descascadas. Os alimentos devem ser bem cozidos e de preferência preparados em quantidade suficiente para uma refeição, que deve ser servida logo após o preparo. Não oferecer restos (do prato) da refeição anterior. Os alimentos devem ser guardados em vasilhas limpas, secas, tampadas, em local fresco, na geladeira. Quantas vezes por dia a criança precisa comer outros alimentos, além do leite? Se mama no peito, além da água: Entre 6 e 7 meses – duas papas de fruta e uma refeição salgada. Entre 8 e 12 meses – duas refeições salgadas e uma papa de fruta. A partir dos 12 meses – duas refeições salgadas, três lanches intermediários de fruta, sendo um complementado com cereais, pão ou biscoito sem recheio. Se não mama no peito, além da água: Iniciar a introdução de alimentos a partir do quarto mês – duas papas de fruta e uma refeição salgada. A partir dos 6 meses – duas papas de fruta, duas refeições salgadas, além de um lanche contendo leite, cereal, pão ou biscoito sem recheio. Como já foi desmamada, a criança precisará de aproximadamente 600 ml de leite por dia. Esta orientação deve ser individualizada e orientada por médico ou nutricionista. Como fazer para que a criança aceite os alimentos? Estimulando sabores, variando os alimentos, consistência ou formas de preparo. É importante que a criança possa pegar pequenos pedaços de alimentos, como tirinhas de legumes, carnes ou frutas, despertando nelas a curiosidade e o desejo de levá-los à boca. Nunca force a criança a comer e procure criar uma atmosfera agradável. Como deve ser a consistência da comidinha? A partir do 6º mês a criança está pronta para receber alimentos sólidos, bem cozidos, sob forma de papa ou purê. Não é indicado passar os alimentos pela peneira ou mesmo triturá-los no liquidificador. Devem ser amassados ou desfiados, em pedaços bem pequenos e oferecidos com auxílio de colher, pausadamente. Gostaram? Mais alguma dúvida? Desejo a vocês muitas felicidades com seus bebês e não esqueçam de levá-lo ao dentista já nos três primeiros mêses de vida! Bibliografia de apoio: Organização Pan Americana de saúde
Olho minhas mãos,descubro nela a leveza para alcançar o detalhe. A sensibilidade exata para interferir na dor. A mobilidade para atingir o mais difícil. A vivacidade que percebe o que não pode ser visto. Abre-se um sorriso,descubro nele a perfeição que faz de minhas mãos um instrumento. A simplicidade que torna simples o mais dificil. A sensibilidade que me diz tudo sem nada dizer. Gestos,sorrisos,expressões que unem dom e desejo, auxilio e agradecimento, odontologia e arte... Parabéns aos que realmente respeitam a relação com seu paciente, priorizam a biossegurança e observam levando a sério as condutas éticas! Esses, façam "jus" a seu dia! Podem dizer com orgulho : Sou Cirurgião Dentista e hj é MEU DIA!
Todo tratamento realizado, é passível de dor, de maior ou menor intensidade, de acordo com a gravidade do problema que está a exigir tratamento. Isto vale tanto para a Odontologia como para a Medicina. Nas duas, quando se trata no começo, a eliminação da dor que nos está acometendo é quase sempre imediata e com pouca intervenção. Para os casos extremos de dor, não só os tratamentos são onerosos, como mais demorados e a dor não vai embora com a mesma rapidez. Ao primeiro sinal de algum problema, tal como: pequena fratura em um dente, micro orifício que você sente com a língua, ponto que trava ou desfia o fio dental, lugar com sensibilidade ao escovar, pequeno sangramento na gengiva, alteração de sensibilidade com variação ao quente e frio ou alguma mancha ou, ainda, anormalidade no esmalte do dente, ligue no mesmo dia para o seu dentista, relate o fato e marque uma consulta. Não deixe para amanhã, como a maioria costuma fazer. O que não fazemos hoje, provavelmente também não faremos no dia seguinte, a menos que você seja organizado e agende o compromisso para um dia mais oportuno. Se. Este pode ser um lembrete infantil, mas não deixe para depois. Tratando no momento da constatação, na maioria das vezes, uma única consulta resolve, desde que você assim proceda sempre. Além disso, o valor despendido será pequeno e as conseqüências futuras, quase nulas. Faça um auto exame. Olhe seus dentes, bochecha, gengiva, céu da boca, língua. Se perceber alterações converse com seu dentista. Agendar uma consulta é o segundo passo! Faça prevenção: Use o fio dental
O que quer dizer ter dentes sensíveis? A sensibilidade dentária é a dor causada por desgaste da superfície do dente. A causa mais comum desta sensibilidade na pessoa adulta é a exposição da raiz dos dentes na área cervical, ou colo, devido à retração gengival. Como a raiz não está coberta pelo esmalte, milhares de canalículos que vão do centro do dente e levam o feixe nervoso da polpa até a superfície ficam expostos e acusam a dor. Quando o calor, frio ou pressão afeta esses canalículos, você sente dor. Ignorar os dentes sensíveis pode levar a outros problemas de saúde bucal. Especialmente se a dor fizer com que você não escove bem seus dentes, tornando-os vulneráveis às cáries e doenças gengivais. Se você sentir uma sensação dolorosa em seus dentes após tomar bebidas ou comer comidas quentes ou frias, seus dentes são sensíveis. Mas não é só você que sente isto. É um problema que afeta um em cada quatro adultos, às vezes de forma não permanente. Para tratar os dentes sensíveis em primeiro lugar fale com seu dentista. A sensibilidade dos dentes geralmente pode ser tratada e curada. Seu dentista pode prescrever flúor em gel ou um enxagüante bucal com flúor. Você também pode tentar cremes dentais de baixa abrasividade com formulações feitas especialmente para dentes sensíveis. Pergunte ao seu dentista quais são os produtos mais adequados para o seu problema de sensibilidade. Tenha cuidado com a escovação e evite que seus dentes se desgastem ainda mais. Uma escovação muito forte, uma escova média ou dura, uma prótese parcial com grampos e aparelhos muito apertados e justos podem também levar à abrasão. BJO DRA MÔNICA
A sensibilidade dentária é a dor causada por desgaste da superfície do dente. A causa mais comum desta sensibilidade na pessoa adulta é a exposição da raiz dos dentes na área cervical, ou colo, devido à retração gengival. Como a raiz não está coberta pelo esmalte, milhares de canalículos que vão do centro do dente e levam o feixe nervoso da polpa até a superfície ficam expostos e acusam a dor. Quando o calor, frio ou pressão afeta esses canalículos, você sente dor. Ignorar os dentes sensíveis pode levar a outros problemas de saúde bucal. Especialmente se a dor fizer com que você não escove bem seus dentes, tornando-os vulneráveis às cáries e doenças gengivais. Se você sentir uma sensação dolorosa em seus dentes após tomar bebidas ou comer comidas quentes ou frias, seus dentes são sensíveis. Mas não é só você que sente isto. É um problema que afeta um em cada quatro adultos, às vezes de forma não permanente. Para tratar os dentes sensíveis em primeiro lugar fale com seu dentista. A sensibilidade dos dentes geralmente pode ser tratada e curada. Seu dentista pode prescrever flúor em gel ou um enxagüante bucal com flúor. Você também pode tentar cremes dentais de baixa abrasividade com formulações feitas especialmente para dentes sensíveis. Pergunte ao seu dentista quais são os produtos mais adequados para o seu problema de sensibilidade. Tenha cuidado com a escovação e evite que seus dentes se desgastem ainda mais. Uma escovação muito forte, uma escova média ou dura, uma prótese parcial com grampos e aparelhos muito apertados e justos podem também levar à abrasão. Fonte: Dentalpress Beijos e Sorrisos! Drª. Mônica Não se esqueça de deixar seu comentário e sugerir o próximo tema por email: monica@odontoclinicamonica.com.br